terça-feira, abril 17, 2007

Carta Aberta aos Directores Técnicos

A VONTADE
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1) Porque em criança tive sonhos que os “adultos” não deixaram realizar
2) Porque em adulto tive sonhos que “crianças”não deixaram realizar
3) Porque quis que crianças realizassem os seus sonhos e os “adultos” não deixaram
4) Porque quis que crianças realizassem os seus sonhos e as “crianças” não deixaram
5) Porque quis que adultos realizassem os seus sonhos e outros “adultos” não deixaram
6) Porque quis que adultos realizassem os seus sonhos e as “crianças “ não deixaram.
Sem conotações políticas, acredito que o sonho comanda a vida, e foi pelos sonhos que realizámos as mais esplendorosas proezas da história da humanidade; Foi assim com Madame. Curie, Leonardo Da VINCE, ALBERT EINESTEIN, e tantos outros homens e mulheres que elevaram os seus sonhos à condição de feitos concretizados Quero para mim também esse caminho, e essa sã ambição. Não quero no entanto os sonhos dessas “crianças” que não deixaram os nossos sonhos florescer, porque os sonhos deles não se baseiam no sentimento da grandeza humana mas sim no perpetuar dos sonhos IDI AMIN DADA de serem os dominadores do mundo. Com a minha decisão, são estes últimos sonhos que quero evitar, que possam continuar a entravar os meus sonhos, os sonhos das minhas crianças e dos outros como eu e das crianças dos outros.
Adolfo
17-04-2007
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Porquê a razão deste artigo? Num dos comentários do inicio do ano, um comentador pediu que apresentasse ideias para o ténis português a par do que se expunha; Claro que desconhecia a quantidade de trabalho que produzi para ao ténis e que acabou dentro das gavetas. Entre eles um conjunto alargado de propostas para serem estudadas, algumas que entreguei ao senhor Presidente da Federação da altura, mas que, ao ser derrotado nas eleições acabou por ficar tudo suspenso. Desses documentos apresento hoje um que considero razoável e que podia ser uma base de reestruturação da federação. Juntamente quero e pela 1ª vez publicamente apresentar as razões pelas quais fui solidário e contribui para a elaboração do projecto de candidatura do eng Vale Domingues e que desta proposta lhe dei conhecimento posteriormente:
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Esboço da Proposta
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-Dentro do universo de “coisas” que têm que ser alteradas para bem da modalidade, o princípio reside em delinear com o máximo de rigor, criar mecanismos de chefia, controlo e condução do projecto federativo, mas que deve assentar numa direcção administrativa moderna na sua concepção e com conhecimento do fenómeno desportivo, apoiada ainda numa directoria técnica, ajustada aos tempos modernos e à realidade do país.
-Acima de tudo, deve-se saber quem dirige, a quem se destina a direcção, e quem são aqueles que podem transportar para a realidade a vontade de quem dirige.
-Gritante também, é olharmos para os estatutos da Federação Portuguesa de Ténis, e verificarmos que um cargo, que deveria ser o bastião da evolução técnica e desportiva neste país, não só está reduzido a um ou dois artigos, como é constantemente ultrajado, na sua capacidade decisória.
-Torna-se imperioso reformular e dignificar a modalidade e os seus agentes, pedindo-se aos dirigentes administrativos e de gerência casual e temporal, que cumpram a sua missão, adquirindo mais proveitos para a modalidade e deixem aos “experts” na área desportiva fazer o seu trabalho.
-A proposta, a par de outras, que por iniciativa própria induzi a serem implementadas, tem como objectivo, dar continuidade ao projecto de alteração qualitativa de formato e conteúdos, do denominado QUADRO COMPETITIVO.
-Pretendo com a introdução nos estatutos e regimento administrativo, um articulado digno, dirigido ao DTN e a criação de uma DIRECTORIA TÉCNICA FEDERATIVA, retirando-se os dois (***) artigos insultuosos, para o cargo de DIRECTOR TÉCNICO NACIONAL, que deve ser honrado e dignificado, pois é a par dos cargo do Presidente e Direcção um dos mais importantes, senão o mais importante debaixo do contexto desportivo, porque dele depende a condução da modalidade no primado final que é a Competição porque TÉNIS, É COMPETIÇÃO
-O melhor programa para a FPT passa por haver uma directoria nacional capaz de mudar, para e que os esforços dos clubes, dos pais, jogadores, treinadores, árbitros e até do comum mortal que contribui com os seus impostos para o desporto, vão ser a médio prazo premiados.
-Aquilo que os “dtrs” tentaram dar a entender às associações e à federação durante os últimos 12 anos, em reuniões e discussões produtivas, era o caminho para o sucesso, e está finalmente escrito
-Nós, ao fazermos o “denominado” quadro competitivo, planeamos muito para além de um simples regulamento de provas, oferecemos generosamente ao próprio conceito de gestão federativa, a nossa experiência de vida, formação técnicoprofissional, gestão de atitudes e comportamentos, maturidade desportiva.
-Só será possível que um punhado de homens simples possam mudar a vida de um país tenístico, se lhes derem essa oportunidade, aquela que muitos dos dirigentes lhes têm negado ao longo dos anos.
-Assim, propomos a criação de um órgão novo, denominado DIRECTORIA TÉCNICA FEDERATIVA, e a definição alargada e consolidada do DTN

DIRECTORIA TÉCNICA FEDERATIVA
(DTF)

I- COMPOSIÇÃO
Este órgão, é definido em estatuto e composto por:
1) (DTN) - Director Técnico Nacional Presidente da DTF
2) (ATDT) – Assessores ao DTN
3) (CT) – Consultadoria Técnica

A) DTN DIRECTOR TÉCNICO NACIONAL
1) O cargo de DTN terá que ser obrigatoriamente atribuído a um técnico com idade mínima de 40 anos (a razão prende-se com a experiência também já consolidada no grupo veteranos)
2) Obrigatoriamente terá que ter formação de Nível 3 do curso de treinadores da FPT ou curso de Directores Técnicos da CDP (permite focalizar os vários aspectos do desenvolvimentos quantitativo e qualitativo que sustentam o edifício federativo nas várias vertentes)
3) Terá que demonstrar um mínimo de experiência de (8 a 10) anos de actividade permanente, comprovada, após a conclusão do curso
4) O DTN é escolhido entre o seguinte universo de treinadores e por ordem de importância:
4.1) Directores Técnicos Regionais
4.2) Directores Técnicos de Clubes Efectivos
4.3) Directores Técnicos de Escolas, Academias e C. Eventuais
4.4) Treinadores de ténis

5) A nomeação para o cargo é da responsabilidade do Presidente da FPT
5.1) O nome é apresentado pela Direcção da FPT
5.2) A Direcção indicará somente o nome proposto pelos directores técnicos regionais, reunidos para o efeito.
5.3) No caso de haver mais de um nome indicado, caberá à Direcção a escolha final
5.4) A indicação do nome do DTN deverá ser acompanhada pela acta da reunião onde foi decidido o nome ou nomes a indicar.
5.5) O Presidente da FPT, depois de nomear o DTN, deverá no espaço de 15 dias, comunicar oficialmente às Associações regionais o nome do nomeado
5.6) Após nomeado, o DTN, indicará à Direcção da Federação, quem será o 1º assessor, para que esta comunique às associações e num prazo máximo de 30 dias depois da comunicação do Presidente da FPT
5.7) Por demissão ou renúncia do DTN, assume as funções interinamente o 1º assessor.
5.8) Após o exposto na alínea anterior, o Presidente da FPT tem 30 dias para proceder à nomeação de um novo DTN

B) ATDT ASSESSORES DO TÉCNICO NACIONAL
1) Cabe ao DTN escolher de entre os DTRS os assessores, num número de 2, depois de ouvidos os DTRS, em reunião técnica, e indicação em acta da votação dos nomes.
2) Cabe nomear também na mesma reunião o 1º assessor.
3) Os assessores terão obrigatoriamente de ter curso de nível 2 ou 3 ou formação na área do desporto académico, com especificidade de ténis.
4) Experiência mínima de 5 anos no activo, comprovada, depois de concluído o nível 2
5) Pelo menos 1 dos assessores, deverá ser DTR.
6) Um assessor fora do enquadramento do ponto anterior, deverá cumprir os requisitos de formação igual aos outros assessores, e ser escolhido dentro de uma lista que será indicada pela ASSOCIAÇÃO DE TREINADORES. Sendo este assessor oficialmente reconhecido pela Direcção da FPT
7) A idade mínima para o cargo de assessores é de 35 anos

C) CT CONSULTADORIA TÉCNICA
A Consultadoria Técnica, é composta por todos os DTRS, acreditados na FPT pelas ARS em ofício dirigido à Direcção da FPT.
Os técnicos para pertencerem à directoria técnica federativa terão que ter obrigatoriamente formação nas áreas de treinadores de ténis, ou formação académica na área de desporto.

D) FUNCIONAMENTO DA DIRECTORIA TÉCNICA FEDERATIVA
1) Reuniões Periódicas
A DTF, (Directoria Técnica Federativa), funciona através de reuniões periódicas e divididas em 4 tipos.
1.1) Reuniões Condicionadas, constituídas pelo DTN e pelos ATDT, sendo estas reuniões preparatórias
1.2) Reuniões Plenárias, com a presença dos DTN, ATDT, e do CTR, e de carácter deliberativo, em matéria de aprovação de regulamentos específicos ou outros, definidos pelo presente articulado e que serão convocados pelo DTN
1.3) Reuniões Gerais, com a presença de outros, convocadas pelo DTN
1.4) Reuniões Específicas, com um mínimo de DTR, e com a presença do DTN ou do 1º Assessor.
1.5)
a) È obrigatório a elaboração de actas em todas as reuniões
b) As convocatórias para as reuniões terão que ser efectuadas por Fax ou Correio Electrónico

Reuniões Condicionadas
2.1) Serão efectuadas obrigatoriamente 1 reunião mensal com todos os membros
2.2) Cada Assessor, só poderá faltar 3 vezes em cada ano, ficando sujeito automaticamente a exclusão do cargo e impedido de votar na qualidade de DTR

Reuniões Plenárias
3.1) Serão efectuadas trimestralmente,
3.2) Cada DT só poderá dar 1 falta ano justificada
3.3) O DTR não poderá ser substituído
3.4) As Associações que não tenham DTR acreditado na FPT, não poderão votar em AG da FPT, em matéria Técnica/Desportiva que seja da competência da Directoria Técnica Federativa.

Reuniões Gerais
4.1) Serão efectuadas 2 por ano, uma em cada semestre do ano competitivo, sendo que uma delas será antes da preparação do plano de actividades da FPT
4.2) São obrigatórias para todos os membros da Directoria Técnica Federativa, sem possibilidade de recorrer a falta justificada

Reuniões Específicas
5.1) São efectuadas por decisão competente, não podendo exceder 2 por semestre com os mesmos membros
5.2) Estas reuniões terão que ter obrigatoriamente a autorização do DTN
5.3) Caso não seja comunicado ao DTN para aprovação deste será considerado um acto condenável e os DTRS excluídos da Directoria Técnica Federativa

E) DUPLICAÇÃO DE CARGOS
1) Do DTN.
1.1) O DTN, não poderá desempenhar 2 ou mais cargos em simultâneo, em órgãos oficiais da FPT AR ou Clubes.
1.2) Poderá contudo, desempenhar funções de seleccionador sem o parecer positivo do ATDT
1.3) Poderá também treinar atletas dentro de condições específicas e com autorização da DTF
1.4) Não poderá ter qualquer cargo com direito a voto em AG. da FPT ou AR

2) Dos ATDT e DTRS
2.1) Estes membros não poderão desempenhar cargos com direito a voto em AG da FPT
2.2) Os DTRS poderão contudo ter assento em A.G Regionais

F) FUNÇÕES
1) São da exclusiva competência do Director Técnico Nacional, o desempenho de funções e responsabilidade Técnico Desportiva, constante no enumerado das suas funções

II) SÃO COMPETÊNCIAS DO DIRECTOR TÉCNICO
1) Definir a política de desenvolvimento Técnico/Desportiva da Federação
2) Presidir à Divisão de Competição
3) Manter a actividade regular técnico/desportiva, de acordo com as verbas atribuídas pela Direcção para efeito, de acordo com o Plano de Actividades da Direcção, aprovado em A.G.
4) Elaborar projectos e dar seguimento a programas que visem o desenvolvimento da modalidade acordo com as verbas orçamentadas para a actividade extra regular do director técnico.
5) Regular a actividade da formação de técnicos
6) Propor que a direcção diligencie em sede de A.G, mudanças de carácter técnico/desportivas para melhoria da actividade nacional e que não sejam da competência da DTF

III) SÃO AINDA FUNÇÕES DO DIRECTOR TÉCNICO

ACTIVIDADE REGULAR
Em sede de D.T.F
a) Definição do calendário e estabelecer as prioridades no quadro competitivo O controlo técnico/desportivo dos campeonatos e provas constantes do calendário
b) Decidir sobre a atribuição de convites nas provas de intervenção directa da FPT
c) Decidir em matéria de Alta Competição e Selecções
d) Decidir sobre o interesse de projectos apresentados por associações, clubes ou outros
e) Supervisionar o treino e acompanhamento de atletas das selecções, a nível nacional e internacional, sempre que considere importante para o desempenho com sucesso, da sua função
f) Apresentar propostas a nível nacional sobre matérias técnico/desportivas
g) Propor a criação ou extinção de centros de treino, selecções ou grupos competitivos
h) Propor à direcção programas de apoio a técnicos, clubes e jogadores.
i) Regular a existência, criação ou extinção de grupos escalões e divisões
j) Elaborar relatórios da sua actividade.

ACTIVIDADE EXTRA REGULAR
k) Projectar acompanhar e relatar, resultados de eventos internos, realizados ou co-organizados pela federação neste âmbito
l) Propor à direcção, que exija o cabal cumprimento da actividade regular a que está obrigado por funções e cargo o director técnico nacional
m) Dar linhas orientadoras sobre mudanças estratégicas para a modalidade e dar parecer em matéria técnico/desportiva à direcção

OUTRAS ACTIVIDADES
São ainda funções do cargo de Director Técnico Nacional desporto federado, para além das que foram descritas, funções que abranjam áreas de carácter técnico/desportivo.
1) O DTN em representação da Directoria Técnica Federativa, responde em 1ª estância perante a Direcção e o Presidente da FPT
2) Em 2ª estância em A.G. sempre que solicitado por pelo menos 3 A. Regionais

A) COMPETÊNCIA DELIBERATIVAS
1) As alterações de ordem técnica geral, incluindo regulamentos, são da responsabilidade exclusiva da Directoria Técnica Nacional, desde que sejam aprovadas em plenário, com pelo 4/5 dos membros com direito assento na DªTN, e signatários da acta
2) As alterações de regulamentos ou outras, que respeitem aos escalões sub 14 anos são da exclusiva competência da DªTN desde que sejam aprovadas em reunião plenária.
3) A Oficialização das alterações é efectuada pelos serviços administrativos, de acordo com o transcrito em acta da reunião, devidamente assinada pelos presentes

B) FINANCIAMENTO OFICIAL
1) O orçamento da DªTN será aprovado em reunião plenária dos membros que deverão submeter posteriormente à aprovação das direcções das ARS para que sejam incluídas, com garantia de aprovação, no o Orçamento da FPT, ficando assim garantido o funcionamento geral da directoria técnica nacional
2) As verbas para as actividades específicas serão atribuídas nas rubricas das actividades específicas do Plano e Orçamento federativo, aprovado em AG
3) Cabe à FPT definir os reforços de verbas para os pontos 1 e 2, sem ratificação da A.G
4) A FPT criará uma conta especial que será da exclusiva responsabilidade da directoria, que será movimentada obrigatoriamente com as assinaturas em cheque do DTN e do 1º assessor

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Rodapata: Este é só um dos muitos esboços feitos , a bem da nação!!!

16 comentários:

Anónimo disse...

Foram exactamente estes os princípios pelos quais te norteaste enquanto director técnico da ATPorto. Resultados: ...a criação de uma razoável jogadora de futsal.

Anónimo disse...

Que oiço? 5 dias de antecedência nas Mauricias para a Fed Cup? Cuidado com o sol... E que grande atletas foram. Lucas és o maior . A tua atleta está a 600? Faz como o Afrildo dá-lhe aí nas Mauricias uns treinos de apneia(a água deve estar quentinha...), como ele fazia com a sua grande jogadora de futsala.E depois diz a FPT que não há dinheiro para os jovens...Mas deixa que a culpa não é tua, é de quem te deixa fazer e de todos nós que lá pusémos estes atrazados.

Anónimo disse...

Isto é 1 escandalo! Só neste país. Parece que andam a gozar com a malta. Também com 1 vigarista como este DTN em part time não se podia esperar melhor. Realmente a culpa é de quem lá o meteu.

Anónimo disse...

Oh não, só faltava o Afraldo cagar sentenças à MLK do tipo "I have a dream...". Give us a break...

Anónimo disse...

I have a dream Afroldo: tu estás na Etiópia e aí és DT da Associação de Adis Abeba...

Anónimo disse...

xiça é mais um nightmare...para os adi abebenses. Coitados já têm que chegue!

Anónimo disse...

Afralho, agora reparo que todas as competências ou atributos que indicas para o cargo de presidente da DTN imaginas tu que os tens/tiveste...pobre coitado

Anónimo disse...

Fraquinho, muito fraquinho este projecto... algumas ideias boas mas pouco exequivel em vários pontos. Achei especial piada aos critérios para se ser DTN. Ok o Adolfo encaixa lá bem. Deixo apenas dois reparos: então o DTN não deve ser licenciado... deve ser a unica Federação em Portugal que não tem um DTN licenciado(e o Adolfo até concorda, porque será!!??). O pormenor da idade minima também é interessante. Então acha que a competência depende da idade?? Pois já sei o argumento... é a experiência de vida etc e tal... as grandes empresas privadas com quadros de topo com trinta e poucos anos anos devem estar todas enganadas!!! E já agora, quanto mais velho, mais vicios, menos dinamismo, mais amigos...
Às vezes sabe-se menos do que se pensa, mesmo quando se tem 50 anos!

Anónimo disse...

Gostei do Leonardo Da Vice Spadea... ou quereria ele falar do Leonardo Da Vinci?

E o Adolfo Einestein, primo do Albert Einstein?

Anónimo disse...

O que eu gostei mesmo foi o fim, "a bem da Nação", faz-me lembrar qualquer coisa!

Anónimo disse...

Este dolfo só pode mesmo estar à beirinha da loucura! Mas quem é que ele pensa que é? Ele e o amigo! Já os estou a ver e tentar tomar a FPT de assalto

Anónimo disse...

É pá mas o que é que o homem andou a fazer 10 anos na ATPorto? As ideias todas que anda agora a cagar onde é que as tinha metidas esses anos todos? Será que andou com prisão de ventre uma década e agora está com desinteria? Dêem-lhe 1 penico senão o desgraçado não caga por baixo e sobe-lhe a merda toda à boca(o que diga-se já lhe acontece em praticamente 100% dos casos...)

Anónimo disse...

Ele não tem coragem de responder o que é que fez nos 10 anos de director técnico por uma razão muito simples: não fez rigorosamente nada.Além de que na altura era inimigo fidagal do seu "grande amigo" Perez (conta-se que quase chegaram a vias de facto) assim como era grande amigo dos seus maiores inimigos de agora.Homem de carácter, este...Vá lá Adolfo, responde :o que é que fizeste de verdadeiramente benéfico para o ténis no teu reinado na ATP?

Anónimo disse...

Pior que ele só mesmo os loucos que algum dia lhe deram responsabilidades... nem que seja ser DTR da AT do Porto!

Anónimo disse...

Eu confesso, fui um dos loucos que deu responsabilidades a este doido. e assumo aqui perante todos: estou a ser tratado.

Anónimo disse...

Alguem já ouviu falar da superluz ?
E da teoria do simétrico ou de que toda a acção provoca uma reacção ?
E=mc2 ?
m1v1=m2v2 ?
Se a primeira for verdade, a luz flui para os buracos negros e a superluz vem 10000000 de vezes mais rápido deles para fora, daí o equilíbrio do Universo e os estudos que se estão a fazer no CERN em busca das antiparticulas constituintes dessa entidade física.
Voçês são a luz, o Adolfo á a Superluz, quanto mais lhe batem mais ele gosta de voçês ó luzes celestiais da sua reconversão energética.

 
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