Não desenterres as minhas
penas,
Ou histórias q' se escrevem
com cenas
Por não caberem em mim
fantasmas
Filmes em televisões de
largos plasmas
_ São contos que conservo
no sofrimento
Revisitados a cores, num
momento
Guardo dento da alma o q'
não trago ao peito
Insígnias duma cor com o
mesmo jeito
Tristezas dum passado de
bom valimento
E um apelido, q’ me não
serve de vencimento
_ Deixa-me correr ainda
menino pelos matos
Esquecer escritos, sobre
nobres actos!
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