E vamos indo...
VAI INDO | |
. E sugou-lhe a língua, e enrolando-a com ligeira avidez Brincou bilharista com seus testículos, na sua fina mão Enquanto a outra afagava o pénis, duas e terceira vez Endurecendo-o, quase ao limite da idade da sua tesão . E humano, já feito membro ao alto, com o cacete duro Cinquenta e muitos, ela talvez vinte e picos!, tanto faz Foram alternando um “sessenta e nove”, mais seguro Por troca troco de simples trancadas à frente ou a trás . E ela feita ninfa louca gozada, fingindo-se sabida puta Ia pedindo entre gargalhadas palmadinhas no traseiro Evitando que certos arranhões deixassem marca bruta Pois sabia que o seu amor para ele, não era o primeiro . Por fim satisfeitos, ela dizendo “sou uma linda beldade” Ele tirando o dedo do rabo dela e colocando-o na testa Dizia “querida sabes não minto, pois sou todo verdade Mas para homem da minha idade, acabou-se esta festa” . E ela acenando sim, soltando-se-lhe de cima ligeira fera Faz-lhe um carinho, “és doce”, para logo dizer sorrindo “Amo-te mas não te percas que tens a mulher à espera” Dito num abanar de nádegas em coro com um vai indo, . Cito Loio |
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