segunda-feira, setembro 22, 2008

Pensares Paleolíticos…

Quando “se abordam” temas muito delicados num artigo, a sua compreensão e alcance impõe uma leitura além do descritivo, à semelhança do que acontece com a análise dos resultados desportivos, que se mensuram e raramente se decifram, se não for efectuada uma leitura profunda e desapaixonada

Podia ter sido muitas coisas na vida, Oficial de Carga Aérea, Técnico de Pré Fabricação, Técnico de diversas Modalidades, e outras actividades que me dariam muito mais dinheiro e menos chatices; optei por seguir o que de facto foi uma “vera” paixão, e neste longo período desportivo a que me submeti conheci muitos mares de águas turvas em que navegou o ténis. Como por vezes a justiça “nato troppo tardi ormai” é altura de decidirmos se queremos viver na legalidade ou continuarmos a destruir “os que não têm arte nem engenho” para viver de outra forma

*

Não sei se devia intitular o "post" como o fiz, ou atribuir o título "Actividades Mundanas". Há burlas no Ténis, corrupção, compadrios; clubes que votam ilegalidades para adquirirem vantagens, donos de empresas que votam em assembleias-gerais para benefício próprio, presidentes de associações que são eleitos com votos ilegais, câmaras que permitem que o seu nome seja ligado a falsificações, gente que coloca os jovens em perigo e até há quem os deixe sozinhos e vá para festanças em terras estrangeiras

Falsificam-se resultados para enganar os patrocinadores, mente-se nos relatórios e contas, difama-se, propõem-se ilegalidades, demitem-se presidentes por quererem impor a legalidade, brinca-se com a lei, morre gente e nada acontece; há muita coisa que o Ministério Público tarda em investigar e parar situações que chocam com o que de excepcional existe nesta pátria. A possibilidade de mudança

Senhores visitantes deste e doutros espaços onde a modalidade é escalpelizada, enfim, “paisanos” que de alguma forma intervêm no fenómeno desportivo e particularmente no ténis, Associações em Estado Legal, Clubes Treinadores Árbitros Pais Jogadores Patrocinadores, ministros da Administração Interna, Finanças, Trabalho e da Solidariedade Social, Estrangeiros, Justiça, Saúde, Secretário do Desporto, IDP, COP, CSD, Autarcas, responsáveis pelo Ensino Superior e “Inferior”, Jornalistas etc., este “post” talvez mereça ser lido com alguma atenção e reflexão, pois trata-se de um louvor a Sua. Ex.ª o TÉNIS

Começo por dizer que não se compreende o silêncio Federativo sobre certas matérias; solidariedade institucional? Veremos mais tarde, se a justiça como anteriormente referi, não vier tarde de mais

Compreendendo o silêncio não o aceito, nem tão pouco me parece legítimo que se espere que a associação nortenha tenha oportunidade de colher as assinaturas “de todos os de Espanha” que foram inscritos por Lousada T.A., para em definitivo calar as vozes que se insurgiram contra tamanha façanha

Subiu-se incluso o descaramento quando se argumenta que caíram todas no “tal Lousada Ténis Atlântico” para evitar que outros clubes do norte reclamassem algumas, como se tratasse de castanhas em noite de S. Martinho

Sobre estas licenças, devia a “fede” (em tempo oportuno) ter feito um comunicado face ao que imprensa relatou, pois trata-se de algo muito grave; não acredito tratar-se de engano e se for consumada a aceitação destas licenças estamos perante a maior fraude que há memória no ténis!!!

Se não foi consumada, não deixou de ser uma tentativa, também punível e perpetrada por quem já demonstrou não ter pudor para falsificar o que quer que seja; o que custa é a primeira vez

De tal forma se entrou no descalabro da impunidade que este assunto caiu mal em certos círculos, tendo conhecimento que o Secretário de Estado de Desporto pediu um relatório (!); desconheço se a documentação chegou ao destinatário

Estou convicto que este governante entende que se está perante burlas, e se acaso tiver dúvidas perguntará ao Governo de Madrid o que pensa, porque de Espanha às vezes vêm “bons ventos”

“Ao som do silêncio”, mais me convenço que a Federação apadrinhou a jogada e prestava-se para tentar ludibriar o Estado!

E se não bastasse para traduzir a cumplicidade, na AG do dia 13 sábado/Setembro/2008, colocaram à aprovação um artigo em que refere que «só são válidas as licenças para efeitos de distribuição de verbas as dos residentes em Portugal?»

É o reconhecimento e aceitação de irregularidades, em que não houve a coragem para avançar com uma queixa; no passado algumas associações ameaçaram com um pedido de auditoria sobre a federação e depois recuaram quando foram confrontadas com a hipótese de não receberem as dotações provenientes do IDP

Nesta matéria este instituto é tão cúmplice como os que recuaram

Provavelmente o presidente da FPT e restante direcção pensaram tratar-se de bluff o que escrevi, e o que outros publicaram em revistas e jornais; se pensaram, o melhor é prepararem uma boa esculpa se a SED mandar avançar o Ministério Público.

Mandará, pergunto-me; espero que nada fique na paz do Senhor

«A “talho de foice” ainda hoje não compreendo porque se pretende filiar tudo quanto pratica ténis neste país! Não só não contribui para aumento de receitas do IDP como leva a pensar que eventualmente se irá pela via irregular; o que é perigoso atendendo à existência de 1 dossier com um estudo analítico simplificado da variação periódica dos filiados de ténis, comportamento dos clubes e das associações face ao fenómeno filiação, e a comparação entre o aumento dos filiados e a diminuição dos praticantes em provas oficiais»

Mas até “lá” manda quem foi eleito, mesmo que irregularmente, porque quem recebe votos de uma entidade que está ilegal estará…Toda esta situação pretende-se ver clarificada, e fazer com a aberração seja a parte mais negra da nossa história; no futuro, e se de mim depender, o Ténis será Límpido Transparente Legal e Produtivo. Até lá o país tem direito de conhecer muita d verdade encapotada

**

Comecemos por analisar em profundidade as licenças, tomando como exemplo as “publicitadas” de Lousada e o que isso representa no âmbito nacional (10% do total nacional aprx); temos aqui o mote inicial para uma análise mais profunda, cuja conclusão apontará para que de alguma forma nos consideremos, juízes e réus

Foi exactamente este facto que deu origem ao desgoverno; para além dos possíveis acordos entre associações representantes de clubes, se os houve, seria bom que se ponderasse sobre o que representam estas licenças para os clubes do Porto: devem reflectir nos custos que os clubes não têm que suportar, por algo que não é legal, e em que muitos desconhecem que estão a pagar o que não devem; desagrada-me também a quantidade de clubes que estão de costas viradas para uma instituição que foi criada por eles próprios, ao não comparecerem nas A. Gerais para exigir “respeito”

Igualmente importante pela negativa é a descredibilização que sofre uma modalidade quando é apresentada como um bando de corruptos, que não somos, mas que alguns não se coíbem de serem a excepção à regra

Dirão os que querem continuar a auferir privilégios, os que aproveitam para que os filhos brilhem durante a infância sabendo que nunca seguirão uma via profissional, e os meus detractores que são cada vez menos porque os portugueses são por norma honestos: que interesse isto tem se o ténis continua?

É verdade; continua e mal “30’anni doppo”

Mas as coisas são um pouco mais sérias do que se pode pensar «a prima volta», e se não mudarmos, viajaremos mais 30 em deserto, recebendo dotações e subsídios até que os governos se cansem e as canalizem para a segurança social, para reformular o ensino, ou para dar tranquilidade às populações

Exemplo prático do que poderia ser uma guerra de licenças, considerando que só existem menores (sub 18 anos) a praticar a modalidade numa determinada associação porque a dos adultos é mais cara

Dados antes de 13 Setembro e alguns do meu tempo, e isto se não houve entretanto alterações avulsas

A taxa de uma filiação é +/- 5 €

Boletim do exame médico do CMD=0,50

Boletim para 1ª filiação=0,30

Seguro à volta de 3,50 €

Total da licença=9,30 €

Para cerca de 4000 licenças, (arredondamento para facilidade de cálculo) daria = 37.200 euros de custos apresentados em contas; no que se refere à associação do norte, dessas, 1450 levantaram sérias dúvidas e deram origem a uma proposta da FPT desprovida de sentido. Para mim não há dúvidas; trata-se do mesmo tipo de actuação já anteriormente praticada com licenças do C Operário, E T Maia e provavelmente JIC e outros, e não foi por falta de tempo que a Associação do Porto não apresentou as contas assinadas pelo TOC, nem anexou ao relatório o parecer do presidente do C. Fiscal; presumo que devem aparecer este ano, presumo

De qualquer modo se a FPT as considera legais têm que haver custos sobre as mesmas, onde só as tais 1450 licenças de Lousada Ténis Atlântico, daria “nas contas redondas” 13.485 €

Deste valor a FPT recebeu ou receberia 30%? = 2.175 €, e terá de haver recibos passados ou documentos oficiais a justificarem a entrada do valor

A Seguradora tem a receber, recebeu ou “patrocinou” as 1450*3,50€ = 5.075 €?

Se patrocinou então a Associação foi incorrecta para com todos os outros que pagaram o seguro, e devia devolver as importâncias cobradas, mas neste particular a tomada de decisão cabe exclusivamente aos clubes

Os custos dos boletins do Centro de Medicina Desportiva/Impressos que saíram dos cofres dos clubes, daria = 1450*0,50 = 725 €

A Associação embolsou 2175 € limpos de impostos!!! Isto se cobrou a sua parte os tais 30% mas que não utilizou essa importância para reduzir as taxas de filiação dos clubes; terá ainda pago/gasto o valor de cada boletim de filiação, que deve rondar os 0,30 € = 315 €? Que foram mais uma vez suportados pelos clubes

A receita (se recebida) terá valido o risco? Creio que não recebeu e esperava receber da FPT o valor correspondente ao aumento percentual que caberia por ter elevado o número de licenças, em que provavelmente se esqueceram que uma associação não pode ter mais de 40% do total nacional para efeitos de receitas por subsídio; em “tempos era assim”

De qualquer modo tem que aparecer o dinheiro na associação, e nas contas de 2007 não me parece que lá esteja tal verba; aguarda-se as de 2008

Finalmente O “clube” Lousada TA ficou com 40%? =2.900 €

Quem é que recebeu este valor? Os dirigentes do clube? O presidente da associação? A empregada da secretaria? A Associação? Vai ser canalizado para o porto Open? No pagaram?

Nem sei quem são os directores, tão pouco sei se têm as contas aprovadas, se há actas de reunião ou no mínimo a da constituição do clube

Vou mais longe: nem sei se existem contas se pagou a taxa de filiação na FPT, se pagaram «os outros clubes» por ele ou se a associação passou recibos. Quem responde juridicamente pelo clube?

Os filiados portugueses incluindo os “2 menores”?

Estamos “ainda” perante um 2º clube com Sede na Casa do Desporto. Espantoso, senhores do IDP!

A associação nortenha, que disse (e o IDP estava ao corrente) não ter capacidade física para armazenar 1000 “folhas tipo A4” referente aos exames médicos da ET da Maia tem espaço para albergar mais 2 clubes

LTA, sediado num edifício do estado! Pagam renda ou tem autorização para funcionar num espaço reservado às associações e federações? Tanto quanto sei o edifício da Casa do Desporto no Porto/Bessa/rua António Pinto Machado ainda não foi privatizado; deu autorização senhor presidente do IDP?

Descemos a sul: a FPT ou recebeu o valor que lhe era devido das licenças, ou devolveu, aceitando que as licenças estão legais; nada disto deve ter acontecido porque então era descabido o ponto nº 3 da ordem de trabalhos da AG de 13 do corrente

Estaremos perante uma jogada obscura (em que a Seguradora não recebeu o prémio e a ATPorto enviou licenças sem seguro) com a aprovação dos serviços da federação; se há transparência no processo que dirá o senhor Secretário-geral ou os directores, depois de avançarem com a proposta de alteração da distribuição de verbas provenientes do IDP

Podemos clarificar através do C. Medicina. Desportivo com o registo da venda dos boletins de exame médico ao LTA

Terá esse registo? Da E.T Maia não tinham…

Pode a FPT legalizar as “tais” licenças” mas dificilmente vai conseguir que se “encontrem” documentos na seguradora, no CMD, ou tanta assinatura; nem passe pela cabeça de alguém, dizer que são “inscritos via electrónica”

Por sua vez a ATP não exerceu o Direito de Resposta ao Jornal que alertou para esta possível irregularidade; será que prestaram um esclarecimento integrando a “versão deles” num dossier entregue pela porta do cavalo; este silêncio, senhor Silva Santos Presidente da Mesa da A. Geral, é no meu entender comprometedor tanto quanto comprometedor foi como o que aconteceu em 2005

Há uma ou 2 associações que também poderão estar em situação semelhante, não tão grave por certo, mas pertencem “ao mesmo eixo” mas não será por isso o seu silêncio

Que interessa este tema? Interessa tanto como um sem abrigo roubar comida e ser preso", ou como ”desembarcar” no Porto e ver na Batalha às 23 horas uma carrinha de solidariedade distribuir refeições e ver gente jovem na fila, ou saber que os nossos ex-jogadores abandonam a modalidade calando os motivos. Interessa-me porque simplesmente «Dói»


Esta primeira dissertação sobre as licenças serviu de mote ao pensamento global sobre o louvor a uma modalidade que nasceu para ser respeitada

***

A situação da FPT e do Ténis é grave e não estamos perante tostões gastos nas últimas 3 décadas. Deus não sabe de finanças, mas…o Ténis português, contas por alto, já deve ter gasto “aos bolsos de todos”, só pelo lado da receita directa proveniente do Estado para a FPT/Associações, «provavelmente» mais de 5.000 000 “contos” nos últimos 30 anos (para se saber ao certo ter-se-á que analisar Contas da FPT ARs e Clubes, das últimas 3 décadas e pedir uma auditoria ROC e TOC independente, só para confirmar), ou que o MP diga alto e bom som: Vou mandar investigar

Falo em contos que serão mais ou menos 25 milhões de euros

É pouco? Comparado com o que se gastou nos JJOO no mesmo período de tempo…e nós nem lá fomos para ver e contar como é; provavelmente o ténis terá gasto mais em 30 anos que o País gastou em JJOO desde o tempo do Carlos Lopes e da Rosa Mota (ainda uma questão de balanço)

“Pensemos” nos 100 mil contos da «Herança Mantero» e os juros do capital que se deixou de receber durante anos

O Estoril Open e o tremendo esforço de João Lagos para manter a prova em terras portuguesas

Os valores que envolvem o Sénior Tour de Pedro Frazão no Algarve

Os WTA/ATP ITF TE (s) a dedicação sem coroa da Cristina e Isa que mantiveram um 10 Usd em terras de “Além Tejo”, exibições e PM nacionais que muitas vezes têm investimento do próprio bolso dos directores de provas como certamente acontecerá no torneio de Nuno Ralheta, Outubro próximo

Somemos também as receitas directas das associações e clubes, pagamentos a técnicos em organismos camarários com ligações ao ténis, escolas do ensino oficial e “Superior” Simpósios/Cursos/Acções diversas, indemnizações a pessoal, pagamentos a técnicos em duplicação de funções, fugas ao fisco e à segurança social “que se traduzem também em receita”, recebimentos dos jogadores em torneios e taxas de inscrição do calendário nacional, e outros valores não contabilizados nos R.C., cedências gratuitas de instalações, rendas a custo zero, água/electricidade/manutenção, patrocínios em géneros; e a compra de uma sede que pretendem vender para realizar dinheiro…porque gastam mal gasto o que recebem

Mais as viagens e estadias custeadas pelos «paitrocínios»

Os que ao longo das últimas décadas contribuíram de forma benevolente para a modalidade, mereciam outro aparelho federativo, alicerçado num único pensamento; servir a modalidade

Segundo o parágrafo anterior visualizo para um Orçamento Global, uma cifra qualquer coisa “como” 50.000.000 contos (!) (para cima se pensarmos nos juros, na correcção da moeda e na inflação) calculados na base de 6/7 milhões e euros/ano qualquer coisa entre 180 e 200 milhões de euros

Posso estar enganado, mas a correcção será certamente para cima, e nem sequer entrei em linha de conta com o valor imobiliário do parque desportivo autárquico que se desconhece o real valor. Quanto vale o «Vale do Jamor» só no terreno para venda em propriedade horizontal, ou em condomínios fechados?

E que tal pensar nos cerca de 150 mil praticantes não filiados que anualmente consomem materiais, pagam a sua actividade, consultam médicos particulares ou dos centros de saúde; os estrangeiros que nem sequer se sabe por onde andam?

Não esqueço que o maior dos orçamentos foi dirigido para os melhores anos da vida dos jovens, nos primeiros anos de vida conjugal despendidos a acompanhar os filhos em prol da modalidade, o que se deixou de fazer.

Não esqueço que na vida há coisas que são implacáveis; o “relógio” e a Impossibilidade de contabilizar $$$ as voltas do ponteiro da vida

Estes valores (materiais uns, outros nem tanto) eram suficiente para que se edificasse uma modalidade digna, sem “irregularidades”, e sem que houvesse necessidade de destruir tantos sonhos ou expectativas criadas, e nada do que esperei superiormente positivo aconteceu; ao contrário, verifico o alastramento de actos criticáveis

Estou em crer que subconscientemente foi utilizado por alguns o argumento de ser o “único meio de combate aos fraudulentos” e repor o equilíbrio!

Não penso da mesma maneira: o que é ilegal deve ser punido, nem que não seja por respeito aos outros e às outras modalidades

A FPT tem enormes responsabilidades no que está a acontecer; tem conhecimento e apadrinha as ilegalidades, numa tentativa de conseguir mais benefícios financeiros, que não se sabe para quê, pois é a 1ª a subsidiar fantasmas e a esbanjar recursos palpáveis em benefício de incompetências e de incompetentes

Não quero este tipo de actuação na minha gestão; quero que os meus filhos digam que o pai não só deu muito ao ténis mas que o fez dentro da legalidade, com equilíbrio e em prol da comunidade, e por isso ponderei com seriedade nos passos que pretendo dar em relação à FPT; sustenho as minhas dúvidas com a força do Manifesto Fénix

****

Podem dizer que é sempre o mesmo e a falar do mesmo; pensem como quiserem, porque continuarei a publicitar tudo que entendo ser negativo para o desenvolvimento do ténis, denunciando ilegalidades fraudulentas, burlas, vigarices, «ou o que cada um entenda apelidar» até à minha Eleição

No fundo aspiro ao mesmo que os outros; credibilização da modalidade e bons resultados; não gosto de raquetes douradas, muito menos de serpenteares legais

Ser ou não eleito, ver-se-á em 2009; mas consumada a minha pretensão, serei o 1º a colocar-me em julgamento, da mesma forma como me sujeitei neste espaço durante mais de 2 anos, sofrendo acusações infundadas que atingiram o limite da depravação intelectual por parte de quem proferiu determinadas acusações utilizando uma linguagem que no fundo representa um modus vivendi

Julgar-me-ão publicamente na comunicação social, porque a amizade não é impedimento de honestidade e por isso quem hoje me apoia “ nos média” e que poderá ser aliado numa campanha eleitoral, terá toda a legitimidade no futuro, para inverter o sentido de “voto”, mantendo a amizade.

Com a posição que assumi e a ajuda da Imprensa incorrupta, trouxe à tona a devassidão latente no seio da modalidade; defendo a existência do rigor e da transparência para fazer obra; entendo não ser necessário rasteiras ou armadilhas “a quem ou ao que for” para alcançar metas e objectivos propostos. Aos meus detractores e inimigos direi ”Disparen seré tan útil muerto como vivo.”

A máquina do ténis necessitará porventura da intervenção do Ministério Público, evitada pela demanda que devia “já” ter acontecido através da intervenção do IDP seguida da intervenção do Secretário de Estado do Desporto, que depois de pedir o que pediu «resta saber se recebeu o dossier que pediu» não pode passar uma esponja no que está escrito, como se nada de ilegal tivesse acontecido no ténis; aguardo, que findo os Jogos Olímpicos e Para Olímpicos «haja tempo para leituras»

Preparo instrumentos e argumentos para discutir “Leis” que não servem o Ténis e são impeditivas à criação dum novo formato de gestão para esta e certamente outras modalidades

Independente do que decidirem “os governantes”. Estou decidido a elevar a FTP à condição de Instituição Modelo

PS: Continue a escutar “Eine kleine Nachtmusik“

Mozart, para além do Talento era Genial

Sem comentários:

 
Web Analytics