sexta-feira, abril 27, 2007

Portugal Open

Não tendo a envergadura de um Evento Patrono, da medida dos vulgos Campeonatos Aboertos Femininos de Portugal, que mais parece um título de um dos filmes do grande realizador Ali Há Cãozão, aí está o maior torneio de ténis em Portugal com os seus quadros masculinos e femininos, o Estoril Open
Tal como outros, também João Lagos tem sido uma das personalidades mais criticadas, pelos incompetentes deste país que de útil têm assinado recibos ou sacado umas massas para os amigos ou para os próprios e tentado destruir, o que de bom haja quem julgue ter feito; às vezes até cumprimentamos estas espécies, que não dormem enquanto não destroem o que é feito por portugueses. São adeptos do estrangeirismo, comem tudo o que vem de fora, o que feito cá na terrinha só tem valor se for sua obra; é a escloriolite nacional formada nos bancos universitários do parasitismo arrogante da "imbecilidade naturalmente indecifrável", canudos achados em hispânicas terras do hemisfério sul ou a leste do paraíso, provincianos ditadores de ralé medíocre, corruptos de tostões, falsificadores de arcas perdidas, desmemoriados fiscais e outras devoções, mentirosos compulsivos, doentes da cognição; mas encontram quase sempre companheiros à altura e à largura, misericordiosos dementes, com quem partilham a construção do império da podridão
Será que o país faliu ou está só em stand by?
Espero que não, aguardando pacientemente que o gigante adormecido da lei da ordem e da verdade acorde, vassoure o forno limpe o sótão a cave e os pisos, para que este jardim à beira mar plantado possa deixar florir gente de honra, e que o Estoril Open seja como até hoje tem sido, um evento que marca a diferença e nos prova afinal, que neste país nem tudo é da família do Satanás



este "post" não deve ser conotado

como artigos de apoio

ao Maior dos Portugueses

9 comentários:

Anónimo disse...

Ao artista que em anteriores comments neste blogue tem revelado uma sofredora incapacidade de controlar a flatulencia e, a seguir, outros actos próprios da tenra infância ou da terceira idade, permita-me duas soluções: uma rolha e uma fralda. Com isto no sitio certo, agora poe-te no c...

Anónimo disse...

dei um arroto

Anónimo disse...

Não resta qualquer duvida. O artista está consolado ou se calhar falta-lhe algo mais, pois quem arrota pede...

Anónimo disse...

Deixem lá o homem flatular-se, mas arrotar-se não. O arroto é para a frente e a flatulência para trás, normalmente... Em Bragança há uns vinte anos no último ponto de uma final de um Prize-Money que ganhei, flatulei-me três vezez, uma a servir, outra no slip-step e outra para concluir um brilhante ponto à rede ganhar o torneio, alguns trocados, a maior taça que tenho e pôr o público todo a bater palmas. Flatular-se é bom alívia a pressão intestinal e empurra o corpo no sentido da bola. Quem nunca se flatulou em jogo não dá o litro.

Anónimo disse...

Oh Calheiros Lobo..............tu já ganhaste taças e torneios ???? De quê ? Reduz te à tua insignificancia............foste sempre um zero.........e a propósito, peida-te com lodo para as ventas do Adolfo

Anónimo disse...

Nem Imaginas como fui um zero, mas um zero que foi o mais velho jogador pelo menos uma vez no quadro principal do Nacional Obsoluto, que foi campeão Nacional de Interclubes 2ª Divisão, que como treinador ainda tem pelo menos 10 jogadores a jogar seniores da enormidade de 400 existentes que treinou pelo menos durante 2 anos apesar de já não treinar há pelo menos 8 anos. e tu caríssimo anonymous o que é que fizeste no Ténis diz lá para eu puder dizer ainda outras coisas que fiz e me desreduzir da minha insignificancia

Anónimo disse...

Peço desculpa aos jogadores que foram representar o Clube de Ténis do Porto ao Campeonato Nacional de 2ª Divisão, e que esses sim foram campeões apesar de eu ter jogado algumas vezes nesse ano, e ter colaborado, no apuramento da equipa para o Nacional e fazer parte dela não fui jogar a fase final do Nacional.
Queria referir-me a que tinha sido campeão regional Senior de 2ª Categorias da Associação de Ténis de Aveiro em 1989 penso eu, numa altura em que Aveiro englobava as actual associações de Coimbra salvo o erro e clubes como o Clube de Ténis da Figueira da Foz, Aveiro,A.A.Coimbra, C.T.Coimbra,Clube de Ténis de Azemeis, entre outros, etc.., era uma espécie de Zona centro do Ténis

Anónimo disse...

Quanto ao Estoril Open achei ao princípio que era um investimento grande demais para Portugal e que se se repartisse o dinheiro por vários torneios seria melhor para os jogadores portugueses. Agora acho que é uma iniciativa que teve uma visão enorme e que não foi acompanhada por todos nós em esforço para levar o ténis para a frente. Quando um torneio, tem o esforço de marketing continuado ao longo de vários anos que o Estoril Open tem, quando é transmitido ou foi por cadeias de televisão, quando leva escolas a ver ténis, quando leva o nome do País a todo o mundo, quando trás jogadores excepcionais para todos que gostam do ténis em Portugal poderem apreciar e o Ténis continua num marasmo desgraçado, sem ofensa para os nossos novos talentos, que apesar de todas as dificuldades continuam atrás do sonho que todos tivemos de ser alguém que se veja no ténis e jogar e dominar a pequena bola na perfeição é de perguntar que é que anda a Organização do João Lagos a fazer aqui em Portugal ? Imaginem que tinha feito o mesmo na Irlanda, a comparar com a evolução desta em relação a nós desde que entramos para o UE. Dá que pensar não dá ?
O João Lagos gosta de certeza muito de Ténis e de Portugal, porque apesar de ganhar dinheiro com o evento, podia ganhar muito mais se o realizasse noutro sítio qualquer.

Anónimo disse...

Jocalheiros, és um gajo fixe
Ainda havemos de jogar um contra o outro e fazer um concurso de flatos no court
E aparece no Estoril Open que eu convido-te a beber um copo

 
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