E prosa...!
ESCREVI-T’EM PROSA
Nasci como simples animal Do ventre duma mãe, fértil ser Gerado como é de perceber Desde o princípio ao acto final Não resmunguei, acaso parei Nem às portas da vagina Q’ela pariu-me ainda menina Feto fruto! – da natureza a lei E aberto pró que der e vier O tronco quase a dobrar Um sorriso ingénuo no olhar Disse-te, que bela és mulher! E o mundo em cor-de-rosa Nunca em verso será tratado Que o pedido ficou gravado Ao dizeres escreve-m'em prosa! Cito Loio |
|
Sem comentários:
Enviar um comentário