Vitória Vitória
I
O capítulo Eleições para a Federação Portuguesa de Ténis ainda é dossier aberto e será encerrado por quem de direito, e esta tomada de posição deve-se:
1- Ao respeito que tenho por todos os elementos da minha lista que aceitaram integrar um projecto para ajudar o ténis de PORTUGAL sem reservas ou contrapartidas, e não para se sujeitarem a ser enxovalhados num site qualquer de uma Federação que terá que prestar contas à Justiça
2- Porque qualquer candidato merece respeito nem que seja pela coragem de se apresentar a concurso
3- Porque não pactuo com ilegalidades, vícios ou quaisquer documentos de cariz duvidoso
Considero terem sido, a todo o título, as eleições do surrealismo, e que me levam a considerar a IMPUGNAÇÃO uma mera figura de retórica que nos atirariam para novas Eleições
A vitória ou derrota de um candidato é o desfecho lógico de eleições, mas passados mais de três décadas de consolidação democrática, não se admite a utilização de cargos para exercício de poder discricionário e irregular, e muito menos se for em benefício próprio ou de projecções inconfessas.
Já não admito Impugnação do que quer que seja, mas apenas que o Ministério Público venha a esclarecer o que de facto se passou à porta fechada naquele 28 de Março
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