quinta-feira, outubro 12, 2006

É das Maçãs

Faço questão de elucidar sobre o que penso que deve ser um relatório de gerência.
Mas antes dizer aos meus amigos leitores porque fui "corrido" de Amarante:
FOI POR CAUSA DAS MAÇÃS
PENSEMOS
Para mim as contas nada reflectem sem estarem explicitadas no relatório; os números são abstractos . No caso de Contas que se referem a custos, e estes o resultado do cumprimento do Plano e Orçamento. Para melhor compreensão, tomemos o exemplo de resultados e justificação na ATPorto para que, quem não esteja documentado com este tipo de organização possa de uma forma simples compreender o processo, antes de... Muitas vezes esconde-se a verdade atrás dos números e omitem-se dados atrás de muita parra e pouca uva, oferecendo-se um ror de páginas para ninguém ler; é incómodo depois fazer perguntas sobre o que se não sabe.


Parte das Contas / Como exemplo 1 rubrica do lado da Receita e 2 da Despesa
Dados dos relatórios aprovados (?) em A.G.
Rubricas / ANO
EM EURO 2002 2003 2004

Dívida do
PORTO OPEN
Aprovado em 2003 = 3.455,35
Aprovado em 2004 =__________
Aprovado em 2005= 1.926,89
IRS
Aprovado em 2003 = 436,55
Aprovado em 2004 = 605,60
Aprovado em 2005= ______
Despesas
Administrativas
OUTROS CUSTOS
Aprovado em 2003 = ____
Aprovado em 2004 = ____
Aprovado em 2005= 3.213

Do RELATÓRIO
1- Do lado da receita: As Contas de 2003 sugerem na Conta de Gerência que a dívida do PORTO OPEN foi paga. (a dívida devia estar atribuída à empresaorganizadora/Norténis, pois se não for assim não pode aparecer como dívida, mas sim como um custo )
Verifica-se que em 2004 volta a haver valor de dívida. A explicação devia constar do Relatório; houve omissão de dados. Estar-se-á perante nova dívida? Não se está, não foi paga, porque no desenvolvimento do lado da Receita não existia este recebimento.
2- Do lado da despesa: Também devia constar do Relatório a explicação da supressão em 2004 do I.R.S., valor que corresponde ao somatório das retenções na fonte dos trabalhadores e pagamento ao estado da % da entidade patronal, devendo ser conclusiva e clara a sua explanação e explicação. Sugere então a leitura dos números que não foram entregues as importâncias, parciais ou totais, porque estas pela natureza da “conta” não podem estar dissimuladas noutras rubricas.
A não justificação no relatório no que respeita a OUTROS CUSTOS, é gritante; trata-se de uma rubrica nova (aparecida em 2004) e de valor substancial, incluída (?) em Despesas Administrativas, trazendo a dúvida à própria rubrica e não descriminada em termos parciais; Por agora… e tendo em conta que explicações verbais, palavras leva-as o vento...
OREMOS

5 comentários:

Anónimo disse...

Isso das maças é uma metáfora para dizeres que tens tomates, Afraldo? Que vale a pena misturar caralhos com esbugalhos? Ou que tu és a Eva Oliveira e o outro o António Adão?
Vão para o corte resolver isso para decidir quem é o senhor dos pasteis. E a arbitrar, em vez da cobra, ponham o hobbit marquinho.

Anónimo disse...

Afraldo,afinal por que é que te correram de Amarante?

Anónimo disse...

oremos? não sabia que eras religioso, não me digas que gostas de ajoelhar

Anónimo disse...

Tantas pessoas andam incomodas! Pasme-se! Porque será? Essas mesmas, que partem para o insulto fácil.Nem ironizar conseguem. A ironia e a boa educação, não é para todos( mas deveria!!).

Anónimo disse...

Adolfo, ja vi que vales mais como contabilista do que como dt

 
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