domingo, agosto 24, 2008

E as "fichas" de jogo?

Parte I

Tempos atrás afirmei pretender ver o relatório completo do torneio da Póvoa do Varzim; confidenciaram-me no entanto não ser prática regular nos últimos tempos, os juízes árbitros enviarem os boletins de jogo para a Federação por esta não ter espaço para armazenar (!)
Lembrei-me de imediato dos exames médicos referente às licenças da E.T da Maia

Era o que mais faltava a federação não ter espaço para armazenar os boletins de jogo e ter para as licenças de Lousada e de muitos outros clubes que não estarão legais à luz dos estatutos e regulamentos federativos

Não há espaço? Nem no disco rígido?
Um CD custa $50!
Para que servem os Scanners?

No futuro não surjam dúvida, nem moreias, despenalizações ou incumprimentos dos regulamentos, e muito menos no tocante à arbitragem:

Foram precisamente os especialistas desta área que “mandaram” colocar um conjunto de procedimentos no Regulamento Geral de Provas, que chegou ao ponto de termos 1 torneio com 2 regulamentos; 1 estipulado pelo RGP (aprovado em AG) e outro(!) por decisão de um qualquer «pseudo director de prova»

Se acaso um Cunha, Nuno, Ana ou um treinador saído de um conto de fadas, incluindo Seleccionadores, Directores Técnicos (nacional/regional) Professores ou Alunos de Desporto de uma Instituição de Ensino Público ou Privado, pretender analisar o boletim de um jogo, o documento tem de aparecer (nas instalações da associação ou federação), na hora

Se o tempo dado ao J.A. para enviar à AR o relatório completo e o que esta tem para o remeter à FPT os docs devidos for curto, “estica-se” mais 1 dia
No futuro os boletins serão armazenados com critérios:

a) - Um ano para os PM
b) -2 anos nos escalões 12/14/16/18
Único
- para reclamaçõesOs “docs” só serão «abatidos» depois de publicada a Classificação Nacional e passado o prazo regular

Parte II

Ontem Sábado sentei-me frente à TV, e levei com Chuvas de Estrelas; não estava em condições de ouvir fosse o que fosse, porque apanhei uma Gripalhada daqueles do tempo do Paludismo; mesmo assim tive a oportunidade de começar por assistir à enésima vez a ransmissão e os comentários sobre a fiinal de Futebol entre ARG e CAM
Pensei imediatamente: não há saco para tanto ”xutodependência”
Virei o canal e assistir à maratona, 2 h 06 com os atletas a correrem que nem uns desalmados para chegarem antes dos outros sem que a vida estivesse em perigo, conseguindo-se bater o record Olímpico do grande Carlos Lopes, vão 24 anos
De manhã, o seja lá pelas 12 30 que hoje é domingo e foi à hora que consegui ter forças para me levantar tais as dores no corpo, que nada tem a ver com alcoolismo, bêbado são uns quantos que não sabem o que dizem e dizem disparates em off, fui comprar pão; como tive que me sentar para recuperar forças is de casa à mercearia são 100 m…escutei a Rádio Festival que dedicava um programa a Max: Bonito
http://lisboanoguiness.blogs.sapo.pt/32609.html.
Em casa, com renda paga de Setembro, fiz um zip pelos canais abertos, os fechados custam dinheiro, e assisti à Cerimónia de Encerramento dos JJOO
Era um espectáculo majestoso mas não tive paciência. Mudei para outro canal e tive a oportunidade de apreciar uma peça com a extraordinária Marina Mota com o Carlos Cunha.

Como gostei muito de ouvir o Max quis partilhar este extraordinário artista falecido há 28 anos
Às 18 15 liguei para a RTP 1 e estava o jornalista Paulo Catarro (agora já sei o nome do homem) a entrevistar um Tristamm (‘) «quelque chosé» em Camaronês porque eles até foram à final do JJOO e nós contentamo-nos com a medalha portuguesa de futebol alcançada pela Argentina! Ah! e a Elisa Ferreira falando de futebol e de desporto...



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