quarta-feira, março 14, 2007

PR’Ó GUINNESS

Pelo direito de pensar, concordar ou não, contando com a memória, recordei-me do meu amigo e ex atleta M.J. Alves, esperando que tudo esteja «cool» ; não sei se ao convidarem este antigo jogador do CDUP, para fazer novamente parte da direcção da associação do Porto, ao menos cumpriram estatutos, ou foi por telefone que o “oficializaram” violando“ entre outros, o artigo 15º (2. A lista ou listas serão apresentadas conjuntamente com os respectivos programas e com declaração anexas de concordância da aceitação, aos cargos propostos.- copy/paste dos estatutos retirados da net em 2005 e em vigor.)

Espero que já esteja recuperado de 2 anos de «esgotamento» novidade contada pelo actual presidente da associação, durante o meu último jantar de Natal Associativo, em que tive o prazer de o partilhar com o sr. Carlos Sousa, grande senhor, do tempo em que os presidentes da associação tinham sido directores com estatuto e de clubes a sério. Claro que o meu amigo M.J.Alves, dando aulas no ensino superior e padecendo de tão grave mal, dava pr'o Guinness, só que da última vez que falámos este ilustre "amiche" não parecia saber do mal que lhe diagnosticaram . Terá já regressado ao activo? Não se nota...

Mas nota-se a aproximação da A.G da "Fede", por isso eis uma dica para a direcção; contratem este Talento


Aqui há talento: Pode ser que faça o milagre das licenças
.


Rodapata:Um abraço para Pedro Boanerges e Luís Miguel Nascimento; tive orgulho no grupo de trabalho, quando organizámos com o CDUP a RAR CUP 88, com a exibição Nuno Marques v Cunha e Silva, os nossos 2 maiores tenistas da altura, e até ver, de sempre. Esperemos que isso mude para bem dos G’Elias deste país.

18 comentários:

Anónimo disse...

Boa Noite Meus Senhores eu é que tinha razão. Vou começar pelo fim e depois refiro o princípio. O Ténis em Portugal está a morrer. Em 1987, para se ombrear com um número 20 nacional tinha que se treinar umas boas 7 a 8 horas por dia, durante quatro a cinco anos pelo menos, para não falar que se tinha de ter capacidade para isso. Custou-me muito conseguir o pouco que consegui, que foi chegar a ser número 15 nacional em 1500 classificados em 1989, participar em dois quadros principais absolutos e alguns qualifyings de satélites e outros torneios ATP, representar vários clubes e ser campeão Nacional de interclubes 2a Divisão, estou a falar de começar a jogar aos 6 ou 7 anos e parar aos 38 depois de sei lá quantos anos a receber e dar treinos.
Eu disse quando abandonei, porque fui tirar uma licenciatura na área da saúde, que a continuar como estava, o Ténis em Portugal ia passar por um mau bocado e tenho razão. Para não me alargar, em 2006, depois de não ter jogado em 8 anos mais de umas 20 vezes talvez nem tanto, tirei a licença federativa e com os meus 47 anos fui jogar torneios seniores, não estava a fazer nada mais do que outros antes de mim fizeram e que aqui no Norte preencheram o meu imaginário e sempre tiveram a minha admiração pela longevidade e vontade de jogar com a gente nova. Imagine-se que consegui jogar três torneios fazer 11 pontos perdi com o numero 20, com dois classificados nos 100 primeiros penso eu e ainda ganhei em piso rápido a um adversário classificado nos 400, pois havia uns 500 classificados em 2006, não apanhei 6/0, 6/0 de ninguém e estou novamente classificado em seniores em número 326, só`Hà 35 jogadores melhores que eu na Associação de ténis do Porto, sem treinos, sem capacidade física, gordo,... Fantástico.Ainda me arrisco a entrar no quadro do regional absoluto. Talvez consiga entrar nalgum quadro de prize-money se apanhar o pessoal distraído, embora agora seja mais difícil aplicar essa táctica do que antigamente.
Quem me conheceu sabe quem eu sou quem não me conhecer, talvez me vá conhecer mos courts e garanto-vos que estou lá para vos dar uma tareia, deixaram morrer esta modalidade agora sofram as consequências.
Um abraço Adolfo e vai-te a eles com tritenis ou biténis ou monoténis, mas este último é só para profissionais, e raquetas finas para se poder cortar a bola e fazer uns fiambres que saltem para trás por cima da rede.
Quem sabe sabe e tu sabes o resto é paisagem não existem são mobília. O lixado é que ganham uns trocados a mais que tu.
O ruído mal educado esse também se aguenta faz parte do coro troca-o por miúdos e houve o som de um amanhecer em Africa... Vez como afinal as críticas mesmo as mais mal educadas são lindas de ouvir. Os pássaros a chilrear, o sol enorme a levantar aquele vento quente uma raqueta na mão uma bicicleta e aquele teu amigo tolo como tu pelo ténis à tua espera para jogar antes de ires para as aulas.
O Ténis é a uma filosofia de Vida e o resto é cantiga eu sei o que digo porque me fez uma falta …

João Calheiros Lobo

ex. ex. Jogador de Ténis
ex. Treinador
ex. Arbitro
ex. Dirigente
ex. Apanha Bolas
ex. tudo que havia para fazer no Ténis, com muita pena

Anónimo disse...

Caro João:
em primeiro lugar bem vindo a este blogue de gente boa!
Peço desculpa por não me identificar, mas isto nosso ténis mesquinho e a ocupação na modalidade que exerço impede-me de o fazer, não por qualquer receio, mas sim para não dar azo a que seja alvo de comentários sujos por parte de alguns (felizmente poucos) frustrados que por vezes aqui "vomitam" ódios e rancores.
Já te vi jogar inúmeras vezes, e julgo que até já batemos umas bolas (somos da mesma geração, ou seja quarentões) e muitas vezes foste "rival" de um meu familiar muito próximo.
Pois é, João! O ténis português está como está e tu neste "regresso" tiveste a oportunidade de o verificar.
Daí que este teu testemunho mereça, claro está, uma especial atenção, visto revelar uma pura verdade.

Anónimo disse...

JCL, não jogavas um caralho, mas eras um gajo porreiro.

Ok, se calhar até jogavas dois.

Não usavas umas raquetas esquisitas, tipo Catoria ou o catano?

Anónimo disse...

Caro João,
Bem vindo ao ténis outra vez.
Sobre o que se diz aqui, já que tiveste tanto tempo afastado, o melhor é confrontar com o que dizem, pensam e fazem outras pessoas.
Só depois é que conseguirás ter o cenário todo do estado actual do ténis.
E meu caro, o ténis tem isso de bom: não há limite de idade para jogar ou para o adversário.
Vamo-nos encontrar com certeza.
Só não me identifico porque o Adolfo está completamente desequilibrado.
Continua a ser uma bolsa de conhecimentos, mas está numa onda de ataques e insultos a pessoas que dantes dizia maravilhas. E a elogiar pessoas que dantes dizia cobras e lagartos.
E eu não estou para que sobre para mim, não estou para me chatear, porque quando estas coisas me acontecem não respondo pelas minhas reacções.
Por isso não me identifico.
Se te dás bem com o Adolfo, vê lá se lhe dizes para se portar bem, porque se continuar assim ninguém dar-lhe-á trabalho, porque, como eu, não está para se chatear.
Até à vista.

Anónimo disse...

Piada do ano: "...bem vindo a este blogue de gente boa"!!!!!!!

Anónimo disse...

Dor do cotovelo do novo milénio:
O artista/leitor que se dá ao trabalho de ler este blogue e fica todo incomodado por sentir que gente muito boa ajuda a consolidar o sucesso deste espaço criado há um ano!

Anónimo disse...

João sejas bem-vindo de novo ao ténis, muita coisa se passou desde que pendurastes as raquetes, só para te informar quantos jogadores de tua época jogavam torneios internacionais (muito poucos) estamos cada vez mais perto do nível dos Europeus para não dizer Mundial. O que o ténis precisa são de pessoas que gostam de ténis e não pessoas que vê no ténis uma maneira de se promover. Tu gostavas muito de ténis e com muita pena que te vi desistir da tua paixão. Não me vou identificar por outra razão. Mais tarde falarei pessoalmente contigo.
Que a família do “ ténis “ seja unida e que todos puxem par o mesmo lado.
E um sonho desde pequenino.

Anónimo disse...

O desígnio nacional no seu explendor: o dito cujo FATALISMO!!!!!!!!!
É um facto que por ora não temos um Nuno Marques ou qualquer jogador do nível dos '4 magníficos', mas que é isto de dizer sempre mal do que está e não melhorarmos pela positiva??
Então não é de estarmos orgulhosos de ter um Frderico gil, Piedade, Michelle Brito,Neuza,Gastão,Pedro Sousa,MJkoeler, Patricia Martins, e tantos outros talentos a despontar.
Sejamos positivos !!!!!!!!!

Anónimo disse...

Fatalismo, acho que algumas pessoas não compreenderam o meu comentário, por isso comento outra vez. De Nuno Marques só não temos dez iguais porque não se aprendeu e continua a não se aprender nada com ele. Conheço mal os pais conheço alguns dos seus antigos patrocinadores, treinadores inclusive tive o prazer de jogar uma vez com ele quando para mim estava no seu auge, teria uns treze, catorze anos. Porque é que não se guardou o tipo de treino a que ele foi sujeito, para ser aplicado, com as devidas correcções (evolução - futuro), nos futuros talentos. Como fizeram os checos com o Ivan Lendl e outros. Porque é que ainda não se determinou em Portugal quatro ou cinco jogadores tipo. Poder-se-ia pegar por exemplo no Nuno Marques guardando todos os seus dados para a posteridade, João Cunha e Silva , Bernardo Mota, Emanuel Couto, na geração mais antiga Pedro Cordeiro, Miguel Soares, Sérgio Cruz, José Vilela, Todos com características diferentes. Ao longo de todos estes anos podia ter-se guardado características, dados de todos, que nos permitiriam não estar sempre a ter que começar um treino do zero, porque sendo o corpo humano uma máquina extraordinária, não deixa de ser uma máquina, logo tem perdas, e um rendimento, uma possibilidade de funcionamento acima do limite máximo que tem de ser estudada para cada caso, dependendo essa capacidade, do tipo de atleta daí a importância da determinação que referi acima), do meio do estado psicológico entre outros. Fazer um treino sem nos preocuparmos com isto talvez não seja boa ideia.
Mas voltando ao Nuno Marques e ao fatalismo, Porque é que não lhe fazem a pergunta para saber-mos a sua opinião sobre as diversas metodologias a que foi sujeito as correcções de movimentos a que foi submetido, os resultados que obteve com isso, a pressão a que foi submetido, a sua luta interior, pois imagino, que jogar um Open dos Estados Unidos por exemplo deve ser uma experiência louca, que todos deveriam admirar. Será que aos novos talentos se lhes está a fornecer esses conhecimentos "antigos", ou será que vão para um torneio desses sem o jogar primeiro dentro das suas cabeças. Deve ser uma experiência e tanto. Só quem já a viveu é que os pode ajudar nesse ponto de vista e o resto é paisagem. Bastava visualizar um Vídeo, que possivelmente existe sobre jogos de antigos jogadores em idêntica situação e interioriza-lo. Mas estou a falar em englobar todos num projecto comum com vista ao desenvolvimento do Ténis, porque ele está a morrer, não é só pelo que eu referi, nem é por falta de talentos, que eu sei bem que existem e de grande valor e vão de certeza aparecer mais graças ao trabalho individual quanto mais não seja de seus pais, alguns antigos jogadores com o bichinho do Ténis. Mas Isso só não chega é necessário dar o salto, sem esquecer o que ficou para trás.
O ténis está a morrer, porque se dá muita importância à competição em escalões separados. Aqui posso estar a ser controverso, mas penso que se devia dar muita atenção ao escalão de juniores, acabando com ele e igual atenção ao escalão de +35 e acabar com ele, obrigando a nível nacional todos os jogadores entre os 16 e os 40 anos a jogar na mesma categoria. Fortalecendo assim a competição em seniores, abrindo mais cedo e mais facilmente o acesso aos bons jogadores nacionais aos nossos juniores .Assim em vez de haver nichos de jogadores que se conhecem e jogam todos entre eles, teriam que abrir o leque e jogar com alguns velhotes e vice-versa. Quando me lembro da quantidade de torneios de pares que joguei com o meu pai, sonho com uma situação idêntica para o meu filho, mas não existe número de jogadores efectivos em seniores suficiente. Dizem alguns que para um jogador novo que bate a bola apanhar um velho cheio de manhas é mau. Eu digo que os olhos saudáveis não se cansam, pois são orgãos que foram feitos para ver.
Não me vou alargar mais, mas prometo que volto. A bola está no vosso campo acordem ou é ponto meu por ela bater duas vezes no chão...

Anónimo disse...

ó lobo, já alguma vez jogaste com o cordeiro? e comeste-o?

Anónimo disse...

Ó Sr. Calheiros Lobo,

para barbaridades já temos o (Ro)dolfo! Como é que o Nuno Marques estava no seu auge aos 13/14 anos quando conseguiu ser uns anos depois, entre outras coisas, número 10 mundial de juniores, atingir o melhor ranking ATP de sempre de um jogador Português (86º), e foi um dos poucos jogadores da história do ténis mundial a fazer um "Satellite Slam" - ganhar as QUATRO etapas de um Circuito Satélite. Acho que não terá atingido o auge aos 14 anos. Auge nessa idade atingiu, por exemplo, o Artur Saraiva, que foi campeão nacional de Sub 12 dois anos seguidos, e de sub 14 dois anos seguidos, e aos 15 deixou de jogar ténis.
Tenha bom senso, e deixe as atoardas para o blogger!

Anónimo disse...

Boa Noite a todos , isto etá a ficar interessante, ora bem lá me compreenderam mal outra vez. Está claro que não estava a falar em auge competitivo, mas sim em facilidade de gesto técnico, simplicidade de execução, harmonia de movimentação sobre o court, O Nuno Marques, era nessa idade arte para qualquer apreciador de ténis. Foi até hoje o jogador daquela idade mais impressionante que vi jogar e não foi certamente o melhor e mais impressionante jogador sénior que vi jogar até hoje. Está Explicado.

Anónimo disse...

O carapau de corrida é mais um "calhau de corrida com olhos"

Em suma, uma besta do caralho!

Anónimo disse...

Só porque refutei a opinião do João Calheiros Lobo, explicando que estranhava perante o curriculo como jogador do Nuno Marques que o auge dele fosse aos 13/14 ano sou uma besta!?!?!? É muito fácil insultar sem explicar porquê! Sr. Anonymous, não resuma, explique porque é que sou uma besta, sff!

Anónimo disse...

-porque o seu tom foi disparatadamente ofensivo
-e porque não percebeu o que o Jocalheiros Wolf quis dizer
de facto, o marques atingiu o seu periodo máximo, no que respeita ao seu nivel de tenis relativamente a jogadores da mesma idade por volta daquela idade, se bem que pudesse ter alargado o período para entre os 12 e os 18 anos

mas foi o tom que você usou, caralhau de corrida, que irritou

Anónimo disse...

Tenho pena que o comentador "Anonymous" se irrite com tanta facilidade. Sugiro a consulta de um psiquiatra, que deverá receitar algum anti depressivo, para que esteja mais relaxado quando ouvir/ler alguma opinião diferente da sua, e sobretudo, quando sonhar que a mensagem vai carregada de figuras de estilo. Naturalmente, que o nível das pessoas vê-se pela velocidade que se recorre ao insulto gratuito. Já, ao João Calheiros Lobo, vejo-o num nível muito mais alto como interlocutor, pois refutei a sua opinião, e educadamente e em tom elevado respondeu, suportando-a. A ele os meus parabéns. Ao Sr. Anonymous, que me insultou, um conselho - Anger Management!
Continuo a dizer que o Nuno Marques aos 18 anos acabado de terminar no top ten mundial de juniores com vitórias em Challenger's ATP de 100 mil USD, ou a atingir 1/4 final no Estoril Open a ganhar 3-1 no terceiro ao Emilio Sanchez, ou a perder em 5 sets com o Karel Novacek no US Open ou com o Bruguera em Roland Garros, não me falem em auges técnicos, físicos, etc., aos 13/14 anos. Se por acaso o comentador anónimo é afecto ao Artur Saraiva, não tenho nada contra o Artur, mas só o dei como exemplo para contrariar o João Calheiros Lobo. Acho que teve muito mérito no que conseguiu, e tive pena que deixasse de jogar tão cedo. Esse sim era impressionante pela facilidade com que derrotava os adversários cá em Portugal, e mais impressionante foi quando de forma abrupta escolheu abandonar a competição.

Anónimo disse...

Comentário feito ao Dream a Dream do Adolfo

Em primeiro lugar um grande abraço para todos os meus amigos e um especial para ti Adolfo. A família está boa obrigado.
Não acabei engenharia, mas voltei à FEUP após a conclusão da licenciatura para o mestrado de Engenharia Biomédica, do qual já concluí a parte Lectiva, ( equivalente a uma Pós -Graduação) e estou preparar a tese de mestrado. Estes conhecimentos abriram mais algumas das portas ao nível da biomecânica, biomateriais etc. , etc. No que diz respeito a Bolonha, ainda é um processo mais complicado que o estado actual do Ténis. Agradeço imenso a prosa enviada e tive de a imprimir para andar uns dias a digerir o que lá está escrito.
Quanto a um comentário anterior a este, ele fez-me ter saudades de um atleta que me impressionou quase tanto ou talvez o mesmo que o Nuno Marques, um jovem já desaparecido, de nome Jorge Humberto, esse sim um talento invulgar que tanta falta fez ao nosso ténis. Lembrei-me dele por causa do Jorge Portela(Um abraço para ele )e das distâncias percorridas para o Luso dos diálogos com o pai do Jorge Humberto, no Café ali ao pé dos campos onde treinava.
Lembrei-me também que o Jogo que fiz com o Nuno Marques foi em pares, em que jogamos o Paulo Girão e eu, contra o Nuno Marques e o Diogo Nápoles penso eu. Uma pergunta, ainda existe a Taça Diogo Nápoles ? feita em Honra deste Grande pequeno em altura ex Professor da Foz infelizmente precocemente desaparecido.
Vou terminar e prometo que da próxima vez não o farei de maneira tão triste.
Alguem sabe de algum estudo comparativo válido entre as antigas raquetas de Ténis e as novas, e sobre sapatilhas.A última vez que andei a ver umas hà uma ou duas semanas atrás, cheguei à conclusão que as casas de desporto, não especializadas, não fazem a mínima ideia do que é uma sapatilha para Ténis.
Até Breve.

1:43 PM

Anónimo disse...

Agora o seu tom já é mais calmo, não é? Como se não tivesse usado expressões como "atoardas" e "barbaridades", comparando o Jocalheiros ao Adolfo. Mas foram essas mesmas expressões que utilizou, e que no fundo não passam de eufemismos

 
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