terça-feira, maio 01, 2007

Se eu fosse rico…dibby dibby dun

Se eu fosse rico colocaria neste espaço os maiores disparates, e talvez me dessem “quase” sempre razão. Compraria a verdade e a minha vida seria um esplendor na relva.

Usava barba como Chaim Topol (חיים טופול)
Diria ao Primeiro-ministro para acabar o curso
Aconselhava o presidente da Liga a pedir que declarassem o estádio do Benfica
património mundial,
Diria ao reinador do Sporting para usar gravata à sec.21

Todos os anos passaria nos canais televisivos o Grande Ditador de Chaplin
Obrigava os governantes a ler a lista da mercearia antes de verem www.canal-panda.com/

Ouvir ao raiar do dia o Zé Cabra http://perso.orange.fr/maline/zecabra/zecabra.html para saberem o que nos custa…ouvi-los

Se eu fosse rico! …Se calhar faria o que fazem todos os ricos; tentava enriquecer ainda mais; mas eu fosse mesmo metalicamente rico, tão rico que nem soubesse o que era ser rico, comprava uma terra pequena, construía um país pequeno, a que todos lhe haviam de chamar Verdadland, mandava cercá-la com um muro da altura do firmamento, e deixava no exterior o que não prestasse. Mas não tenho capital para mandar construir seja o que for, nem acredito que país algum virá chamar-se terra da verdade.

Só que às vezes fico-me a pensar… que pena!

7 comentários:

Anónimo disse...

Adolfo gosto mais dos "Tempos Modernos" do Charlie Chaplin, faz-me lembrar mais as horas intermináveis a lançar bolas nas aulas de iniciação e aperfeiçaomento no grande Boavista F.C.

Anónimo disse...

Se eu fosse rico, peidava-me para uma lata de ténis, mandava-a pressurizar e enviava-a para tua casa juntamente com uma máscara para que cheirasses tudo sem perder pitada.

Anónimo disse...

Se eu fosse rico, embarcava-te num foguetão sem destino nem regresso.
Libertava assim o mundo do ténis de uma pessoa tão nefasta como tú.

Anónimo disse...

Como o Open do Estoril é um grande torneio, e como devemos isto do ténis profissional a um homem Chamado Jack Kramer, e no que diz respeito a estratégia de Pares, vamos ver o que nos diz um dos primeiros profissionais Tony Trabert aluno de um jogador ainda mais antigo Billy Talbert especialista de pares.

1ª Regra - Jogar segundo princípios bem comprovados eliminando assim a improvisação.
2ª Regra - Bater a bola o mais cedo possível e de modo a que chegue baixa ao adversário, para que este seja forçado a levantá-la.
3ª Regra - Quem serve deve tentar meter sempre o 1º serviço, este deve ser profundo (perto da linha de serviço) e podendo ter apenas 3/4 da velocidade para uma maior precisão.
- feito o serviço o jogador deve ir à rede de modo a estar sempre à frente da linha de serviço quando tenha de executar o seu vólei.
- Este vólei deve ser feito para os pés do recebedor.
- Se a bola vem alta, quem serviu deve procurar ganhar o ponto com um volei sobre o adversário mais próximo.
- Pode ser um erro visar a abertura que salta aos olhos pois habitualmente é uma armadilha.
4ª Regra - No serviço do lado direito devemos em 9/10 vezes servir sobre a esquerda do recebedor ou directamente sobre ele, reduzindo assim o ângulo de quem recebe.
5ª Regra - No serviço do lado esquerdo é também melhor servir sobre a esquerda do recebedor.
- um serviço cortado dirigido directamente sobre o adversário põe este sempre em dificuldades.
- O Jogador à rede tem igualmente um papel importante a desempenhar, fintando e simulando, pois além de possíveis intercepções vitoriosas, os adversários arriscam muitas vezes a baterem-se a si próprios ensaiando respostas demasiado potentes.

Isto foi resumido de um artigo em inglês muito maior escrito em 1964 e traduzido pelo meu pai em 1966.

Que é que lhes parece, o material mudou, os jogadores também, e a táctica? comentem, vejam os pares do Estoril e apreciem a táctica.

Anónimo disse...

Open do Estoril, Calheiros? Estás a referir-te ao Estoril Open?

Anónimo disse...

Obviamente enganei-me

Anónimo disse...

Mas em giria tenística quando há dinheiro e pelo que eu expliquei é OPEN ou mais detalhadamente é um torneio aberto a profissionais para poderem jogar com os amadores (isto no início, nos anos 60 do século 20), mas agora é um torneio de Profissionais com poucos amadores, se é que se pode chamar amador a um local nacional sem ranking ATP que entre num torneio destes. Por isso chamei Open do Estoril ao Estoril Open, mas tudo o que disse refirmo.

 
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