sexta-feira, agosto 15, 2008

“Desconto” a Galiza

Até ver o nome escrito, negava-me a acreditar que o senhor Keul viria um dia a dar 1 passo tão importante na sua carreira de jornalista!

Ligar-se de (1) forma “tão” avassaladora ao “Ténis Atlântico” na qualidade de, presumo, Chefe de Redacção (!), pois no papel que andaram a distribuir só vem “Redacção”, e com coordenação de um tal Paes Faria presidente da ATPorto, Design do “senhor” Juan Ferreira, ainda um crio em 2004, mas suficiente lesto para assinar um processo disciplinar contra um homem, eu, que quando entrei para a guerra no ultramar a defender bens de muitos vigaristas deste país, o dirigente não era nascido…é por isso que do grande Carlos do Carmo às vezes escuto “Os Putos”

Mas propriedade do Ténis Atlântico???
É uma empresa?
Qual o capital próprio?
Pediram o nº de Pessoa Colectiva?
Abriram Actividade nas Finanças?
Estão isentos, pagam IRC ou as despesas são “metidas” nas associações (Porto, Aveiro, Coimbra, Leiria) e depois não vêem espelhadas nas Contas?

Quem paga tudo isto? Será que fazem o mesmo que fizeram com as contas do Porto Open senhor tesoureiro da ATPorto?
Que tal os clubes pedirem uma auditoria externa à ATPorto, sobretudo depois das contas aprovadas em 2007 (!) não terem anexo a assinatura do Técnico de Contas e nem tão pouco o parecer do Conselho Fiscal!
Só me resta saber se o senhor F. Faria, se apresentou na AG para explicar porque razão o R e C não vem com o seu parecer já que sem a assinatura do T.Contas é natural

Senhor Ministro das Finanças porque não nos diz se “este proprietário” Ténis Atlântico” está legal?
Explique, pergunte indague, mas olhe que com as “suas” visitas ao blog só poderá ficar a saber o que quero…
De qualquer forma, se for o senhor Ministro ou alguém do seu Gabinete a visitar o blog, obrigado pela consideração.
Se não for, melhor seria mandar averiguar quem utiliza o seu Local de Rede…não vá andar por aí alguém a “entrar com pés de lã” no IP ou qc do género

Retornando (como abomino esta palavra) ao assunto do “pasquim”, para além do mau gosto gráfico, não me interessa como o senhor Keul “faz o seu papel de redactor” nem a apologia de quem e do que interessa aos interessados

Podiam, porque a imparcialidade fica bem a qualquer entidade, ter divulgado entre outras coisas, o nome dos Espanhóis com que a ATPorto tentou “driblar” as outras associações (incluindo as do próprio “eixo”) na distribuição de verbas provenientes do Instituto do Desporto de Portugal, via Federação Portuguesa de Ténis, no caso Lousada Ténis Atlântico

Podia ao menos o M Público tentar saber se o presidente da Federação Galega deu autorização, pois é de estranhar que “houvesse tantos nomes com dados” sem que aquela federação não estivesse envolvida, a menos que…e é de estranhar o silêncio Galego

Tratar-se-á de falsificação de documentos, abuso de confiança ou coisa pior se perguntado a um Jurista competente; para a minha “Santa Ignorância” é tudo um pouco, acrescido da “sem-vergonhice” de terem envolvido numa história de tentativa de burla, crianças, e que o senhor Redactor tinha obrigação de saber, pois a FGT parece que faz parte do Ténis Atlântico, do lado de cá…
Mas 1450 “nomes” retirados das listas dos filiados da Associação de Ténis do Porto pela FPT é gente a mais para ser engano…e para o Secretário de Estado do Desporto ficar sentado no sofá…

Talvez também devesse (o redactor) ler “com uma certa e desapaixonada atenção” o que a Direcção e o Presidente da ATPorto escreveram no Direito de Resposta publicado no JT separata do “Record” do M. Perez (seu colega de profissão), sobre «aquela de» “este ter trabalhado para a associação” e já agora por associação de “escritos de escárnio” em relação a mim

Claro que a solidariedade deontológica está cada vez mais “fora de moda”, e poucos são os “parvos”, como fui, e contrariamente a certos presidentes que viraram a cara a jusante no altura que mais precisava o “apontado”, defendi publicamente no lugar devido, um “colega treinador” contra «grave acusação» de espreitar meninas infantis em casas de banho…desportivas

Quanto ao jornalista “empregado da ATP”, este nunca trabalhou para a associação nortenha e muito menos da forma como insinuaram; fê-lo em relação à instituição sempre no desempenho da sua profissão
Parece que o indivíduo que redigiu “os documentos” se esqueceu que Adolfo Oliveira foi DT da instituição de 1990 +/- até 31 de Agosto de 2004, e antes, Presidente do C. Técnico, eleito em A. Geral pelos Clubes, mas só com votos legais e numa A.G legal, o que não aconteceu recentemente…em 2005

O tipo de acusação não passou de uma tentativa fracassada de [XANTAGE] emocional para que despenalizassem quem para além de telhados de vidro não tem caboucos
Já pela parte que me toca, a Juíza do TIC não foi em futebóis e muito menos em “armadilhas presidenciais”
Certamente o Ministro das Finanças tb não engolirá “uma de enganos” em relação à falsificação de documentos para efeitos de IRS protagonizado pela ATPorto

VERGONHA, É POUCO foi um dos artigos publicados (26 de Julho 2006), e recordo-lho; dois (2) anos passados é tempo dos clubes da associação meditarem se não devem também estar envergonhados por saberem que “reelegeram” e “seguraram” um dirigente que difama “seja quem for e porque meio for”, e uma Direcção que mente ignobilmente num direito de resposta.

A Recomendação e uma Afirmação

1- Ao senhor Jornalista a recomendação: faça da vida o que entender, mas por simples precaução, declare às Finanças o que recebe, ou trabalhe de “borla”

2- Senhor Paulo Silva, se leu com atenção o presente “post” fique-se com esta afirmação: sabendo o que sei hoje, no caso “espreitadelas” não haveria lugar a solidariedades deontológicas…o fogo queima.

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