segunda-feira, dezembro 29, 2008

Era Obra!

Falemos da Crise que não existe e retome-se a história do Centrinho!

Quatrocentos Mil!

Incluía taxa de ocupação de campos cobertos?

Afinal que projecto que agora já não serve!

1º Não se percebe bem se, o arranque do Centro estava dependente dos 6 campos cobertos agora inaugurados, dos «quatrocentos» mil, ou face à aposta desenfreada no PNDT do despontar de algum talento, ou se afinal o dinheiro não seria para pagar ordenados chorudos e viagens a Paraísos Turísticos

2º Fico com a sensação que declaradamente não havia um projecto coerente e com base no interesse geral, nem estava clara qualquer opção no Programa Eleitoral de 2005; de resto, pelo que conheço dos factos acontecidos durante quase 3 anos da gestão da actual direcção, nomeadamente até à saída mal explicada do ex-DTN se acaso o IDP se chegasse à frente com a verba, teríamos muitas “russinhas” de 5ª apanha a treinar em Portugal e a alimentar o poliglotismo nacional

Desde há muito que se sabia da construção dos courts no Jamor, e sabe-se que nestas coisas o Governo discerniria suficientemente bem para chamar a Federação; daí que me causou surpresa ler no “O Record”, que ainda não estava decidido o modelo a implementar!

Citação:

«Uma ideia que começa a ganhar forma: o Centro Nacional de Treino será uma estrutura aberta a todos os melhores valores nas suas etapas de formação e aos que figuram nas Selecções»

É conteúdo que me deixa preocupado porque de acordo com o agora em “ideia” finalmente se fica a saber que eventualmente a estrutura de 3 milhões será para treinar “de vez em quando” os melhores valores da formação, como se aquela só servisse Linda-a-Velha e os que figuram nas selecções para preparação de 2 a 3 provas/ano/ escalão/género de carácter oficial/representação nacional

Quanto a “etapas de formação e face ao que se afigura como sendo prioridade de certos técnicos pode se que se formem selecções de crianças com 6;5 anos ou "menos"

Independente das idades que poderão estar envolvidas na “no sense” federativa A FPT tinha obrigação de já ter (pelo menos 1) programa mais que elaborado, discutido e aprovado pelas associações, dotando-se duma maior força negocial no momento em que o tiver que fazer, porque já em Março de 2008 publicado em site FPT pela comemoração do 83º aniversário, o senhor Corrêa Sampaio abordou na qualidade de presidente o tema do alto rendimento, razão porque não deveria ser a poucos “meses” da saída que “vão” negociar um projecto que «ainda está a tomar forma», ideia que poderá nem estar no horizonte dos outros Candidatos

Há mais de nove meses que se sabe que temos «o nosso projecto» (elaborado e discutido com algumas pessoas próximas) para apresentar às Associações e aos Clubes que no passado não tiveram oportunidade de comparar programas eleitorais; nas próximas eleições todos aqueles que se interessam por “causas” do ténis ficarão inteirados do que propomos e das grandes inovações arquitectadas


Ps: com tanto corte no RGP já deve estar parecido a uma manta de retalhos

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