segunda-feira, outubro 20, 2008

Puro Facilitismo

Sempre l'ignoranza fa paura ed il silenzio è uguale a morte! (...para a actual direcção federativa “uma das obsessões mortais” foi a das licenças, não se dando conta que a sua atitude levou o País a entrar numa espécie de "Guerrilha Santa" pelo "Diabo das Licenças")

Barragem do Pocinho

Porventura teriam outras coisas mais importantes para resolver em sede de desporto federado tais como, não se permitir folclores formativos, que mai9s não serviram para provocar um indelével mas perceptivo sorriso irónico aos estrangeiros (pouco restavam pelo Clube da Quinta da Moura), onde se disputou o Hyfas Ladies Open

Desta vez não me contaram. Vi, e por isso posso afiançar que “não pediria” que o actual Presidente da FPT viajasse de Lisboa ao Pocinho para entregar prémios, mas já que S.Exª estava no clube podia ter feito um agrado à Organização e ficar para a entrega de prémios, “pelo menos referente ao Torneio “Pro-Am”

Dando continuidade à apreciação/preocupação subentendida do «post» Quem diria!, ao analisar os torneios com Prémios Monetários (PM) em Portugal, percebe-se que não resultaram como forma de apoio aos jogadores para apostas posteriores na carreira profissional, (aliás como foi por vezes a justificação para alterações ao regulamento dos “Masters”)

Ao contrário, acentuaram as diferenças entre quem joga “na via” Internacional e quem prefere participar em torneios pelo puro prazer da competição lúdica

Foi um erro propor-se uma distribuição das verbas semelhante ao sistema aplicado os WTA/ATP, provas em que o valor cresce de 10/15 mil dólares até valores que não se atingem entre portas; quando se idealizou o RGP nada fazia prever que a FPT se deixasse manietar por interesses “dúbios” permitindo que um regulamento que levou mais de 6 anos a ser elaborado fosse trucidado em meia dúzia de dias ou em 1 ou 2 assembleias-gerais

O documento foi “pensado” sob um prisma de crescimento sustentado em valor monetário das provas de nível A e B, considerando que o valor dos atletas se elevaria e o equilíbrio competitivo seria para Patrocinadores um valor acrescentado; tal não aconteceu e os melhores atletas só jogam quando não têm nada que fazer ou necessitam de pontuar para os “Masters”.

Nada se fez para inverter a linha de crescimento negativo, para além de outras muito mais graves anomalias, e com pena minha que tudo se passasse, num só mandato; o do “Puro Facilitismo”

Espanha demonstra opções diferentes desvalorizando praticamente os «metálicos» e mais recentemente preterindo o Play and Stay em favor do Teddy Tennis, numa demonstração que não engolem o que não querem; depois “ellos” que se queixem dos resultados!

Muito se terá que mudar

Mesmo sabendo que é difícil a mudança porque se enferma dum mal enraizado à nascença, e numa sociedade moderna/aberta e renovada de conceitos, não se aceita teorias que, “os novos programas” é que darão frutos no futuro;

Há história que basta e conhecimento que chegue para não alinhar com este tipo de retórica.

Argumento do tipo anterior só já se encontra nos que querem continuar a usufruir benesses, até para a uma próxima oportunidade face ao logro declarado; para aqueles que leram o Velho e o Novo Testamento, Ingénuo foi Cristo…

A partir de 2009 o ténis em Portugal vai mudar, porque o iremos mudar. Temos que nos adaptar a uma nova realidade mundial «que avança», tendo em conta a recessão que se advinha e que afectará também o desporto, em particular aquele que ainda vagueia entre o pseudo-amadorismo e um semi-profissionalismo.

Verificaremos a “encolha” dos patrocinadores e as directrizes governamentais irão no sentido da “poupança” a todos os níveis.

Preparado para enfrentar crises estarão aqueles que não aceitam uma vivência fácil nem subsídios não fiscalizados e que conhecem o “preço que tem o confronto”?

A actual situação é preocupante e levou ao aparecimento do descontentamento promovendo um certo nervosismo face ao conhecimento que têm da minha candidatura

Fiquemos descansados quanto ao que for assumido pela presente direcção e por mim; o tempo é de mudança, não significando esta, o incumprimento do que os “homens acordarem”, razão porque torno pública a esperança que a actual direcção não se comprometa com acordos que levem a pensar em Inviabilizações de Candidaturas, porque a minha é para ir até ao fim e…compromissos assumidos por uma Federação Portuguesa são para CUMPRIR

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