Malade
Observava um jogo de pares femininos, não me recordando do nome das jogadoras, clubes ou associações, nem quem eram os treinadores ou capitães das equipas, se era o par num nacional de equipas ou um jogo de pares num nacional individual
Mas gravei na memória a cena que se passou no campo central do estádio nacional
O Pai desta, que tinha sido violentada na sua dignidade, e que disso apresentava sinais faciais, levantou-se, parou o jogo e retirou a filha do campo.
E se ali acabou aquele encontro
Jamais a esqueci…
Je suis malade…por presenciar lágrimas num joguinho de crianças com menos de 10 anos, asfixiadas em benefício de adultos interesses pecuniários, estatutos ou vaidade de afirmação |
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No artigo anterior abordei de forma meramente lúdica o que considero erróneo nos projectos, que não obstante terem sido equacionados de forma positiva, acabaram por se tornar nefastos quando colocados em prática por pessoas que não tendo as devidas competências, transformam as ferramentas do desenvolvimento em armas de destruição da Eficiência Mental
Desconhece quem levam avante certa teimosia, que tristeza/aborrecimento/birra/choro são imperceptíveis Traumas que podem levar à constituição de um Complexo de difícil transposição; mas se dói ver crianças a chorar também dói vê-las marchar, tipo hostes militares saindo de um campo de ténis como se saíssem dum campo de concentração.
Esta eficiência não é apenas uma palavra, um conceito; é o conjunto de caracterizações definidas, donde no caso particular podemos destacar as áreas da Auto estima – confiança – motivação
A elas antecede uma Consciência pessoal que podemos considerar em termos genéricos e simples, como uma habilidade para se conhecer a si próprio como pessoa, tomar consciência do potencial próprio e das limitações
Resulta evidente que o contrário não se coloca, porque o historial desportivo feminino declara quase como uma carta de princípios que um “rapariga” perder” no confronto com o rapaz é uma questão não só lógica mas também uma afirmação da sua superioridade como género feminino
Como se classifica o próprio? Um “nabo!
Antecede àquelas uma certa consciência pessoal que podemos considerar em termos genéricos e simples, como uma habilidade para se conhecer a si próprio, e tomar consciência do potencial próprio e das limitações sujacentes
Perante tantas interrogações e descrenças, como está a Auto-confiança?
Atingirá os sonhos (sonhados por ele), e as metas que eventualmente colocou para a sua ainda frágil existência são tangíveis? Não me parece que o próprio acredite que foi um percalço na vida de um campeão; oxalá (eu) esteja enganado
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