Vitor... comenta

Estou na dúvida de que Vítor se trata …mas merece a deferência!

Começo por afirmar que não sou Grande/Maior; esse atributo terá entre outros, o grande mestre «Kiyoshi Kobayashi» http://artesmarciais.no.sapo.pt/kobayashi.htm

Por falar em Judo, aproveito para mandar um abraço ao M. Passarinho (deves ter acabado o curso de Medicina se não estou errado; perdoo-te aquela “bassula” que me pregaste nas traseira do Ginásio do Salvador Correia; “xato” deixas-me encabulado perante as garinas e só no fim dizes que eras dos melhores judocas de Angola) ao Armando Correia de Oliveira, Vítor Torais (olá! tens visto a minha afilhada?), e a tantos outros amigos de infância e de estudo que me ensinaram a olhar a modalidade com admiração e muito “respeito”

Pena que certas pessoas que atracaram no ténis, não tenham vivido os momentos de Glória que passamos por aquela África profunda; se por lá tivessem feito a aprendizagem desportiva, não davam aulas nem cursos sem saberem «luchar»

http://pt.wikipedia.org/wiki/Victor_Hugo

Quanto ao Vítor… não sei quem é Há muitos por aí; pode ser um treinador, um comentador jornalista disfarçado, jogador, pai, farsante, ou simplesmente alguém que abre um ID num Ciber Café, atribui um nome, e comenta legitimamente Mas conheço um, de seu nome "Victor" de apelido . "HUGO"

Este, o da imagem: 1802 -1885 veja-se bem a idade desta personagem fantástica, que escreveu uma das maiores Obras-primas da Literatura dos Homens, e que os retratou como poucos

Faz parte da história da humanidade, de (1869) O HOMEM QUE SORRI um romance contra o feudalismo…a primeira obra que comecei a ler, fez 40 anos, antes de «entrar» por esse descomunal romance que dá pelo título “LES MISERABLES obra que detalha a busca do homem pela verdadeira justiça

Mas se atender ao facto que, entre CONTEMPLAÇÕES (1856) e WILLIAM SHAKESPEARE (1864) medeiam “oito anos” (8), em que “curiosamente” só escreveu em verso (1859) A LENDA DOS SÉCULOS (na qual desenvolve uma complexa visão de um universo moldado pela imperfeição do homem em que «Victor» vai lutar com este tema durante todo o resto de sua vida), e em (1862) LES MISERABLES, pode-se perceber com a referência ao período assinalado, o quanto me incomoda a realização de prelecções tipo “cadeia alimentar de super mercado em período de balanço para encerramento por falência técnica”

Termino reforçando a Ideia que não sou grande, não sei Judo, e sinto uma profunda pena de não ter a sabedoria a arte e o engenho para escrever os Miseráveis, mas espero ter a arma, que emana da Eleição presidencial, para varrer a Miséria que grassa no Ténis Português