segunda-feira, abril 11, 2011

O último caiu da cadeira...

Começo por afirmar que este país estava bem melhor sem certos Partidos, sem certos Intelectuais, enfim, sem certos...Senhores...

Talvez seja disparatado um desabafo da natureza do anterior parágrafo, mas maior disparate é gastar-se eniões de euros por ano na formação académica de tanta gente e não haver 1 cérebro (dos tais partidos) que evitasse a derrocada Moral deste país, moral sim, porque a financeira é treta – e o empréstimo que vem de fora só serve para salvar quem anda a vender ouro ao bandido.

Ao ouvir o senhor M.R. Sousa (domingo-10/4) dizer que, o cidadão é culpado, não percebe ‘isto – aquilo – aqueloutro’, estamos à beira da falência/insolvência, ‘temos’ de receber ordens dos credores, a Europa dita condições, fiquei estarrecido e sem saber qual foi o meu Pecado, se não tenho alternativa de Voto fora da esfera partidária, num país democrático com cravos de liberdade mas que se proíbe um partido de concorrer a eleições por ser ‘monárquico’ – em que certas pessoas mentem descaradamente a coberto dos média, onde se pode apreciar a escandalosa publicidade ao actual 1º ministro por parte da RTP (a tal que ‘devia’ ser isenta) e uma quase apologia da vigarice intelectual, em que um 1º ministro a raiar o fantasma da ópera quase foi transformado em Madre Teresa de Matosinhos

Fosse eu Presidente da República de Portugal, acabava com a minha culpa

Se eu mandasse hoje mesmo tinha ordenado que se Auditasse as Contas do Estado e dos que andaram anos a fio a governarem-se com a desgraça do Povo, começando no Minho e sem meta definida.

Possivelmente só acabava num offshore nas Bahamas, e se viesse a descobrir Roubalheira, restava-lhes a prisão sem julgamento (ponto final) porque a culpa essa já estava firmada

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