Michelle e Gastão
Congratulamos com os resultados da Michelle em mais uma boa notícia publicada pelo jornal o “O Jogo” de 5/11/06
Devíamos (em especial quem dirige) também fazer uma reflexão sobre o que eles representam… e representam antes de mais uma classe de treinadores que deu os primeiros passos de forma correcta no ensino do jogo de ténis.
Depois, e já não tanto para motivo de orgulho, vem colocar a nu a mediocridade do aparelho federativo, (grande parte dos clubes associações) e federação, onde a modalidade tem sido dominada por pessoas que não têm passado desportivo na área do treino/formação competitiva (nem como atletas) e que mais não têm feito ao longo dos anos que defender os interesses pessoais ou de classe, sem nunca se preocuparem com o desenvolvimento dos nossos praticantes/competidores
Basta para tal procurar as metas propostas no Plano da “fede” aprovado pelos clubes/associações em cada ano e ao longo de mais de duas décadas.
Gastão representa o que um treinador, dos bons e do antigamente, não dependendo do ténis para viver e mandando as instituições às malvas, pode fazer com um jovem com ambição.(e que até parece que foi favorecido pela extinção do centro nacional de treino)
Por seu turno a Michelle, através da emigração para os States, onde o ténis é dominado por “gente” do ténis que conhece o caminho para alcançar o patamar do sucesso, revela que um passo desta natureza pode dar frutos,
Por cá, ainda mal se sabe gatinhar, já a maioria dos nossos dirigentes estão a glorificar as suas iluminadas gestões, a destruir projectos que uns poucos vão tentando edificar para resolver os problemas do ténis, e ao mesmo tempo a adulterar a filosofia em que se deve consubstanciar o progresso e o processo desportivo.
Abençoada então a produção nacional, e que continuemos a ver se mais Michelles e Gastões florescem por cá, para quem sabe, o ténis crie um departamento “novo” para a sua loja comercial: o da Exportação de Potenciais Talentos.
Depois, e já não tanto para motivo de orgulho, vem colocar a nu a mediocridade do aparelho federativo, (grande parte dos clubes associações) e federação, onde a modalidade tem sido dominada por pessoas que não têm passado desportivo na área do treino/formação competitiva (nem como atletas) e que mais não têm feito ao longo dos anos que defender os interesses pessoais ou de classe, sem nunca se preocuparem com o desenvolvimento dos nossos praticantes/competidores
Basta para tal procurar as metas propostas no Plano da “fede” aprovado pelos clubes/associações em cada ano e ao longo de mais de duas décadas.
Gastão representa o que um treinador, dos bons e do antigamente, não dependendo do ténis para viver e mandando as instituições às malvas, pode fazer com um jovem com ambição.(e que até parece que foi favorecido pela extinção do centro nacional de treino)
Por seu turno a Michelle, através da emigração para os States, onde o ténis é dominado por “gente” do ténis que conhece o caminho para alcançar o patamar do sucesso, revela que um passo desta natureza pode dar frutos,
Por cá, ainda mal se sabe gatinhar, já a maioria dos nossos dirigentes estão a glorificar as suas iluminadas gestões, a destruir projectos que uns poucos vão tentando edificar para resolver os problemas do ténis, e ao mesmo tempo a adulterar a filosofia em que se deve consubstanciar o progresso e o processo desportivo.
Abençoada então a produção nacional, e que continuemos a ver se mais Michelles e Gastões florescem por cá, para quem sabe, o ténis crie um departamento “novo” para a sua loja comercial: o da Exportação de Potenciais Talentos.
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8 comentários:
Engraçado como o Adolfo gosta de passar a mão pelo pêlo aos casos de sucesso!
Quanto ao treinador "bom e do antigamente" não percebi! Será que é a apologia de que, o que é bom, é do antigamente!!!??? Ou acha que faz parte de algum grupo (que não existe!) de treinadores bons do antigamente!!?!?? Não há treinadores bons do antigamente, há treinadores competentes e que mostram serviço e há treinadores que se acham competentes e não fazem nada...
Eu acho que o Adolfo também é um dos protagonistas do programa de exportação de potenciais talentos. Mas o dele é mais grave: estragou o talento e ainda por cima não exportou para o estrangeiro... exportou para o futebol salão!
"...Gastão representa o que um treinador, dos bons e do antigamente, não dependendo do ténis para viver e mandando as instituições às malvas, pode fazer com um jovem com ambição..." SERÁ QUE O PROF. ADOLFO, ENCAIXA NESTE PERFIL?
É dos bons,é do antigamente,é autor de um projecto para o ténis português que a actual direcção da FPT destruiu(sic),cheio de idéias inovadoras(vidé triténis), só que ninguém lhe liga a ponta de um corno.Será que somos todos estúpidos e o Afoldo a única sapiência tenística em Portugal???Dá-me a impressão que o Afraldo mantém este blog activo só para ser falado,mesmo que pelos piores motivos.Adalfo vai mas é ouvir a Rádio Nostalgia,já não és deste tempo,o teu tempo de brilhar já passou há muito.E o pior é que não brilhaste mesmp nada...
Afraldo és mesmo bimbo, para ti sinónimo de bom profissional é o que não depende do ténis para viver. Tens alguma coisa contra o profissionalismo, de pessoas que trabalham e vivem da sua profissão? Se calhar não compreendes o conceito, já que estás mais na área de destruição de carreiras. És tão atrazado que fomentas o não profissionalismo da tua própria classe(será??). O problema é que vivemos num país de tão poucos profissionais que até as putas se vêem, até tu te dizes treinador de ténis..
Afrildo, então não "passas a mão pelo pêlo" dos 2 atletas que foram agora vice campeões de torneio internacional em França?(Patricia Martins e Vasco Mensurado na final do torneio internacional Openbenjamins, o que constitui, que se saiba, facto inédito em Portugal) Porque será?
1)será porque são ainda demasiado jovens e colares-te a eles ainda não compensa?
2)será porque pertencem a clubes do teu tão odiado eixo Lisboa/Quinta da Marinha?
3)será porque integravam equipa nacional da tua tão odiada FPT?
4)será porque, para cúmulo, o faziam ao abrigo do teu (desculpe-se a redundância)ainda mais odiado PNDT?
Olha que são pequeninos, têm de ser acarinhados agora, mais tarde não vale, cheira a oportunismo. Com tanto ódio deves ter o fígado num belo estado...
O Afraldo continua a achar que o bom treinador é aquele que não vive do ténis, e ele próprio se encarrega de dar o exemplo ... Afinal sempre foi bem conhecido por ganhar a vida a levar no cú e ensinar o " Triténis " nas horas livres.
já que sabes, diz-me quanto é que ele leva
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