domingo, março 30, 2008

Distribuir com inteligência


No quadro de distribuição de "Jogadores" no País e verifica-se desde logo uma assimetria de "valor" e "quantidade" que não têm qualquer incidência naquilo que devia ser um factor de ponderação (a existir) num quadro de distribuição de verbas provenientes do IDP
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Em matéria de dinheiros, a FPT não exige os planos e orçamentos das associações ou verifica aprovação e legalidade das contas e relatórios, em que se chega ao descaramento de não se ter o Parecer do C. Fiscal nem a assinatura do Técnico de Contas sem que o clubes reprovem as mesmas, e nem verifica se "certos clubes estão activos"
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Na verdade o que se tem feito até agora é a pura exercitação "de dar dinheiro" sem «saber bem para quê» e em função do nº de licenças que se sabe hoje duvidosamente Legais, nalguns casos Falsas, e que as associações tentam apagar o que já é do conhecimento do Secretário de Estado do Desporto, em vez de exigirem responsabilidades e punirem quem envergonhou a "família" do ténis
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Já em finais de 2000 discordava (em parte) da exclusividade apontada pelo modelo em vigor, por sentir que poderíamos caminhar para a existência de licenças «por conveniência ou sem rosto», e porque seria fácil às grandes metrópoles asfixiarem o resto do país, com um aumento substancial e irregular como se verificou, e que levou à corrida pelo salve-se quem puder, quando a direcção da FPT permitiu por inércia e em cumplicidade, que as próprias associações extravasassem as suas competência
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Entendo que as verbas a serem distribuídas devem sê-lo por vários itens, onde importará os resultados desportivos individuais, pelo que proporei para vigorar a partir de 2010 um novo modelo justo equilibrado e de fácil controlo, que passa por definir uma percentagem das verbas destinadas às associações em função dos rankings dos Jogadores/ARs
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Tal como a Michelle Brito, (segundo sei) também se dispõe ajudar Portugal, no seguimento do que tenho feito ao longo dos anos, agora noutra perspectiva, inserido no MANIFESTO FÉNIX, dentro dum quadro geral de alteração na distribuição de verbas provenientes do Estado, realçando o papel fundamental dos técnicos em geral e particularmente dos directores técnicos, a quem reservo um papel de relevo na gestão técnico/desportiva do país, solicitarei ao D. T. Nacional que estude com os D. T Regionais «uma tabela percentual» com base nas seguintes prioridades:
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1- Classificação Internacional
2- Classificação Nacional
3- Escalão Etário
4- Género
5- Localização

1 comentário:

www.tenisemportugal.com disse...

Eu ia para as ajudas a quem precisa, e pelo mérito, e instituía o empréstimo desportivo, a pagar ao longo de 15 anos, talvez assim com as verbas a terem que ter retorno palpável não se jogasse tanto com elas.

 
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