terça-feira, novembro 07, 2006

Sópr'a Elas

Desejamos às participantes, sem exclusão, boas prestações no sentido global do termo, independente de acharmos ou não oportuno e interessante a participação de Portugal no "pseudo" Campeonato Europeu, que vai decorrer na República Checa, em que participam 6 países incluindo o organizador...
Sabendo no entanto que a selecção Masculina teve no passado boas prestações nesta prova, ficamos com a sensação que a Federação se esqueceu ou tem-se esquecido de inscrever o país nesta prova; ou será porque entende que não vale a pena, ou o dinheiro não chega para todos, digo para tudo, e tem que se "opcionar".
Entendeu-se que se devia levar a melhor selecção, para não fazer o brilharete igual ao do ano passado...
Desta vez não se vai para ficar em último, pois há qu'inchar o ego.
Vejam por lá, se contratam umas estrangeiras para naturalizarem portugueses, não vá o diabo tecê-las, e os States com a "baixa" que se advinha no ranking mundial, ficarem com a Michelle...
.

10 comentários:

Anónimo disse...

Ao ler estas prosas inflamadas, de quem é questionável a sua credibilidade, nunca consigo perceber onde acaba a ironia e começa a verborreia de mal dizer, ou vice-versa.

Anónimo disse...

Costumo dar uma vista de olhos por este blog e compreendo o mau estar que o mesmo cria em certas pessoas. Considero, todavia, que este forum ocupa um importante vazio na modalidade e dá a conhecer o reverso de uma medalha que muita gente gosta de dourar. Não me identifico pela simples razão de coordenar a escola de ténis de um dos clubes com mais tradição no nosso país. Gostaria de aproveitar este espaço para alertar os treinadores que, como eu, estão preocupados com o estado actual e medíocre de algumas coisas. Pois bem: dentro de alguns dias o habitual simpósio da Federação Portuguesa de Ténis vai voltar a realizar-se em Vilamoura. Tinha todo o interesse em lá estar. E escrevo tinha, porque deixei de ter ao avaliar a lista de prelectores. Não aqueles que foram convidados a vir do exterior, mas sim três dos convidados portugueses: Vítor Cabral, José Vilela e Santos Costa. Pensando bem o que é qualquer um deles poderá a mim e a outros trazer de novo? O Cabral é uma nulidade e será um eterno páraquedista que chegou ao ténis sabe-se lá como. O Vilela está agarrado ao passado e acomodado ao excelente ordenado que aufere no Tennis da Foz e nunca conseguiu esconder enormes limitações. O Costa é aquilo que os mais atentos já sabem e as duas décadas ao serviço da FPT é árvore que já deu secou...

Anónimo disse...

Não sabia que o Floridolfo também escrevia posts! Para o Sr. Coordenador da Escola de Ténis de um dos Clubes com mais tradição no nosso País, porque é que não vai lá para ver se acrescenta algum valor ao simpósio? O Vítor Cabral até pode ter caído de pára quedas, mas como estava o departamento de formação da FPT antes dele ter aterrado? Que eu me lembre estivémos mais de 10 anos sem ter um curso de nível 2. Os cursos de nível 1 (então os dados pelo Floridolfo eram anedóticos) nos quais se falava mais de tenis de competição do que ensino de mini-ténis e iniciação. Ao menos o "pára quedista" mudou alguma coisa. Independentemente da qualidade dos prelectores que conseguiram cativar, lamentável é o facto de no programa os divulgarem, sem o assunto que vão expor!
Cumprimentos

Anónimo disse...

Tenho de concordar... O programa do simposio é anedótico. Os portugueses não interessam a ninguém e os espanhóis é sempre igual: drills, intensidade, deslocamentos frente-atrás e diagonais. Já não há paciencia!!! Relativamente aos prelectores portugueses pergunto: não há melhor? Querem nomes? Ou o critério é serem amigos, ou é jogar de forma estratégica em pessoas influentes no meio (sim que o Vitor Cabral precisa de estar bem protegido, porque o homem apareceu aí do nada e percebe pouco disto!). Mentira, acho que de treino fisico ele "pesca" umas coisas. Mas então vá falar para preparadores fisicos, porque a maioria dos treinadores que vão ao simposio não o são.

Anónimo disse...

Este país às vezes é tão mediocre que o trabalho feito por um Director de Formação da FPT é "bom" porque fez um curso de treinadores de nível II, e uma mão cheia de cursos de nivel I. E quem disse que isso é bom para o ténis? Em que estratégia isso de insere? Quais as inovações que trouxe? O que mudou na regulamentação da carreira de treinador? Etc.. etc...
Já para não falar no simposio. Unica acção nacional destinada aos treinadores e que é organizada nitidamente em cima do joelho... Vê-se pela antecedência com que é apresentada e pelos prelectores de 2ª ou 3ª escolha.

Anónimo disse...

Volto à carga porque terei sido confundido com o Adolfo Oliveira. Não sou! Mantenho o anonimato por, repito, ser o responsável pela escola de um clube cheio de tradição e tenho o direito a proteger a minha pessoa e a minha entidade patronal. Como se verifica nos posts é opinião generalizada quão ridiculos são os tais simpósios. E esqueci-me de escrever que outro dos prelectores é o Paulo Lucas. Sim o tal do assédio, o tal que esteve perto de levar um par de estalos num estágio de atletas menores de idade, enfim, o tal que não larga o grande tacho que a Federação lhe pôs em cima da mesa esquecendo que essa pessoa criou demasiados anticorpos entre aqueles treinadores portugueses que podem andar de cabeça levantada e revelar grande brio profissional.

Anónimo disse...

Já repararam que o Adolfo Está sempre a bater na FPT e no DTN mas nunca tocou no nome do Director de Formação da FPT!!! Porque será? Pela competencia que ele tanto defende não é concerteza!

Anónimo disse...

quem é o director de formação da FPT? Será o citrino? Será aquele que esbanjou patrocínios e subsídios e o projecto de formação deu no que deu? Será aquele funcionário da FPT encarregue da concessão dos campeonatos nacionais que se limita a servir de paquete para levar os troféus até ao local das provas? Ou será que na verdade não passa de uma grande tanga esse cargo de director da formação? Será?...

Anónimo disse...

Volto à carga para pedir desculpa mas confundi o director da formação com o pseudo director do fomento, este sim o citrino. Pois relativamente ao director da formação de treinadores, de seu nome vitor cabral, a única coisa que se pode acrescentar é que é uma pena estar esse departamento tão importante entregue a alguém que caiu no ténis de páraquedas, após ter começado como preparador físico. Não tem background, não tem experiência, não tem perfil, não tem nível para um cargo que em qualquer outro país atento ao desenvolvimento do ténis é da responsabilidade de alguém com vasto curriculum e provas dadas. Depois ainda há quem se questione como é o ténis português não evolui.

Anónimo disse...

Este blog teria muito a ganhar se as pessoas se identificassem.
Anónimo.
Agora a sério, porque é que ano após ano os interclubes da 3ª divisão da AT Porto se disputam sempre antes do ano começar? é que assim a maior parte das equipas entra em janeiro já eliminada. Se é para "despachar", nem vale a pena fazer...

 
Web Analytics