segunda-feira, março 22, 2010

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CARTA ABERTA AO TÉNIS

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No final do passado mês de Fevereiro fui notificado do despacho de arquivamento relativamente a uma exposição que enviei a 11 de Março de 2009 ao TAFS, referente às eleições na FPT.

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Não me conformando com o teor do despacho por entender que contém lapsos materiais, para além de, no meu entendimento, falhar clamorosamente na fundamentação jurídica, solicitei a apreciação do processo ao Senhor Procurador-geral da República, em carta registada de 19 de Março do corrente ano.

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Independente de toda a argumentação constante do despacho, existem dois pontos, que considero, sobre a mera perspectiva de Candidato, inaceitáveis.

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1) - Não aceito um passar de atestado de menoridade, quando, no despacho me é dado a entender existirem de 2 actas da mesma assembleia-geral, a que me foi enviada pela FPT e que contém apenas uma assinatura dos elementos presentes na Mesa da Assembleia, e outra que desconheço existência quais as assinaturas nela contidas.

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2) – Como Candidato à Presidência da FPT, a saber, não concorri a qualquer Eleição que tivesse lugar no dia 24 de Fevereiro de 2009, conforme leitura de (parte) do extracto do despacho enviado pelo TAFS




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