Vamos melhorar

Gráficos comparativos dos rankings dos jogadores portugueses em 5/6/08
Curiosa semelhança de comportamento nos escalões juvenis entre sexos
Clic no gráfico
Masculino

Na transferência do escalão sub 16 para os sub 18 o sector mantém um certo equilíbrio que se prolonga para os seniores, reflectindo uma certa continuidade da prática da modalidade para além dos juniores
Podemos com margem de erro garantida pensar que a média nos seniores deverá manter-se; não antevejo uma melhoria nos rankings, “salvo se forem de pequeninos para o estrangeiro”, ou se as Academias, por exemplo a do Cunha e Silva/CETO se Internacionalizar o que segundo me parece não é para já, ou o senhor João Lagos apostar forte evitando certos erros dos paisanos do passado.

Feminino
É um descalabro o que se verifica do sector sub 16 para sub 18 que pode significar a incapacidade de manter as jogadoras em competição e treinamento sério após a puberdade, e que resulta da errónea política de desenvolvimento que tem sido praticada nos últimos anos em relação a este sector
Indubitavelmente tem existido uma clara subalternização deste género pelo machisista pensar da FPT que sempre se preocupou em encontrar substitutos para os 4 mosqueteiros, ou tentar nalguns casos defender certas atletas em detrimento de outras, agora disfarçado com o «êxito» da Michelle

Geral
Revelam os gráficos no sector sénior que o género feminino está (aparentemente) melhor que o masculino, facto que se deve ao trabalho desenvolvido há 10/15 anos atrás, em que a média é alcançada com jogadores com idade a merecer reflexão; 3 jogadoras com mais de 25 anos, 2 delas já são licenciadas pelo regime antigo, e 1 delas quase nos 30 anos e declaradamente treinadora
O percurso que o Manifesto Fénix tem pela frente não é fácil mesmo contando com a experiência e a inteligência desportiva das pessoas que darão o seu contributo, em que se fará "caminho caminhando".

Não penso assentar na Michelle ou no Gastão a regeneração do ténis; efectuar-se-á através de políticas concertadas de desenvolvimento sustentado, com base na anulação dos vícios e na degradação do aparelho federativo manietado por associações que terão de explicar a sua legitimidade enquanto representantes da federação nas regiões.; far-se-á ainda com a exclusão de certo parasitismo técnico, de incompetências declaradas e vendas de «luzes ao fundo do túnel» a progenitores leigos e crentes.
O caciquismo regional será abolido, para dar lugar a uma regionalização inter-direccionada num objectivo nacional que motive " quase todos" a participarem na vida desportiva e no engrandecimento do país; queremos uma federação com a verticalidade do Portugal Ténis