quarta-feira, maio 02, 2007

6/0 6/0

Emigrar nunca (!); palavras da campeã da Europa de salto em comprimento (reportagem no Jogo de 2/5/07), personalidade que já foi elogiada neste espaço e com direito a música. Podia começar por escrever(é nova não pensou), só que não se trata de uma qualquer pessoa.
Ainda bem que esta Naíde não teve que emigrar, ou fugir… por isso não necessitou provar o amargo da saudade, a dor das feridas que não sangram, e a revolta de ser de 3ª classe (depois de se deixar o paraíso)

Ilha de Luanda

Claro que alguns tiveram de emigrar porque a cidade onde viviam não tinha condições para viver, tais como a que a que se pode ver nestas fotos de 1974
Baía de Luanda

Ainda bem para (si) Naíde não ter de deixar estas paisagens…
Para além de ser uma grande atleta parece ser uma mulher em paz com o seu universo; devia no entanto ter pensado nos universos do Rui Costa Luís Figo Cristiano Ronaldo Luís Boa Morte Ricardo Carvalho, em todos aqueles que emigraram para os 7 Cantos do Mundo ou que fizeram das Províncias Ultramarinas o seu jazigo. Mas como o Estoril Open é antes de qualquer filosofia barata um torneio onde, para mim, as figuras principais e imprescindíveis, são os jogadores de ténis, começo por elogiar o jornal O Jogo, pelas fotografias coloridas e as Grandes Reportagens do meu amigo Manuel Perez e da P. Martins que não faço “nem ideia” quem seja. Depois dizer honestamente, pelo menos fica a intenção, faço força para que a Frederica Piedade ao fim de tanto esforço e pilim gasto do seu bolso em viagens pelos confins do mundo, com momentos repletos de solidão, ao cair no Estoril Open de forma que nenhuma jogadora gosta, não baixe os braços, e tenha apoio também da Federação, pois não é só nos momentos das vitórias que os “men” devem aparecer para a fotografia e fazer declarações mais ou menos circunstanciais
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Mesmo levando 3/0 do Milan, vale a pena reflectir sobre as declarações de Alex Ferguson no caso Mourinho x C. Ronaldo; não foi por acaso que lhe concederam o título de SIR.

terça-feira, maio 01, 2007

Se eu fosse rico…dibby dibby dun

Se eu fosse rico colocaria neste espaço os maiores disparates, e talvez me dessem “quase” sempre razão. Compraria a verdade e a minha vida seria um esplendor na relva.

Usava barba como Chaim Topol (חיים טופול)
Diria ao Primeiro-ministro para acabar o curso
Aconselhava o presidente da Liga a pedir que declarassem o estádio do Benfica
património mundial,
Diria ao reinador do Sporting para usar gravata à sec.21

Todos os anos passaria nos canais televisivos o Grande Ditador de Chaplin
Obrigava os governantes a ler a lista da mercearia antes de verem www.canal-panda.com/

Ouvir ao raiar do dia o Zé Cabra http://perso.orange.fr/maline/zecabra/zecabra.html para saberem o que nos custa…ouvi-los

Se eu fosse rico! …Se calhar faria o que fazem todos os ricos; tentava enriquecer ainda mais; mas eu fosse mesmo metalicamente rico, tão rico que nem soubesse o que era ser rico, comprava uma terra pequena, construía um país pequeno, a que todos lhe haviam de chamar Verdadland, mandava cercá-la com um muro da altura do firmamento, e deixava no exterior o que não prestasse. Mas não tenho capital para mandar construir seja o que for, nem acredito que país algum virá chamar-se terra da verdade.

Só que às vezes fico-me a pensar… que pena!

segunda-feira, abril 30, 2007

Casa Nova Pró Estoril…Já!!!

Bonitas declarações do actual presidente da liga e ex. Secretário de Estado dos Desportos Dr. Hermínio Loureiro transcritas no Jornal O JOGO, onde começo por destacar o seguinte: que se o ténis fosse futebol, talvez fosse diferente…(diferente ficou a minha opinião sobre este «sir»)
Perante tal afirmação fiquei com dificuldades em escrever este artigo; então não queiram lá ver que esta notável figurinha tinha que se sair com esta.
Hoje não, mas mis tarde, depois do leitor dar uma vista de olhos pelo artigo “SE EU FOSSE RICO” perceberá o que se quer dizer. Vamos devagar ...e com cautela
(Hermínio Loureiro…o ténis precisa de uma figura de referência) Verdade que nós do ténis e afins desconhecíamos! Mas deixem que vos diga, e que quem conhecer este douto senhor lho transmita, que o Atletismo já teve medalhas de ouro e nem por isso é a rainha dos olhos do povo.
(Hermínio Loureiro…o Estoril é mais que um torneio de Ténis) Claro que é a oportunidade de uns quantos ignorantes terem mais uma oportunidade de se mostrarem e dizerem disparates quando são entrevistados, que não é o caso deste ilustre dirigente da Liga BWIN
(Hermínio Loureiro…o ténis ter a notoriedade do futebol). Certamente que isso esteve nas mãos deste senhor doutor enquanto secretário de estado, e o resultado foi, que não deu Casa Nova ao Estoril Open
Em referência ao recado, (aconselha-se a ler o artigo, (30/4/07) se é só isso que se aprende na faculdade é necessário que o Povo que Lava no Rio comece a questionar o que ensinam aos filhos da nação…
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Claro que o futebol tem força para lidar com as situações; tanto este dirigente sabe como nós também já percebemos, que existe um necessário apito dourado, para exercer o tal poder.
Não é por acaso que a polémica das arbitragens, corrupção tráfego de influências dívidas ao fosco etc. continua; o futebol como desporto de massas assenta cada vez mais na nossa pátria, em polémicas, no holiganismo, nas jogadas políticas para não dizer no Estado dentro do Estado.
Se reduzirmos o futebol a um simples jogo sem “casos, ” ele não passa de 22 pessoas a disputar um encontro, pontapeando na bola e andando para trás/frente e lados, muitas vezes sem qualquer nexo ou objectividade. Torna-se por vezes tão «aborrido» como o ténis, partida de xadrez ou mesmo telenovela portuguesa, vista em família durante a comemoração do 15º aniversário de casamento quando um deles pensa na/no amante que está no hotel para uma sessão de trabalho, ou de um compromisso inadiável sem cliente.
O cinismo é atroz quando vêm com a bandeira da pacificação do futebol, pois sabem que isso seria matar a galinha dos ovos de oiro; era deixar o “povão” sem tema de discussão na 2ª e 3ª feira, sem a hipótese de prognosticar na 4ª e 5ª, e sem alegrias ou tristezas no resto da semana. Era provocar faltas justificadas após fim-de-semana. Era aumentar a percentagem de divórcios baratos pelas mulheres se fartarem de ter os maridões em casa no fim de semana, nas quentes noites de Inverno a chatear, ou a querer fazer algo que elas na maior parte das vezes só fazem por dever patriótico e a bem da nação
Pois é senhor ex. Político…queria ver, com a tal pacificação isenção e transparência que se pretende, vender tanto jornal, publicidade na TV, existir Imprensa Gratuita que cada vez dá mais notícia dos “futes”, e manter os empregos que o futebol gera, não enquanto modalidade, mas sim como “espectáculo cozinhado atrás do pano”

Ao fazer a comparação com o Ténis, ter-se-á que dizer, que nesta modalidade, quando as Finanças e a Segurança social começarem a querer saber o que ilegalmente os senhores do ténis se esqueceram de declarar, os milhares de euros de fuga aos impostos, as irregularidades cometidas após aprovação dos Planos e Orçamentos, pedir para casa e gastar com o vizinho, vai ver que também terá uma Douradinha no sapato; só que em vez de um apitozinho terá uma raquetzona.
Não se queira fazer das gentes do ténis, idiotas; e se for esquecido, recomenda-se que avivem a memória, já tivemos dirigentes que saltaram para o futebol, e outros vieram do futebol, e até agora só provaram que o que valem é o que se tem visto (…); até já os temos vindos da dança, outros que nunca jogaram ténis, e alguns que nem o Sodoku de 1 estrela conseguem fazer.

No ténis também se sabe fazer tráfego de influências, eleger direcções para evitar processos graves que acabariam na justiça e outras anormalidades e ilegalidades; a grande diferença para o seu futebol (senhor Loureiro), (é que em Portugal) e no ténis, existe uma rede (de pesca) e só passou para o lado de cá
tainha miúda; os tubarões ainda andam aos xutos/pontapés. Do lado de cá os tenistas não podem andar às cotoveladas dentro do recinto de jogo, fazer takes ou chamar filho da…ou provocar deliberadamente um 2º amarelo para ficar de fora. Quem não joga não recebe, a não ser o staff para além de ainda não haver banco de suplentes. Não passe no entanto pela cabeça ao tal (ex. de…) e actual presidente da BW, que cá no teniiiissss não se fazem…

A desonestidade não é privilégio só de ricas «chuteiras.…mas se eu fosse rico…

Ne me quite pas

Pensar que somos parvos é um erro de estratégia; salta à vista no Estoril Open a falta de uma jogadora; Não que seja a melhor, mas porque ainda há pouco mais de uma semana “voou” par as Maurícias integrada na Fed Cup. Segundo consta, de regresso aterrou em PARIS e por lá se tem mantido. Estamos a falar da Magalie. Ninguém é obrigado a participar num torneio mas, tratando-se de uma jogadora de selecção não deveria estar presente no maior torneio realizado no seu País ou este torneio nõ consta do programa das selecções? Claro que os nossos detractores vão “abanar as moscas”, mas a verdade é que não está no Open. Percebemos a necessidade de ter jogado um torneio antes da Fed como justificação , e ter direito ao subsídio, e desfrutar do bom ambiente que se viveu lá pelas ilhas; mas também os portugueses tinham o direito de a ver e a aplaudir Que aconteceu? Estará lesionada? Foi no jogo de pares, ou já foi para a selecção “feita metade” como já nos vamos habituando na nossa instituição mater.
Questionámos porque razão não levaram a Catarina…são opções, mas não contava o treinador/Selecionador/Capitão e algo mais que desconheço e não é da minha conta, que a Catarina Ferreira fizesse um brilharete ganhando a uma 140 WTA e fazendo o que pode com outra da casa dos 110; agora está hipoteticamente entalado. Diga o que disser o Cap da Fede, a verdade que a vitoriada preterida já ninguém a tira…
Será que deixou de argumentar que a Magalie pode bater qualquer top 50 agora que tem outra que lhe vai dando mais alegrias, de quem sempre teve uma enorme admiração quando esta treinava no Centro, para juntar à convicção que para 2008 a selecção pode fazer uma surpresa; será que conta que as jogadoras fiquem todos mais novas, ou que tal como a Michelle Brito também a Catarine Ferreira estavam em observação? Independente do que sei e já me esqueci, o que fui ouvindo durante anos, e todo o mundo saber que entre a Nogueira et moi nunca foi trocado dois sorrisos seguidos, a verdade é que á há muito que venho dizendo que preferia tê-la como seleccionadora nacional da Fed, tanto pelo prestígio que emprestava à selecção, como saber intrínseco, de que se não deve trair quem em nós confia. Quanto à Magalie, mesmo tendo pais, talvez não fosse ideia peregrina «écouter attentivement les musiques de Jaques Brel
»

domingo, abril 29, 2007

TksG.

Chaque 20 sec

Aniquilaram o ROUND. ROBIN, ou a ITF como entidade mundial, é hoje o centro de um IMPÉRIO (A)NEURÓNIO, legitimado por um conjunto de “tiozinhos” vários países demonstrando incapacidade para encontrar os caminhos para a sustentação de uma modalidade que tende a tornar-se “aborrida” (basta ver a quantidade de «INs» que estão nas tendas VIP quando jogam os menos colunáveis), qualitativamente medíocre, sendo este último julgamento extraído da leitura feita de declarações dos great players de ténis das últimas décadas.
Temos assistido durante anos à apresentação pela da ITF de um conjunto de “Inovações” que se demonstraram irrelevantes, nefastas ao jogo e nalguns casos até absurdas sobre o ponto de vista estrutural.
Quando analisamos a tentativa de implementar o sistema ROUND ROBIN nos torneios internacionais de top, para além de defraudarem os organizadores que viram anunciado esse modelo para os seus torneios ficamos com várias certezas.
Quem teve a ideia demonstrou imaturidade, no espectro do conhecimento, não contou com a reacção de quem não está para jogar com o mesmo adversário 2 vezes na mesma especialidade e para o mesmo torneio. A própria construção do esquema de torneio indicava falência, pois não passa pela cabeça a ninguém com um grau inteligência normal fazer, “Play and Stay, depois Todos-contra-Todos e finalizar com um Tête-à-tête, donc l’important c’est la vie …desconhecendo até a construção do ténis face a antropologia dos jogos de confronto directo, e a necessidade de encontrar o “herói” venerado pelas hordas sedentas de sangue, em arena dos leões. Sob o ponto de vista dos direitos dos jogadores, cabe-lhes decidir se, depois de uma derrota estariam dispostos a voltar a jogar imediatamente com o mesmo adversário, ou ainda na análise das reacções primárias cognitivas, se jogar duas vezes no espaço de 24 horas contra a mesma Raiz Absoluta do Estímulo, não é para além treinar um modelo não adaptado ao jogo seguinte; ganhar 2 vezes poderá ser saboroso, mas perder 3 pode tornar-se frustrante
Parece, à semelhança de outras coisas, que o tal sistema IDIOTOLÓGICO que quiseram implementar como medida de grande alcance regressou para já ao baú da experiência; bastou o Federer manifestar desagrado …
Antes, os mais “experts” tinham implementado para a especialidade de pares um super tie/break no 3º set, tipo “veterans decrépitos” com o argumentos da motivação e do interesse!!!. Quando muito entendendo que a medida se aceita como princípio de defesa do “artista” JUBILADO, mas já nos profissionais ela só serviu para encurtar o tempo de jogo, permitir que os OLD BOYS pudessem competir em pares, pois diminuíram o tempo de esforço e aumentaram a capacidade de recuperação; o mais certo contudo foi nem pensaram nisto, pois certamente tratava-se possivelmente de satisfazer as exigências televisivas
O NTI, International Tennnis Number, mais outra sublimação “cogativa” serviu para uns quantos arvorarem-se em “doutores” do ténis, deixando o «pretourado» (tipo JPS marca registada); claro que para ténis virtual já existiam os jogos da Nitendo ou Play Station: mas não contentes com a dispersão pelo mundo da diversão dos potenciais praticantes de ténis, a Austin lança a Cardio Actividade, e a ITF engole um conjunto de exercícios de aplicabilidade duvidosa no “jogo de ténis”
Percorrendo o universo das descobertas dos maestros do engano, na minha modesta opinião, a única coisa de facto credível justificável e de louvar que fizeram nos últimos tempos em prol do ténis, foi o Programa de Apoio a Atletas dos Países em Vias de Desenvolvimento (ou não Desenvolvidos), que pela natureza dos custos, certamente foi descartado
Será que pensaram que pudesse despontar nesses países, talentos com a qualidade dos corredores Etíopes ou Quenianos, acabando por se ver «les maisons des club du téniasis, dans les temps de promenade social» infestadas de “marrons”

«««»»»
Por falar em Neurónios... se ter 1 incomoda muita gente … o campeonato da 1ª Liga ficou ao rubro com o Boavista merecidamente a vencer o FCP; Só que na minha opinião o jogo foi perdido de véspera, quando se escutou o treinador azul dizer que o xadrez é uma grande equipa, que lutava pela Europa, já tinha ganho a um dos grandes, e blá blá blá, do género TESE ACADÉMICA PARA DOUTORAMENTO EM NATAÇÃO POR QUEM NÃO SABE NADAR, apresentada por exemplo na FACULDADE de ZOOTÂNICA.
Sem perceber nada de futebol a não ser que ganha quem marcar mais golos, (como no ténis ganha quem for o último a passar regularmente a bola para o outro lado da rede), pensava que o “Dr Foot” diria que o Porto é a melhor equipa do campeonato e vai em primeiro, os seus jogadores iam ao Bessa ganhar pela maior margem possível, deixando se preciso fosse O SUOR E O BRONZEADO no verde relvado, e que era o que mais faltava não ganhar a uma equipa que está com enorme pressão por não ter ainda assegurado a manutenção… (e ter um treinador com 1 só neurónio, palavra do Special One) Afinal o senhor parecia ainda ter alguma coisa entalada devido a ter deixado de ser Pantera e passado a Cuspir Fogo…. Sempre há «CUNUDOS» que o amigo Jaime Pacheco veio demonstrar que às vezes só servem…

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Mera opinião

Acabei de ver os quadros do Estoril Open . Para já, os parabéns à Catarina Ferreira. Depois desejar sorte aos portugueses que estão ainda em prova. Mas não posso deixar de referenciar o WC atribuído à Maria João Koehler. Ela sabe que eu até torço por ela, sabe que gostaria que conseguisse ter sucesso no ténis. No entanto, era bom que começassem a pensar os “mestres”, que por vezes colocamos a cenoura tão longe, que o esfomeado a perde de vista. Que tal terem esperado que ganhasse um pouco mais de maturidade competitiva “nas lides profissionais” (uns 10 mil fazem-lhe bem) antes de a atirarem às feras…

sábado, abril 28, 2007

L'important c'est la vie

E porque o importante é a vida…hoje partilho um pequeníssimo excerto do «contributo enviado por nós», ao Exmo. Sr. Dr. Laurentino Dias Secretário Estado da Juventude e do Desporto em 9 de Fevereiro de 2006 sobre o tema Congresso Nacional do Desporto:
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Genericamente sugerimos focalizar a atenção das instituições de desporto federado no desporto em si e não na educação física, deveria ser uma prioridade definindo concretamente o que é ACTIVIDADE FÍSICA DESPORTIVA… Pensamos que se deveria considerar a AFD como uma prática corrente, da responsabilidade daqueles que entendem de sua auto recreação promovê-la, sem organização estruturada, sem objectivos de representatividade nacional, sem arbitragem da parte das instituições de controlo oficial. Oferecer alguma formação através de um programa e formação de cobertura nacional, do tipo cursos para quem quer aparecer, sob a sigla 1 € … Oferecer a todos aqueles que voluntariamente se apresentassem em centros de saúde, centros de medicina e hospitais para fazer um exame médico desportivo simplificadoCriar nas praias e noutras zonas de lazer sazonal, brigadas médicas, que a baixo custo fizessem exames médicos desportivos, semelhante às colheitas de sangue para despistar doenças diversas…Que a legislação obrigasse a que todas as entidades, que vendem fabricam ou constroem, aparelhagens campos e outros, que entregassem incluído nos preços e no acto de venda boletim médico simplificados. NO TRABALHO…Integrado na definição de Actividade Física Desportiva …da responsabilidade das empresas Definir regras no que respeita aos benefícios e às verbas que cada empresa pode fazer incidir nesta actividade DESPORTO… é uma actividade com Arbitragem, que deve ter separado, as Modalidades Colectivas e as Individuais
Repensar o desporto adaptado como uma forma Competitiva e não melodramática do tipo solidariedade social por incapacidade funcionalInstituir parâmetros que definam modalidades Individuais e Colectivas e legislar no sentido de criar as condições para que se desenvolvam de forma positivaPonderar a atribuição dos subsídios à posteriori,... aos Objectivos Alcançados… durante um período Olímpico …incentivos do tipo “Mecenato Inteligente”. Implementar um Ranking de Modalidadesde acordo com um vasto critério de dados e de factores de ponderação…o estado criaria uma bolsa para o desporto para premiar aqueles que mais produzissem. Criar a Banca do Desporto, em que eram atribuídas às federações, verbas fixas anuais, através de empréstimos a prazo fixosujeitas ao reembolso…mínimos propostos.
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Este “post” é dedicado a todos aqueles que sacrificaram a sua vida pelo ténis. Agora enquanto escuta, veja se recorda algo que verdadeiramente tenha feito de útil pelo desporto, ao som do coro dos escravos judeus; pela minha parte sempre fui tentando produzir qualquer “coisinha” mesmo que não sendo obra homérica…

sexta-feira, abril 27, 2007

Portugal Open

Não tendo a envergadura de um Evento Patrono, da medida dos vulgos Campeonatos Aboertos Femininos de Portugal, que mais parece um título de um dos filmes do grande realizador Ali Há Cãozão, aí está o maior torneio de ténis em Portugal com os seus quadros masculinos e femininos, o Estoril Open
Tal como outros, também João Lagos tem sido uma das personalidades mais criticadas, pelos incompetentes deste país que de útil têm assinado recibos ou sacado umas massas para os amigos ou para os próprios e tentado destruir, o que de bom haja quem julgue ter feito; às vezes até cumprimentamos estas espécies, que não dormem enquanto não destroem o que é feito por portugueses. São adeptos do estrangeirismo, comem tudo o que vem de fora, o que feito cá na terrinha só tem valor se for sua obra; é a escloriolite nacional formada nos bancos universitários do parasitismo arrogante da "imbecilidade naturalmente indecifrável", canudos achados em hispânicas terras do hemisfério sul ou a leste do paraíso, provincianos ditadores de ralé medíocre, corruptos de tostões, falsificadores de arcas perdidas, desmemoriados fiscais e outras devoções, mentirosos compulsivos, doentes da cognição; mas encontram quase sempre companheiros à altura e à largura, misericordiosos dementes, com quem partilham a construção do império da podridão
Será que o país faliu ou está só em stand by?
Espero que não, aguardando pacientemente que o gigante adormecido da lei da ordem e da verdade acorde, vassoure o forno limpe o sótão a cave e os pisos, para que este jardim à beira mar plantado possa deixar florir gente de honra, e que o Estoril Open seja como até hoje tem sido, um evento que marca a diferença e nos prova afinal, que neste país nem tudo é da família do Satanás



este "post" não deve ser conotado

como artigos de apoio

ao Maior dos Portugueses

quarta-feira, abril 25, 2007

Hoje ou antigamente

Hoje joga-me melhor ou mais que no passado…muitas vezes escutamos isto; não tenho resposta para esta comparação mas deixo à consideração este simples vídeo…simplesmente 30 anos de diferença

ou este tão simples de ver, não com tantos anos, but..

Foi você que pediu um 25 de Abril?

COM VERDADE TE MINTO, COM FICÇÃO NEM POR ISSO
- Quem é aquela que vai acolá?
- Não conheces? É a verdade!
- Ai sim? É bonita, veste bem, odorante...
- Uma mentirosa dissimulada, é o que é.
- Sério? E quem é a figura que a acompanha?
- A outra é a ficção.
- Estranha...
- Com estilo, uma figura de estilo. Nem por isso mente, garanto-te.
- Interessante... O que fazem juntas?
- Vão sempre paredes-meias. Cumprimentam-se, mas não se dão.


Durante os últimos meses deliberadamente, por iniciativa própria ou a mandado, houve alguns comentadores que colocaram em causa a seriedade do bloguista, numa defesa quase comprometida com certas pessoas da praça tenistica, escrevendo quase em desafio que colocassem no poder… gente mais séria
É bom não confundir, como me têem acusado, questões pessoais que aqui não refiro, com coisas de instituições, clubes, jogadores, classes profissionais etc.…Depois referir que é mais fácil encontrar gente séria rodeados de gente séria, para além que este tipo de pessoas também não está muito disponível para aturar certo tipo de coisas do tipo…
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-Passar 3 cheques do Banif no mesmo torneio, ao mesmo “nome” dá que pensar – Pedir 20.000 dólares para pagar 3.000 escondendo este facto de quem deu o dinheiro é uma atitude pouco limpa, -Pagar contas de uma empresa porque esta meteu o pé na argola levantando do caixa, não qualifico – Meter nas contas de um torneio uma rubrica dirigida a um Supervisor «destacado» num torneio menor não deixa de ser chamar ignorantes aos outros – Apresentar um gasto de 1200 bolas numa prova em terra com 22 jogadoras no qauly e um quadro de pares misérrimo, é piada de Jô – Fazer protocolos com uma empresa onde só faltou vender a mobília de tanto a beneficiar, e não sujeitar tal à apreciação da direcção, é grave – Acusar um Homem de se ter apropriado do dinheiro recebido sem apresentar provas do recibo assinado, «julguem vocês» – Mandar um director técnico de Coimbra acompanhar atletas do Porto num campeonato nacional de iniciados é mais grave que ser presidente de uma associação e ter licença por outra – Não ter actas das reuniões de direcção e omitir dados nos relatórios e contas é merecedor de auditorias e demissão.
E o actual tesoureiro, sabia porque lhe foram entregues as cópias de muitos “docs” – Ao agora presidente do C. Fiscal tudo isto lhe foi transmitido em Leça – O vice-presidente senhor R.M.Araújo pode dizer que assinou cheques em branco (!) – Um outro director andava a leste, nem sabia nem queria – O senhor director J. Ferreira, da opinião que, ou a Câmara do Porto suportava os 140.000 usd do Porto Open ou a associação devia sair da organização, teve um pensamento nobre… .
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São os responsáveis dos clubes que elegem os seus representantes para a direcção e órgãos sociais da associação não devendo ter motivos para desconfiar sobre seriedade; mas tal como nos casais, quase sempre o traído é o último a saber
Qualquer «?» tem o direito de defender o que quiser, mas a verdade é que se tratam nalguns casos de actos puníveis por lei, desde que a lei saiba…
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Do “INI” que ofendeu a minha ex mulher, os amigos que de mim se não separam, atletas presentes e os do passados que não esqueço, espero que dê a cara e se disponibilize, no dia o M. Publico entrar com uma auditoria séria e externa, defender quem leva ao colo. Talvez faça o mesmo que alguns pseudo amigos fizeram a um treinador muito conhecido, quando deles precisou…

segunda-feira, abril 23, 2007

Que canten los niños

Desde os tempos de Badajoz (recuerdos para ti Mª Tza Buitigra, e um abraço para os meus ex-alunos e amigos de Elvas) não ouvia cantar José Luis Perales.
…e, em vez de expor mais alguns esboços elaborados para o ténis português, como a exemplo, o Quadro de Apoio a Clubes, Estatuto da Carreira de Treinador, Quadro de Redistribuição de Verbas etc, preferi ouvir Perales. No entanto, ao saber de uma legítima preocupação da AAUTAD, Associação Académica da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (que até ver ainda fazem parte do território nacional), verifiquei que após tantos anos de trabalho para dignificar os praticantes de ténis, o Regulamento de Provas, para surpresa minha, aparece uma divisão de jogadores, não por idades, cor do cinturão ou peso, mas por categorias. Agora há jogadores de 1ª, 2ª e 3ª categorias!!!, tal como no tempo das ex. Províncias Ultramarinas, chamadas por alguns de “colónias” em que havia portugueses de 1ª de 2ª e os que eram um pouco mais “moreninhos”…de 3ª
Imaginei num exercício meramente hipotético, um nº 30 que seria por exemplo de 2ª categoria face ao rank/Fpt não poder jogar um torneio Nível C mas o número 31 o primeiro de 3ª a jogar o ano todo, e a somar. «Tá-se» mesmo a ver que numa classificação anual faz todo o sentido, ou não fossem estas ideias provenientes de anos a trabalharem na elaboração de um Regulamento de Provas . Vejamos se entendo:
O nº 30 faz 17 torneios do nível A e B e soma 51 pontos
O nº 31 (de 3ª) faz 15 torneios do nível A e B e soma 30 ponto, a seguir porque o regulamento permite “papa” dois de nível C arrecada hipoteticamente mais 30 pontos totalizando 60 pontos, passa administrativamente à 2ª categoria o nº 30 baixa à 3ª. Claro que o 31 é o nº 1 de 3ª categorias.
Mas sobre o ponto de vista organizacional a coisa ainda é mais confusa, tendo em conta que quem aprova regulamentos são “dirigentes” que representam entidades que em princípio também organizam as provas: os clubes
Com esta medida, por exemplo, ou fura-se o regulamento, ou um clube que organize uma prova de Nível C numa cidade/Vila/Aldeia qualquer, e porventura existir um jogador “filho da terra” classificado em 2ªs categorias, não pode joga na sua própria terra (não estamos a falar de circuito mundial) privando a organização de pode contar com um nome de alguma referência na zona, conseguir motivar potenciais patrocinadores. Assim se constrói o futebol…

MEDALHAS

Começou a corrida aos confrontos entre os Príncipes das Trevas, com Nadal a vencer Federer no 1º embate do ano na terra batida de Monte Carlo por 6-4 ; 6-4

Mas a vida não é o que parece… Por cá gostaríamos de oferecer também medalhas; mas como não se tem visto por aí o ex Vice-presidente, o engenheiro que pôs o Adolfo na ordem mas que “lamentou” em vez de dar um puxão de orelhas ao presidente da sua própria direcção por não lhe ter comunicado a entrega de prémios que a ATP a realizar-se no CTP, o seu próprio clube vamos ter que nos contentarmos com a intenção. Podia no entanto ter estado presente na assembleia-geral, demonstrando a mesma coragem que teve quando «correu» com um DT que até já tinha sido eleito em A.G
Aproveitava o bravo dirigente a reunião de "amigos" e explicava o teor do almoço em Leça de Palmeira, onde talvez lhe tenham comunicado que papelada voava lá pela associação.
Sabe-se no entanto que transitou da Direcção para o C. Fiscal, levando no seu currículo associativo uma Medalha de Cortiça por ter declinado o convite para ser presidente da A. T. Porto.

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domingo, abril 22, 2007

DIVISÃO DE COMPETIÇÃO

Também já estava esboçado em 2005, e bem ou mal, sempre fui produzindo algo; se o não devia ter feito, tenho que me redimir do meu afoitamento....
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DIVISÃO DE COMPETIÇÃO

I- COMPOSIÇÃO
1) A “DIVISÃO DE COMPETIÇÃO é composta pelo DTN, que a preside, 4 DTR, 1 membro permanente do C.A (conselho de arbitragem), e pelos Vice-presidentes para os assuntos desportivos nacionais e para os de ordem internacional
2) A Divisão de Competição depende directamente da DªTN
II- COMPETÊNCIAS
1) Compete à DC superintender o quadro competitivo, Individual e de Equipas, em toda a extensão do regulamento em vigor, e a elaboração dos calendários e adendas, que mandará publicar
2) Compete também à DC decidir em matéria internacional, de acordo com os pareceres e deliberações da DªTN, conforme regulamentação em vigor
3) Compete à DC decidir em matéria de omissões ao regulamento ficando obrigada a remeter para as instâncias competentes a resolução dos casos que extravasem as suas competências
III- OPERACIONALIDADE
1) A DC reunirá 4 vezes por ano em sessão ordinária para efeitos de calendário e classificação, sendo duas dessas reuniões coincidentes com reuniões da DªTN (directoria técnica)
2) Na ausência do DTN será o 1º Assessor que terá presidirá às sessões, sendo responsável pela elaboração da acta de reunião, assinada pelos presentes
3) Só é permitida 1 falta por ano a cada um dos membros da DC. No caso de reincidência será substituído, cabendo a resolução dessa substituição à decisão da própria divisão
IV- POSSE e TERMO
1) Compete à Direcção da Federação, dar posse oficial à DC, que entrará de imediato em funções, sem necessidade de ser publicitada a sua nomeação.
2) A Federação, terá obrigatoriamente que empossar a DC 60 dias antes da data de publicação de um dos calendários semestrais
3) A DC cessa as suas funções por demissão do DTN ou por falta de quórum, (3 renuncias ou demissões)
4) Se a cessação das funções do DTN se processar depois do início do ano competitivo, a DªTN nomeará provisoriamente um responsável pela DC, e que deverá ser o 1º Assessor ou no impedimento deste um dos outros assessores

sábado, abril 21, 2007

ALCACHOVA Princesa da SSlovéniaa!


Só para elas
O título podia fazer lembrar um filme épico, em que as rainhas portuguesas embarcadas nos veleiros conquistam o direito de destronar a princesa Daniela da Slovenia...em terras Maurícias .
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Portugal passa ao grupo I da zona Euro Africana com todo o mérito. Parabéns às jogadoras e porque não ao capitão, apesar de não se conseguir conter e comentar segundo o jornal A Bola, com uma notícia floreada, em que aproveita mais uma vez para lançar “fogaça” dizendo que no Grupo I (Zona Euro Africana) … joga a Daniela HANTUCHOVA blá blá blá
Pena é que não tenha lido bem e tenha confundido a Slovak Republic certamente com a Slovenia, país que está no Grupo I da Zona Euro Africana para onde subiu Portugal
Claro que se baixar de divisão lá teremos a SVK no grupo…

Quanto ao país da dita Daniela HANTUCHOVA Eslováquia (SVK) começou hoje, 21 Abril, a jogar contra a República Checa e cujo resultado neste momento, para além de ainda não se terem concluído todos os encontros é o seguinte

Grupo II Mundial
Slovak Republic; 0; 2; Czech Republic
R1 - L.SAFAROVA (CZE) def. D.HANTUCHOVA (SVK) 7-6(1) 4-6 6-3
R2 - N.VAIDISOVA (CZE) def. D.CIBULKOVA (SVK) 3-6 6-4 7-5
R3 - D.HANTUCHOVA (SVK) v N.VAIDISOVA (CZE)
R4 - D.CIBULKOVA (SVK) v L.SAFAROVA (CZE)
R5 - D.HANTUCHOVA / J.HUSAROVA (SVK) v I.BENESOVA / B.ZAHLAVOVA STRYCOVA (CZE)

World Group II 2007 - 1st Round
Slovak Republic v Czech Republic 0 - 2
Germany v Croatia 1 - 1
Canada v Israel 0 - 0
(no momento em que se posta este artigo, momento S. Peer de Israel vence 1º set por 6/4 e 4/3 S.Dubois
Austria v Australia 2 - 0

Alguns dados da equipa SVK
Daniela HANTUCHOVA
Date of Birth - 23 Apr 1983
Singles Ranking 14
Dominika CIBULKOVA
Date of Birth - 06 May 1989
Singles Ranking 123
Magdalena RYBARIKOVA
Date of Birth - 04 Oct 1988
Singles Ranking 335
Janette HUSAROVA
Date of Birth - 04 Jun 1974
Doubles Ranking - 32

sexta-feira, abril 20, 2007

VIL METAL

"Money" - Liza Minnelli, Joel Grey

Deixando de gastar a «fortuna» com vencimentos do (dt), e não habendo diretoria tecnica nacional, podiam os senhores nortistas isentar os clubes de pagamento de sub taxas «que nem se sabe serem legais» ou e porque não, as inscrição de atletas em campeonatos regionais, numa verdadeira medida de fomento.

Porque não, isentar o pagamento das Equipas Juvenis nos inter clubes e reduzir os gastos dos dinheiros do erário público via FPT em Espanha. (claro que era só uma sugestão e serviria para ajudar a nossa restauração, convidando os galegos para virem cá numa de defesa do turismo regional)

Mas se não gastam será que estão a poupar o dinheiro para repor o que havia em depósito a prazo e voou nas asas dos WTA Tour. E por falar no grande open, o senhor tesoureiro da ATP já terá encontrado a papelada que lhe entregaram, especialmente um tal Fax endereçado ao presidente da associação a pedir que fosse paga uma dívida que nem era dela… teve o mesmo desfecho dos alugueres de campo em Espinho? Levantaram por mês 250 € do caixa, ou andaram a ler a história do Lobo Mau e os 3 Chequinhos?

Uma coisa intrigou: pediram-me para não apresentar queixa, porque iam todos (todos) embora…Acaso a mudança de atitude (estadia) se deveu ao facto de ter o senhor tesoureiro, acreditado que Adolfo andava a fazer uma lista, ou foi por solidariedade com os custos do Porto Open 2004?

Entretanto a associação viajou da agência do banco BANIF a cerca de 300 metros da associação, para uma agência de outro banco, em Matosinhos por ser mais perto!!! ou porque dava mais juros sobre o dinheiro que a associação tivera a Prazo pulverizado pelos ventos «aventinos»?

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quinta-feira, abril 19, 2007

ACONTECE

Hoje escrevo a mim próprio, dando por encerrado no meu arquivo memorial, o assunto Amarante, e um desagradável e-mail que me enviaram fazendo incrédulas comparações de honestidade com os marcoenses, como se eu fosse natural de algum destes sítios, e a HONESTIDADE (!) propriedade de alguns “seres vivos” num local qualquer, de um concelho distrito província ou país.
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Em 3 de Janeiro de 2006 por carta, pedi ao vereador do pelouro do desporto da Câmara Municipal de Amarante, que me fosse facultado uma fotocópia do orçamento entregue à câmara (pensava estar anexo ao pedido de subsidio) e que servira de base de sustentação ao pedido de 13.000 euros, efectuado pelo clube à Câmara para o Amarante Ladies Open/05 no qual fui D. de Torneio.
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Proveniente do Gabinete de Apoio à Presidência recebi simpática carta coma Ref. 67/GAP de 23 de Março de 2006, assinada pelo Chefe de Gabinete Dr. Hélder Ferreira, sobre o assunto Amarante Ladies Open cujo teor foi o seguinte:
Serve o presente para informar que após pesquisa nos documentos relativos à iniciativa Amarante Ladies Open 2005, não se descortinou o orçamento a que V. Ex.ª faz referência
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Ao ofício/carta, a 28 de Março agradeci e entre outras coisas escrevi no 3º parágrafo:
No entanto o mesmo já não se passa e relação ao interesse demonstrado por V. Ex.ª no sentido de querer esclarecer o meu pedido anterior, o que agradeço
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Orçamento caderno de encargos, aquilo que se quisesse chamar, era o documento que necessitava, mas que não constava nos arquivos da Câmara; que pensei?! ACONTECEU!

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quarta-feira, abril 18, 2007

A SALTO

Africa Calling - Traditional Dancers - Zimbabwe

Voltando umas semanas atrás, verificando que um comentador “INI” ao apelidar EMBUSTE agride um ex-director da A.T. Porto dos anos 60, que por acaso até é pessoa séria, e com provas dadas no ténis e na vida. Defendo-o apesar de não ser mandatado para tal. Mas se acaso este dirigente ler o blog sabe onde me encontrar e pode dar-me autorização para dizer a todos os leitores quem é.

Diz ainda o comentário a certo ponto: Porque é que os clubes não pedem uma auditoria externa ou então porque não chumbam as contas provocam eleições põem lá gente mais séria?
Que clubes? Um como o CTA que lhe deram mesmo sem pedir, mais de 800 bolas para um torneio internacional seniores (pagas pelos outros clubes sem saberem) na véspera das eleições, e em que o presidente diz na A.G (em que estavam também presentes 2 dos seus vice-presidentes) que ele é que mandava? Para que os clubes fizessem o que este comentador sugere era necessário que os dirigentes pelos menos soubessem como se gere uma associação tal como o “embuste” sabe, e deduz o que se passa.

Vejamos: Em Setembro de 2005 o Presidente (o tal que mandava), um Vice-presidente o Tesoureiro e 3 vogais do Cube de Ténis de Amarante, em reunião de direcção, assinaram em acta da direcção uma declaração de demissão, ficando em exercício, 3 vogas e 1 vice-presidente, o relator.
Em carta datada de 7/10/05, com registo de 13/10/05, assinado pelo presidente da Mesa da A.G do CTA senhor José Manuel dos Santos Mendes, menciona uma «convocatória» para A. Geral Extraordinária, a realizar em 19/10/05, de forma a proceder-se, segundo ponto 1, ao debate com vista à eleição dos novos elementos da Direcção e outros corpos Sociais. Não havendo quórum directivo, deveria proceder-se a eleições para a direcção e não para novos elementos, que pressupõe a continuidade dos que já lá estão e não se demitiram. Para alem que tanto quanto se sabe não foi divulgada nenhuma lista candidata afixada e distribuída pelos sócios do clube. Vale a pena referir apenas, sobre o hiato de 6 dias entre a data convocatória e a data de registo do correio.

Mas para além de quem devia ter convocado a AG- seria a direcção e não o Presidente da Mesa, fazendo-o se houvesse demissão total dos membros em exercício, o Vice presidente da Direcção não demissionário, não teve conhecimento sequer se os membros subscritores da acta apresentaram de facto a sua demissão, em carta individual registada dirigida ao Presidente da Mesa; haverá porventura registos das cartas, com data anterior a 13/10/05? Sem carta não há demissão, e sem demissão não podia deveria haver eleições, e muito menos de novos membros, a menos que as contas ou outra anomalia o justificasse. O senhor Presidenta da Assembleia-geral do clube chumbou.
Desconheço ainda se algum dos membros da direcção, não demissionário, entregou as contas e as chaves da secretaria ao Presidente da Mesa; Se não entregou, pelo menos as chaves, interrogo-me como é que o presidente entrou, mexeu nos livros, e verificou as moradas dos sócios, especialmente minha; entrou a salto?

Será que alguém lhe passa pela cabeça, que este clube de Amarante, que tem um Presidente da Mesa que era ao mesmo tempo director desportivo de CSNA (um clube no Porto), fosse pedir uma auditoria externa à ATP? Senhor comentador: Clubes que exigem auditorias, existem mas é no Zimbabwe

terça-feira, abril 17, 2007

Carta Aberta aos Directores Técnicos

A VONTADE
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1) Porque em criança tive sonhos que os “adultos” não deixaram realizar
2) Porque em adulto tive sonhos que “crianças”não deixaram realizar
3) Porque quis que crianças realizassem os seus sonhos e os “adultos” não deixaram
4) Porque quis que crianças realizassem os seus sonhos e as “crianças” não deixaram
5) Porque quis que adultos realizassem os seus sonhos e outros “adultos” não deixaram
6) Porque quis que adultos realizassem os seus sonhos e as “crianças “ não deixaram.
Sem conotações políticas, acredito que o sonho comanda a vida, e foi pelos sonhos que realizámos as mais esplendorosas proezas da história da humanidade; Foi assim com Madame. Curie, Leonardo Da VINCE, ALBERT EINESTEIN, e tantos outros homens e mulheres que elevaram os seus sonhos à condição de feitos concretizados Quero para mim também esse caminho, e essa sã ambição. Não quero no entanto os sonhos dessas “crianças” que não deixaram os nossos sonhos florescer, porque os sonhos deles não se baseiam no sentimento da grandeza humana mas sim no perpetuar dos sonhos IDI AMIN DADA de serem os dominadores do mundo. Com a minha decisão, são estes últimos sonhos que quero evitar, que possam continuar a entravar os meus sonhos, os sonhos das minhas crianças e dos outros como eu e das crianças dos outros.
Adolfo
17-04-2007
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Porquê a razão deste artigo? Num dos comentários do inicio do ano, um comentador pediu que apresentasse ideias para o ténis português a par do que se expunha; Claro que desconhecia a quantidade de trabalho que produzi para ao ténis e que acabou dentro das gavetas. Entre eles um conjunto alargado de propostas para serem estudadas, algumas que entreguei ao senhor Presidente da Federação da altura, mas que, ao ser derrotado nas eleições acabou por ficar tudo suspenso. Desses documentos apresento hoje um que considero razoável e que podia ser uma base de reestruturação da federação. Juntamente quero e pela 1ª vez publicamente apresentar as razões pelas quais fui solidário e contribui para a elaboração do projecto de candidatura do eng Vale Domingues e que desta proposta lhe dei conhecimento posteriormente:
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Esboço da Proposta
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-Dentro do universo de “coisas” que têm que ser alteradas para bem da modalidade, o princípio reside em delinear com o máximo de rigor, criar mecanismos de chefia, controlo e condução do projecto federativo, mas que deve assentar numa direcção administrativa moderna na sua concepção e com conhecimento do fenómeno desportivo, apoiada ainda numa directoria técnica, ajustada aos tempos modernos e à realidade do país.
-Acima de tudo, deve-se saber quem dirige, a quem se destina a direcção, e quem são aqueles que podem transportar para a realidade a vontade de quem dirige.
-Gritante também, é olharmos para os estatutos da Federação Portuguesa de Ténis, e verificarmos que um cargo, que deveria ser o bastião da evolução técnica e desportiva neste país, não só está reduzido a um ou dois artigos, como é constantemente ultrajado, na sua capacidade decisória.
-Torna-se imperioso reformular e dignificar a modalidade e os seus agentes, pedindo-se aos dirigentes administrativos e de gerência casual e temporal, que cumpram a sua missão, adquirindo mais proveitos para a modalidade e deixem aos “experts” na área desportiva fazer o seu trabalho.
-A proposta, a par de outras, que por iniciativa própria induzi a serem implementadas, tem como objectivo, dar continuidade ao projecto de alteração qualitativa de formato e conteúdos, do denominado QUADRO COMPETITIVO.
-Pretendo com a introdução nos estatutos e regimento administrativo, um articulado digno, dirigido ao DTN e a criação de uma DIRECTORIA TÉCNICA FEDERATIVA, retirando-se os dois (***) artigos insultuosos, para o cargo de DIRECTOR TÉCNICO NACIONAL, que deve ser honrado e dignificado, pois é a par dos cargo do Presidente e Direcção um dos mais importantes, senão o mais importante debaixo do contexto desportivo, porque dele depende a condução da modalidade no primado final que é a Competição porque TÉNIS, É COMPETIÇÃO
-O melhor programa para a FPT passa por haver uma directoria nacional capaz de mudar, para e que os esforços dos clubes, dos pais, jogadores, treinadores, árbitros e até do comum mortal que contribui com os seus impostos para o desporto, vão ser a médio prazo premiados.
-Aquilo que os “dtrs” tentaram dar a entender às associações e à federação durante os últimos 12 anos, em reuniões e discussões produtivas, era o caminho para o sucesso, e está finalmente escrito
-Nós, ao fazermos o “denominado” quadro competitivo, planeamos muito para além de um simples regulamento de provas, oferecemos generosamente ao próprio conceito de gestão federativa, a nossa experiência de vida, formação técnicoprofissional, gestão de atitudes e comportamentos, maturidade desportiva.
-Só será possível que um punhado de homens simples possam mudar a vida de um país tenístico, se lhes derem essa oportunidade, aquela que muitos dos dirigentes lhes têm negado ao longo dos anos.
-Assim, propomos a criação de um órgão novo, denominado DIRECTORIA TÉCNICA FEDERATIVA, e a definição alargada e consolidada do DTN

DIRECTORIA TÉCNICA FEDERATIVA
(DTF)

I- COMPOSIÇÃO
Este órgão, é definido em estatuto e composto por:
1) (DTN) - Director Técnico Nacional Presidente da DTF
2) (ATDT) – Assessores ao DTN
3) (CT) – Consultadoria Técnica

A) DTN DIRECTOR TÉCNICO NACIONAL
1) O cargo de DTN terá que ser obrigatoriamente atribuído a um técnico com idade mínima de 40 anos (a razão prende-se com a experiência também já consolidada no grupo veteranos)
2) Obrigatoriamente terá que ter formação de Nível 3 do curso de treinadores da FPT ou curso de Directores Técnicos da CDP (permite focalizar os vários aspectos do desenvolvimentos quantitativo e qualitativo que sustentam o edifício federativo nas várias vertentes)
3) Terá que demonstrar um mínimo de experiência de (8 a 10) anos de actividade permanente, comprovada, após a conclusão do curso
4) O DTN é escolhido entre o seguinte universo de treinadores e por ordem de importância:
4.1) Directores Técnicos Regionais
4.2) Directores Técnicos de Clubes Efectivos
4.3) Directores Técnicos de Escolas, Academias e C. Eventuais
4.4) Treinadores de ténis

5) A nomeação para o cargo é da responsabilidade do Presidente da FPT
5.1) O nome é apresentado pela Direcção da FPT
5.2) A Direcção indicará somente o nome proposto pelos directores técnicos regionais, reunidos para o efeito.
5.3) No caso de haver mais de um nome indicado, caberá à Direcção a escolha final
5.4) A indicação do nome do DTN deverá ser acompanhada pela acta da reunião onde foi decidido o nome ou nomes a indicar.
5.5) O Presidente da FPT, depois de nomear o DTN, deverá no espaço de 15 dias, comunicar oficialmente às Associações regionais o nome do nomeado
5.6) Após nomeado, o DTN, indicará à Direcção da Federação, quem será o 1º assessor, para que esta comunique às associações e num prazo máximo de 30 dias depois da comunicação do Presidente da FPT
5.7) Por demissão ou renúncia do DTN, assume as funções interinamente o 1º assessor.
5.8) Após o exposto na alínea anterior, o Presidente da FPT tem 30 dias para proceder à nomeação de um novo DTN

B) ATDT ASSESSORES DO TÉCNICO NACIONAL
1) Cabe ao DTN escolher de entre os DTRS os assessores, num número de 2, depois de ouvidos os DTRS, em reunião técnica, e indicação em acta da votação dos nomes.
2) Cabe nomear também na mesma reunião o 1º assessor.
3) Os assessores terão obrigatoriamente de ter curso de nível 2 ou 3 ou formação na área do desporto académico, com especificidade de ténis.
4) Experiência mínima de 5 anos no activo, comprovada, depois de concluído o nível 2
5) Pelo menos 1 dos assessores, deverá ser DTR.
6) Um assessor fora do enquadramento do ponto anterior, deverá cumprir os requisitos de formação igual aos outros assessores, e ser escolhido dentro de uma lista que será indicada pela ASSOCIAÇÃO DE TREINADORES. Sendo este assessor oficialmente reconhecido pela Direcção da FPT
7) A idade mínima para o cargo de assessores é de 35 anos

C) CT CONSULTADORIA TÉCNICA
A Consultadoria Técnica, é composta por todos os DTRS, acreditados na FPT pelas ARS em ofício dirigido à Direcção da FPT.
Os técnicos para pertencerem à directoria técnica federativa terão que ter obrigatoriamente formação nas áreas de treinadores de ténis, ou formação académica na área de desporto.

D) FUNCIONAMENTO DA DIRECTORIA TÉCNICA FEDERATIVA
1) Reuniões Periódicas
A DTF, (Directoria Técnica Federativa), funciona através de reuniões periódicas e divididas em 4 tipos.
1.1) Reuniões Condicionadas, constituídas pelo DTN e pelos ATDT, sendo estas reuniões preparatórias
1.2) Reuniões Plenárias, com a presença dos DTN, ATDT, e do CTR, e de carácter deliberativo, em matéria de aprovação de regulamentos específicos ou outros, definidos pelo presente articulado e que serão convocados pelo DTN
1.3) Reuniões Gerais, com a presença de outros, convocadas pelo DTN
1.4) Reuniões Específicas, com um mínimo de DTR, e com a presença do DTN ou do 1º Assessor.
1.5)
a) È obrigatório a elaboração de actas em todas as reuniões
b) As convocatórias para as reuniões terão que ser efectuadas por Fax ou Correio Electrónico

Reuniões Condicionadas
2.1) Serão efectuadas obrigatoriamente 1 reunião mensal com todos os membros
2.2) Cada Assessor, só poderá faltar 3 vezes em cada ano, ficando sujeito automaticamente a exclusão do cargo e impedido de votar na qualidade de DTR

Reuniões Plenárias
3.1) Serão efectuadas trimestralmente,
3.2) Cada DT só poderá dar 1 falta ano justificada
3.3) O DTR não poderá ser substituído
3.4) As Associações que não tenham DTR acreditado na FPT, não poderão votar em AG da FPT, em matéria Técnica/Desportiva que seja da competência da Directoria Técnica Federativa.

Reuniões Gerais
4.1) Serão efectuadas 2 por ano, uma em cada semestre do ano competitivo, sendo que uma delas será antes da preparação do plano de actividades da FPT
4.2) São obrigatórias para todos os membros da Directoria Técnica Federativa, sem possibilidade de recorrer a falta justificada

Reuniões Específicas
5.1) São efectuadas por decisão competente, não podendo exceder 2 por semestre com os mesmos membros
5.2) Estas reuniões terão que ter obrigatoriamente a autorização do DTN
5.3) Caso não seja comunicado ao DTN para aprovação deste será considerado um acto condenável e os DTRS excluídos da Directoria Técnica Federativa

E) DUPLICAÇÃO DE CARGOS
1) Do DTN.
1.1) O DTN, não poderá desempenhar 2 ou mais cargos em simultâneo, em órgãos oficiais da FPT AR ou Clubes.
1.2) Poderá contudo, desempenhar funções de seleccionador sem o parecer positivo do ATDT
1.3) Poderá também treinar atletas dentro de condições específicas e com autorização da DTF
1.4) Não poderá ter qualquer cargo com direito a voto em AG. da FPT ou AR

2) Dos ATDT e DTRS
2.1) Estes membros não poderão desempenhar cargos com direito a voto em AG da FPT
2.2) Os DTRS poderão contudo ter assento em A.G Regionais

F) FUNÇÕES
1) São da exclusiva competência do Director Técnico Nacional, o desempenho de funções e responsabilidade Técnico Desportiva, constante no enumerado das suas funções

II) SÃO COMPETÊNCIAS DO DIRECTOR TÉCNICO
1) Definir a política de desenvolvimento Técnico/Desportiva da Federação
2) Presidir à Divisão de Competição
3) Manter a actividade regular técnico/desportiva, de acordo com as verbas atribuídas pela Direcção para efeito, de acordo com o Plano de Actividades da Direcção, aprovado em A.G.
4) Elaborar projectos e dar seguimento a programas que visem o desenvolvimento da modalidade acordo com as verbas orçamentadas para a actividade extra regular do director técnico.
5) Regular a actividade da formação de técnicos
6) Propor que a direcção diligencie em sede de A.G, mudanças de carácter técnico/desportivas para melhoria da actividade nacional e que não sejam da competência da DTF

III) SÃO AINDA FUNÇÕES DO DIRECTOR TÉCNICO

ACTIVIDADE REGULAR
Em sede de D.T.F
a) Definição do calendário e estabelecer as prioridades no quadro competitivo O controlo técnico/desportivo dos campeonatos e provas constantes do calendário
b) Decidir sobre a atribuição de convites nas provas de intervenção directa da FPT
c) Decidir em matéria de Alta Competição e Selecções
d) Decidir sobre o interesse de projectos apresentados por associações, clubes ou outros
e) Supervisionar o treino e acompanhamento de atletas das selecções, a nível nacional e internacional, sempre que considere importante para o desempenho com sucesso, da sua função
f) Apresentar propostas a nível nacional sobre matérias técnico/desportivas
g) Propor a criação ou extinção de centros de treino, selecções ou grupos competitivos
h) Propor à direcção programas de apoio a técnicos, clubes e jogadores.
i) Regular a existência, criação ou extinção de grupos escalões e divisões
j) Elaborar relatórios da sua actividade.

ACTIVIDADE EXTRA REGULAR
k) Projectar acompanhar e relatar, resultados de eventos internos, realizados ou co-organizados pela federação neste âmbito
l) Propor à direcção, que exija o cabal cumprimento da actividade regular a que está obrigado por funções e cargo o director técnico nacional
m) Dar linhas orientadoras sobre mudanças estratégicas para a modalidade e dar parecer em matéria técnico/desportiva à direcção

OUTRAS ACTIVIDADES
São ainda funções do cargo de Director Técnico Nacional desporto federado, para além das que foram descritas, funções que abranjam áreas de carácter técnico/desportivo.
1) O DTN em representação da Directoria Técnica Federativa, responde em 1ª estância perante a Direcção e o Presidente da FPT
2) Em 2ª estância em A.G. sempre que solicitado por pelo menos 3 A. Regionais

A) COMPETÊNCIA DELIBERATIVAS
1) As alterações de ordem técnica geral, incluindo regulamentos, são da responsabilidade exclusiva da Directoria Técnica Nacional, desde que sejam aprovadas em plenário, com pelo 4/5 dos membros com direito assento na DªTN, e signatários da acta
2) As alterações de regulamentos ou outras, que respeitem aos escalões sub 14 anos são da exclusiva competência da DªTN desde que sejam aprovadas em reunião plenária.
3) A Oficialização das alterações é efectuada pelos serviços administrativos, de acordo com o transcrito em acta da reunião, devidamente assinada pelos presentes

B) FINANCIAMENTO OFICIAL
1) O orçamento da DªTN será aprovado em reunião plenária dos membros que deverão submeter posteriormente à aprovação das direcções das ARS para que sejam incluídas, com garantia de aprovação, no o Orçamento da FPT, ficando assim garantido o funcionamento geral da directoria técnica nacional
2) As verbas para as actividades específicas serão atribuídas nas rubricas das actividades específicas do Plano e Orçamento federativo, aprovado em AG
3) Cabe à FPT definir os reforços de verbas para os pontos 1 e 2, sem ratificação da A.G
4) A FPT criará uma conta especial que será da exclusiva responsabilidade da directoria, que será movimentada obrigatoriamente com as assinaturas em cheque do DTN e do 1º assessor

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Rodapata: Este é só um dos muitos esboços feitos , a bem da nação!!!

segunda-feira, abril 16, 2007

IMPÉRIO S.S.

Dizia-se no passado recente que OMNIPOTENTE só Deus, e mesmo Esse, para quem acredita na Santíssima Trindade. OMNIS (sapiente ou presente) são atributos que nos tempos modernos têm vindo a desvalorizar-se no campo da Fé . Hoje os (OMNIS) são os Ministros das Finanças e da Segurança Social que mandam a seu contento. Quando se diz que declara quem recebe, referente ao M.F., porque em relação à Segrança Social, Declara quem Paga…ou seja a entidade patronal...E para aqueles que pensam que é só «Tico-Tico», experimentem falhar, que «eles» aplicam coimas juros de mora, e se lhes passa pela cabeça, sai acusação de Fraude ou Fuga, numa inequívoca demonstração que afinal ainda há música que os console.

 
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