sexta-feira, agosto 29, 2008

Beberrão

Introdução
Nem de propósito! Lembrei-me do Sabrinas quando ontem apanhando a “camioneta” para o Porto moderno, “uma menina de olhos d’água” que não sei o nome ou se é casta, perguntou-me com voz magoada:

Viu a lata de cerveja gigante que está na escola secundária de VALBOM
Disse-lhe que não.
Retorquiu: Não? É enorme, e não viu? Como é que quer ver a decência que é muito mais “pequenina”?
Estava fula porque tinha contado que ia ser despedida, desabafando: «o que mais doeu foi durante 6 meses não me apontaram nada e numa só conversa passei a ser a maior cabra deste mundo»

Coisas da vida “linda”

Como não pesca “rien” de ténis pensa que lhe caiu o mundo em cima

Mas o que é bom na verdade é que este ano não há necessidade de ir à festa da Cerveja na Alemanha, porque cá na cidade de Valbom, também temos uma, e que só termina no próximo Domingo, 31

Para além da nossa Bière (em Francês da Costa do Marfim) ser muito melhor, (e o Nacional é que é bom) poupa-se umas «massas» que podem fazer falta para apoiar uns “inventos tenisticos” ou voltar a pagar 1250 € a um supervisor destacado no 25.000 usd Porto Open Campeonatos Internacionais Femininos de Portugal (!) que só tem “destacado” para a Lusa Pátria; ninguém o enxergou durante 10 dias mas…E a boa da associação lá engoliu mais uma

Depois desta introdução fica a sugestão para irem à «festança da cervejola e da francesinha»; talvez encontrem por lá o Adolfo perdido de bêbado…tal como se pode ler o que num comentário…

Passemos ao Beberrão


Comentaram (no post Vergonha é pouco) que o Presidente da associação de ténis do (norte/douro/porto/atlântico/representante da Galiza/director do Porto Open/juiz árbitro dos campeonatos dourados/ coordenador da revista atlântica/filiado pelo Lousada TA/sócio ou ex sócio da Norténis/árbitro de cadeira/promotor de processos disciplinares/montador de armadilhas segundo as suas próprias declarações no DIAP) e com tanta ocupação, jurista nas horas que sobram, terá afirmado em parte incerta que o processo disciplinar que me instaurou a associação, por obra sua, foi porque eu era “bêbado

Da última vez que o vi o digníssimo presidente da nobilíssima associação foi vestindo a pele de Fotógrafo nos Champs do Douro; pena que não tivesse enveredado antes pelo Clero; daria um óptimo sacristão
A menos que tenha havido mais uma jogada dos directores da associação para que constasse na acta da reunião da direcção (que nunca aparecerá, não por se ter extraviado, mas porque actas é coisa que não convém), esse atributo (bêbado) não está referido nas folhas do P. Disciplinar que me enviaram, que mais parecia um escrito de F. Mendes Pinto.
Também no almoço em Leça da Palmeira com os senhores Fernando Faria e Manuel Figueiredo, na altura Vice e Tesoureiro da ATP, por entre outras anomalias a utilização minha assinatura sem autorização por parte do presidente, não me referiram o desgosto de terem um Director Técnico dos Copos.
Dizer que fulano disse, mesmo vindo de um anónimo é grave porque é atributo que não tenho: não bebo, e se 1 copo de cerveja ou de vinho num jantar de Natal da associação era ser “bêbado”, então a direcção seria um bando de alcoólatras; acresce que esse tipo de afirmação pode provocar as mais diversas reacções num ser humano e quem lhe diz (senhor comentador) que não colocou a integridade física do presidente da ATPorto em perigo
Um homem de cabeça pedida não sabe o que faz e disso há inúmeros exemplos no ténis (não dei muita importância na altura porque o comentário era de um anónimo; no entanto, analisando conveniente a forma e o conteúdo verifico que se trata de um pessoa letrada e que sabe traduzir no papel um pensamento, e isso é motivo para uma reflexão mais profunda e não deixar cair em saco roto)
Outra das razões do silêncio prendeu-se com o facto de não acreditar que o senhor Paes Faria chegasse a tanto; uma coisa é falsificar documentos ou baralhar as contas para que não se soubesse que a ATPorto custeou indevidamente despesas do Porto Open, ou fazer à revelia dos directores acordos com empresas organizadoras de eventos, outra e bem mais grave é chamar bêbado «a quem quer que seja» sem provas
Tentaram destruir-me ao informar o país tenístico (e não só), do processo disciplinar instaurado sem que houvesse a Dignidade posterior para dizer qual a conclusão do mesmo; mas daí até irem ao extremo da ofensa “iria um abismo”.
Passados 2 anos, depois de ler o que se escreveu, a minha visão sobre o presidente da associação do Porto mudou radicalmente
Hoje não tenho dúvidas que deram o «passo no abismo», e que o presidente era capaz dessa baixeza; “provaram-no” no conteúdo do direito de resposta quando deixaram subentender que Adolfo teria uma mente perversa.
Podiam ter-se defendido sem ofensas à dignidade psicológica e/ou equilíbrio emocional, mas talvez me tivessem confundido com um dos doentes que necessita de atestados de sanidade mental passados pelo “Conde Ferreira”
Fiz queixa particular
contra o presidente da ATPorto, sendo do conhecimento público que vai a julgamento, (porque não foram considerados os argumentos utilizados na sua defesa relativa à difamação proferida contra mim) já do conhecimento geral; pena que nestes casos, e sendo alguém por formação académica conhecedor da Lei, a Ordem dos Advogados não lhe retire a carteira profissional

Certamente que o comentador anónimo lê o blog, razão porque lhe lanço um repto: [Se em privado se identificar e expressamente disser quem estava presente e os locais em que o referido senhor (ou qualquer outro dirigente), terá feito esse tipo de afirmação, avanço com «+ 1» queixa na Justiça contra o douto senhor] Está nas suas mãos; …amanhã poderá ser V. Ex.ª o BEBERRÃO!

Mi gusta…tomar mis copas
«música de Gipsy King»


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