segunda-feira, abril 23, 2007

Que canten los niños

Desde os tempos de Badajoz (recuerdos para ti Mª Tza Buitigra, e um abraço para os meus ex-alunos e amigos de Elvas) não ouvia cantar José Luis Perales.
…e, em vez de expor mais alguns esboços elaborados para o ténis português, como a exemplo, o Quadro de Apoio a Clubes, Estatuto da Carreira de Treinador, Quadro de Redistribuição de Verbas etc, preferi ouvir Perales. No entanto, ao saber de uma legítima preocupação da AAUTAD, Associação Académica da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (que até ver ainda fazem parte do território nacional), verifiquei que após tantos anos de trabalho para dignificar os praticantes de ténis, o Regulamento de Provas, para surpresa minha, aparece uma divisão de jogadores, não por idades, cor do cinturão ou peso, mas por categorias. Agora há jogadores de 1ª, 2ª e 3ª categorias!!!, tal como no tempo das ex. Províncias Ultramarinas, chamadas por alguns de “colónias” em que havia portugueses de 1ª de 2ª e os que eram um pouco mais “moreninhos”…de 3ª
Imaginei num exercício meramente hipotético, um nº 30 que seria por exemplo de 2ª categoria face ao rank/Fpt não poder jogar um torneio Nível C mas o número 31 o primeiro de 3ª a jogar o ano todo, e a somar. «Tá-se» mesmo a ver que numa classificação anual faz todo o sentido, ou não fossem estas ideias provenientes de anos a trabalharem na elaboração de um Regulamento de Provas . Vejamos se entendo:
O nº 30 faz 17 torneios do nível A e B e soma 51 pontos
O nº 31 (de 3ª) faz 15 torneios do nível A e B e soma 30 ponto, a seguir porque o regulamento permite “papa” dois de nível C arrecada hipoteticamente mais 30 pontos totalizando 60 pontos, passa administrativamente à 2ª categoria o nº 30 baixa à 3ª. Claro que o 31 é o nº 1 de 3ª categorias.
Mas sobre o ponto de vista organizacional a coisa ainda é mais confusa, tendo em conta que quem aprova regulamentos são “dirigentes” que representam entidades que em princípio também organizam as provas: os clubes
Com esta medida, por exemplo, ou fura-se o regulamento, ou um clube que organize uma prova de Nível C numa cidade/Vila/Aldeia qualquer, e porventura existir um jogador “filho da terra” classificado em 2ªs categorias, não pode joga na sua própria terra (não estamos a falar de circuito mundial) privando a organização de pode contar com um nome de alguma referência na zona, conseguir motivar potenciais patrocinadores. Assim se constrói o futebol…

6 comentários:

Anónimo disse...

Que canten los niños, que alcen la voz,
Que hagan al mundo escuchar;
Que unan sus voces y lleguen al sol;
En ellos está la verdad.
Que canten los niños que viven en paz
Y aquellos que sufren dolor;
Que canten por esos que no cantarán
Porque han apagado su voz...

"yo canto para que me dejen vivir".
"yo canto para que sonría mamá".
"yo canto por que sea el cielo azul".
"y yo para que no me ensucien el mar".
"yo canto para los que no tienen pan".
"yo canto para que respeten la flor".
"yo canto por que el mundo sea feliz".
"yo canto para no escuchar el cañón".



"yo canto por que sea verde el jardín".
"y yo para que no me apaguen el sol".
"yo canto por el que no sabe escribir".
"y yo por el que escribe versos de amor".
"yo canto para que se escuche mi voz".
"y yo para ver si les hago pensar".
"yo canto porque quiero un mundo feliz".
"y yo por si alguien me quiere escuchar

Anónimo disse...

peidei-me outra vez

Anónimo disse...

tinha o adolfo como um louco mas não burro, mas a loucura avançou de tal modo que lhe afectou o cérebro e agora já entrou no grupo dos asnos!

Anónimo disse...

A Secção de Ténis da Associação Académica da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, adiante designada por AAUTAD, na categoria de filiada da Associação Regional de Ténis de Vila Real, vem por este meio expor a sua posição relativamente ao Regulamento Geral de Provas da Federação Portuguesa de Ténis (FPT), datado de Dezembro de 2006.
A presente exposição seguirá a ordem constante no Regulamento supracitado:

1) Ponto 6.4 do Regulamento Oficial de Provas
A AAUTAD entende que:
O intervalo de tempo que decorre entre a efectuação da inscrição e a data de início de qualquer torneio da Categoria C é demasiado prolongado;

A interpretação deste ponto do Regulamento é ambígua, tendo sido sentidas dificuldades por parte dos atletas da AAUTAD em efectuar a sua inscrição em alguns torneios, devido ao entendimento que a organização dos mesmos fazia deste ponto. A FPT deveria dar uma definição clara, em termos horários, do prazo final para aceitação das inscrições. Por exemplo, “48 horas antes do início previsto da prova em questão”;

c. Ao encurtar o prazo de inscrições, não se prejudica a organização do torneio e até poderá ser benéfica, ao permitir a entrada de inscrições mais tardias;

d. A FPT deveria dar mais liberdade aos clubes na sua gestão na organização dos torneios, deixando-lhes autonomia para decidir os prazos de inscrição, dentro de uma janela temporal regulamentada mas aceitável.

2) Ponto 12.3
Considerando que:
a. Os torneios de nível C constituem 83% das provas do Calendário Oficial da FPT para o escalão sénior masculino;

b. Existe uma diferença de 233% em pontos entre o vencedor de um torneio C e um torneio B1 (15 para 50);

c. A segunda maior diferença entre os vencedores de 2 torneios de categorias consecutivas diferentes é de 43% (B2 – B3);

d. Existem 4 pontos de diferença entre a eliminação na primeira ronda e 3 vitórias num torneio C;
A AAUTAD entende que a FPT não atribui a importância devida aos torneios de nível C nem aos atletas que neles participam e apela a uma distribuição mais equilibrada da pontuação dos torneios que compõem o Calendário de Provas. A AAUTAD reitera a importância de haver uma diferenciação entre os torneios com prémios monetários e os torneios de nível C, mas considera que essa diferenciação não deve ser de mais de 100% (e muito menos os mais de 200% actuais), correndo o risco de invalidar o esforço dos atletas envolvidos nestas provas e de levar a uma desmotivação geral à participação nas mesmas. A AAUTAD toma a liberdade de considerar 30 pontos como um valor aceitável para atribuição
à vitória num torneio de nível C. Em alternativa, a AAUTAD propõe a alteração da fórmula de atribuição da pontuação das diferentes categorias de torneios, adoptando uma atribuição linear em lugar da actual fórmula matemática polinomial.

3) Ponto 23.2.1.1
Considerando:
a. O ponto anterior da presente exposição;
b. Que estão previstas 23 provas de nível A ou B para a presente época;
c. Que o primeiro torneio de nível A ou B (excluindo Campeonatos Regionais) se realiza no fim do mês de Abril;
d. Que existem 432 atletas com classificação para a época 2007;

A AAUTAD não compreende a aplicação deste ponto do Regulamento dado o reduzido número de torneios com prémios monetários e dada a pequena dimensão do universo de jogadores classificados. Qualquer jogador do Top 30 (SM e PM!), que obviamente terá aspirações competitivas elevadas, apenas poderá iniciar a sua época desportiva no final do mês de Abril, quase 4 meses depois de iniciada a época. Uma solução mais aceitável e menos discriminatória seria limitar a participação destes atletas a um número restrito de torneios C e não excluí-los, simplesmente, dos mesmos.
Após a exposição dos seus argumentos, a AAUTAD solicita à Associação Regional de Ténis de Vila Real que transmita a sua posição à Federação Portuguesa de Ténis na próxima Assembleia Geral, a ter lugar durante as próximas semanas, procurando, desta forma, defender os interesses dos atletas e da modalidade.


Com os melhores Cumprimentos,
Amadeu Fernandes
Secção de Ténis da AAUTAD

Ps: agradeço divulgação!!!

Anónimo disse...

Amadeu, abre o... que lá vou eu

Anónimo disse...

Olá amigos da AAUTAD têm o meu pequeno Apoio, se o Ténis estava a morrer agora já morreu. Tem de se dar vida a outro Ténis. Porque é que nós não temos pontos equivalentes da ITF, como têm outros países, IPIN etc e classificação de semana a semana ? Estão à espera de quê isto assim afasta toda a gente nova não dá pica. Um abraço

 
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