terça-feira, outubro 02, 2007

Só com creolina

Porto Open interessado em limpar a má imagem
M.P.


Foi com um enorme desplante que a direcção do Porto Open enviou, ontem, para os órgãos de Comunicação Social, um convite para um almoço, na próxima sexta-feira, destinado a "apresentar e divulgar a estratégia do novo ciclo deste torneio internacional". Numa altura em que, nas instalações do Complexo Desportivo do Monte Aventino decorre a oitava edição - e não a sétima como é publicamente anunciado -, o Porto Open surge com o mais pobre prize money da sua história. 10.000 dólares é o "valor" de uma prova feminina nascida em 1999, desaparecida em 2006 sem qualquer explicação oficial e de regresso através de um casamento de conveniência com um torneio masculino de 15.000 dólares. Desapareceu também o termo "Femininos" da designação de Porto Open - Campeonatos Internacionais Femininos de Portugal, quando na sua origem se pretendeu avançar para um projecto do ténis português nessa vertente. Algo que, como se sabe, nunca deu qualquer fruto... Fala-se agora do interesse em "interceptar directamente com o início de carreira de uma nova geração", mas, para os mais atentos, isso é uma forma de justificar o... injustificável.

Espera-se que o tal «banquete» não seja pago pelos clubes da associação que nada têm a ver com o torneio; já agora mencionem se a "direcção associativa" já repôs o dinheiro que estava a prazo!

4 comentários:

Anónimo disse...

ho meu palhaço.
grande gordo.
puta de mentiroso.
és mesmo infeliz.
pareces um miseravel.
estás todo ressabiado....
tu e o porco do teu socio/amigo/patrão
formam uma grande banda pimba, infelizmente nem cantares consegues por causa da tua defeciência a falar

Anónimo disse...

Independentemente das motivações ou eventuais conveniências creio que o mais importante é que os nossos atletas, promissores ou não cada vez mais tem a oportunidade de jogar torneios internacionais no seu próprio pais.Não me preocupa se as organizações ganham muito ou pouco com isso, também trabalham....... Estranho acho o facto de não termos os quadros completos, onde estão os nossos treinadores? Até uma tal de Bárbara Almeida foi lá ganhar uma ronda.....onde estão todos os outros míudos e míudas? Não deveriam aproveitar estas oportunidades?Tenho dito

Anónimo disse...

Independentemente das motivações ou eventuais conveniências creio que o mais importante é que os nossos atletas, promissores ou não cada vez mais tem a oportunidade de jogar torneios internacionais no seu próprio pais.Não me preocupa se as organizações ganham muito ou pouco com isso, também trabalham....... Estranho acho o facto de não termos os quadros completos, onde estão os nossos treinadores? Até uma tal de Bárbara Almeida foi lá ganhar uma ronda.....onde estão todos os outros míudos e míudas? Não deveriam aproveitar estas oportunidades?Tenho dito

Anónimo disse...

Pois é boa sugestão, vou insccrever-me no próximo que houver. Tenho de ver o meu Ipin (para renovar aumentou para 45 $, aumenta tudo nesta treta) e já vi como isto tudo funciona, é parecido, com as idas à Eurodisney, ou ao parque Axtérix e fazer uma data de montanhas russas. Um abraço a todos e ao que está prometido não se pode voltar atrás.

P.S. Vou ver se arranjo mais um pessoal da minha idade para entrar e quem sabe ainda gamham o gosto a isto.
Quem me dera que as inscrições nos torneios da federação PT fossem como na ITF, ai quem me dera que os quadros lá estivessem a tempo e horas como estão na ITF, o software deles deve ser mesmo caro e difícil de arranjar, bem falado lá com o grupo de fomento do grand slam que dá massas para esta treta do fomento da competição a nível mundial às tantas até se conseguia alguma coisa não?
E já agora onde é que para o ITN, como gostava de ir jogar uns torneios fora da grande potência do ténis que é Portugal nem sei qual é o meu escalão ITN e não me falem em rankings porque segundo o que estive a ler não é disso que na realidade se está a falar, mas sim de capacidades técnicas e tácticas do jogador, que como é lógico têm como consequência em geral um ranking correspondente, podendo o vice-versa não ser verdade. E já agora se houver algum júnior maluco que queira apanhar porrada, será que a federação lhe passa a cartinha para a ITF ou é só para os atletas de "alta competição". Será que agora como os descontos diminuíram vão aparecer mais atletas de "alta competição" com treinadores de "alta competição" a acompanhá-los. Será que vão criar o Instituto de acompanhamentos de atletas de altíssimo rendimento, e baixíssimos descontos?

 
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