terça-feira, março 09, 2010

Até gosto do P&C

A minha preocupação não é o Prós e Contra; é a forma desavergonhada como se brinca com coisas sérias.


Voltando à liça do caso do adjunto para um seleccionador que pouco ou nada produz...

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Não é necessário nenhum adjunto, porque já se paga o suficiente para ter 1 seleccionador que para além de trabalhar 4 x por ano ainda se cansa só de pensar.

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Precisa-se é de um seleccionador feminino (se quiserem manter o Cordeiro na Davis até nem vejo pecado capital nisso – ele é bom rapaz um pouco tímido até (não se leia “temido” que isso é outra história) independente e competente, “homem ou mulher que neste momento é indiferente” mas que esteja disposto a criar ascondições para levar o ténis de saias aonde merece.

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Há muitos anos que a Federação devia ter criado um departamento exclusivo para o género feminino antes de deixar este grupo chegar à miséria em que chegou em que só o esforço dos pais faz com que a modalidade ainda tenha jogadoras; foram anos a fio em que a Federação tudo fez para acabar com a qualidade fora do "Centro" da federação.

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O DF, uma espécie de reino “ismático” não passa de um conjunto de incompetentes que nem ensinara ser técnico para o ténis masculino consegue. As razões são sobejamente conhecidas, e o sueco que esteve no programa Prós e Contra deixou bem claro: a nova ordem mundial para elevar o índice produtivo não é formação é a aprendizagem e isso é o que os senhores deste departamento e da federação não conseguem promover – não têm com que!!!.

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O PNDT, em funções há 2 mandatos, tem conseguido levantar sorrisos nos pais, que sabem que aquilo não é nada – pior, sabem mas não dizem que é uma fantochada como a que se assistiu no Complexo do Monte Aventino, precisamente no passado Sábado

«Perguntei a um pai se assistia de sofá ao que se estava a passar, respondeu-me: Eh pá é só para os “miúdos” andarem entretidos!»

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Depois os atletas vão para Estágios das Selecções (aplica-se sobretudo aos regionais outras das fantochadas que fiquei a saber recentemente) e os técnicos que por lá andam têm o descaramento de tentar colocar em causa o trabalho dos treinadores que fornecem jogadores para essas mesmas selecções, isto quando, descaradamente entre sorrisos matreiros e informações carregadas de genuíno desinteresse, não tentam aliciar os próprios pais.

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Agora, e por fim, na euforia de uma vitória mais do que anunciada até pelos próprios Dinamarqueses, enche-se a nação de orgulho e gasta-se mais uma pipa de euros.

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Não estamos na Grécia, mas não tarda ver-nos-emos gregos!



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