sou filho único...!
Quem nunca conheceu a
pobreza
Não valoriza a abundância
QUERO UM PRATO DE AJUDAS
Hoje
rodou um filme pela minha mente
e
vi jogar no parlamento, bombas;
_
não tinham intuito de matar gente
decorria
a acção na calada das sombras
Simultâneo
gritos, de crianças famintas,
pais
procurando no suicídio…
remédio
santo para a encapotada vergonha
de
se verem na sociedade mendigos.
-
Desfilaram ainda rostos de velhos amigos
dos
que decretam, formados em ronha,
papo
cheio, reformas, garante vitalício
fingindo
não s’ estarem (pró povo) nas tintas
Hoje
rodou um filme pela minha mente
Nele,
também vi, típico desfile de prostitutas
e
um pobre, ali, à minha frente
com
frio, prato vazio. Nunca tivera ajudas!
(-
Hoje soube, porque perdoou Cristo a Judas!)
Cito Loio
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