sábado, setembro 23, 2006

Usar um Homem

Certamente pensarão porque razão sou por vezes particularmente implacável e duro nas abordagens a pessoas/cargos e ou temas. Certas afirmações poderão para alguns não ter o mesmo significado que tem para mim, pois revestem-se de uma violência tal que torna difícil calar a revolta interior.
Nos últimos tempos fui agredido intelectualmente e alvo de impensáveis ofensas, umas escondidas, outras do conhecimento colectivo.
Não tenho duvidas que aqueles que diariamente e ao longo dos tempos me atacaram, o continuarão a fazer, porque faz parte da sua essência esse modo de vida, muito próxima daqueles outros, que ao fim do dia de trabalho, se divertem, «ao leram as baboseiras aqui escritas», conforme já deram a entender. Congratulo-me, em saber que “essas” pessoas encontraram finalmente, ao fim de cada jornada, um sentido para a sua desolada vida.
Acusam-me de vingança, esquecendo-se que não nos vingamos de quem nos faz bem; mas não misturar a exigência da justiça, com aquele sentimento; não se deve aceitar que se confunda um pedido de justiça das crianças violadas, com a simples acusação de vingança.
Quando se acusa um Homem de “usar” outro Homem, estamos perante uma das maiores ofensas à dignidade humana, pelo menos à minha. Considero este insulto encerrando uma acusação de “proxenetismo”, só possível de ser proferido por indivíduos doentes, ou desajustados.
Não tenho dúvidas que começam a compreender algumas posições aqui assumidas, quando directa e incisivamente denuncio esse ou outro tipo de comportamento. No artigo “purgatório” dei a entender a um dos “iluminados desta modalidade”, que tinha sido julgado no tribunal da consciência e o veredicto fora culpado. Fez mal ao ignorar a sugestão;
está mesmo “Frito”

.
Rodapata:
Portugal empatado em Marrocos; O par poderá ser decisivo. Força Pedro Cordeiro e teus muchachos

8 comentários:

Anónimo disse...

Adolfo levanta um pouco do véu! Talvez, talvez, assinaturas falsas por exemplo, não?

Anónimo disse...

Levanta também um pouco do véu dos casos entre treinadores e jogadoras. É verdade o que se diz por aí, que há treinadores que abusam da posição de confiança para ter relacionamentos indevidos com raparigas demasiado novas?
Esse é um tema interessante, e se sabes de casos devias denunciá-los. E tu, já passaste por alguma experiência do género?

Anónimo disse...

Está "frito" o caralho.
Telefonaram-me para dar uma vista de olhos neste blog e é um fartote de rir. Toda a gente fala muito mas faz pouco. Toda a gente tem ideias mas nada de resultados. Toda a gente escreve há de haver sem h.
Este é um blog negativo, porque se alimenta de polémicas e suposições.
O Adolfo é um supositório, mas engana-se se os leitores vão deixar que ele se meta nos respectivos traseiros (se bem que deva haver alguns dirigentes associativos que bem gostassem).

Anónimo disse...

É feio "usar um homem"?
E "usar uma mulher"? Já alguma vez "usaste uma rapariga", Afoldo?

Anónimo disse...

Cheguei agora a casa cuma bezana do catano e até parece que estou a ler mal.
Véu, assinaturas falsas? Vês, Dofo? Este anémino também não percebe as tuas insinuações e pede que deites achas para a fogueira. Desembucha lá, homem.
E tu, ò "série" Meireles, ouve bem: aqui o único a usar a expressão caralho sou eu, mas só como ponto de exclamação a fechar uma frase à norte e nunca do modo rude como o fizeste, ou o caraças. Não banalizemos o membro.

Anónimo disse...

Adolfo,Adolfo,tantas questões que te são colocadas e nenhuma apresentas resposta.És uma nulidade autêntica,só sabes caluniar,não apresentas nada de concreto.

Anónimo disse...

Mau mau.
Escusam estar a chamar "nulidade" ao mestre de tripeiroténis. Eu pessoalmente dou valor a quem lançou um espaço de debate como este. Pelo menos o homem tem ideias e coloca-as no ar. Também insinua coisas, mas estou á espera que de uma vez por todas chame os boys pelos nomes.
Tenho dito, caralho.

Anónimo disse...

http://blogdotenis.blogspot.com
;o)

 
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