quarta-feira, dezembro 10, 2008

“chilique”

Ia-me dando um

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Li na Bola de 5/12 sexta feira (mais ou menos qualquer coisa como) o ainda actual presidente da FPT dizer que será um marco/dia/ Histórico a inauguração de “6” seis campos de piso rápido (para integrar o Centro de Alto Rendimento?) inauguração que terá lugar pelas 11 h + ou - minuto Sábado dia 13 (boa escolha)

Se não bastasse a do «dia histórico» avança com ”treinarem as selecções?

De imediato e face ao Simpósio e aos Masters, a pergunta: Com ou sem a “presença e controlo” do Seleccionador Nacional Sénior? Treinarão as selecções 2 Vezes por ano? 4/6 Jogadores?

Como no passado voltará a desenraizar-se atletas para depois os mandarem para a casa?

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Gastos 3.000 000 €?

Só para o Ténis senhor Secretário de Estado do Desporto?

Com esse dinheiro nem imagina quantos CR 7 do ténis faria nos próximos anos, e que dariam retorno ao país, quer em imagem quer em dinheiro de prémios conquistados

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Garanto-lhe que bastavam os campos de terra que estão espalhados pelo país, muitos deles nas autarquias sem produziram obra que se veja, os competentes preparadores físicos saídos das Faculdades Públicas os Fisioterapeutas dos Centros de Medicina Desportiva do IDP, os Médicos dos hospitais/centros de saúde da segurança social, uma Psicóloga da «Universidade a sério» e meia dúzia de bons treinadores.

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Diga-me que é mentira!!! O piso ao menos é aceite pela ITF?

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Gastou-se do Erário público uma pipa de massa a fazer campos de piso rápido! Num país em que o ESTORIL OPEN se joga em terra (maior torneio português e isso ninguém desconhece), muitos dos Campeonatos a disputarem-se também neste piso (deviam disputar-se todos em terra batida/pó de tijolo como no tempo em que eram feitos no Estádio Nacional, organizados pela Federação a quem se podia pedir institucionalmente responsabilidade pelos erros), a maior parte dos torneios internacionais juvenis na Europa… em terra, como o são também os da vizinha Espanha (a custos tangíveis à nosso bolsa) para além de muitas das principais provas Europeias também se disputarem em «polvilho», para não falar nos pisos de excelência dos Complexos de Ténis nas Autarquias

Seria tudo um bom motivo para ponderar no acerto sobre o piso

E se não bastasse o exposto, a época Europeia da ATP/WTA é predominantemente em Terra

Por fim algo que me fez coçar a cabeça de preocupação: o facto da maior parte dos nossos jogadores ter estrutura “vocacionada” para jogar em areia…

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Uma asneira aqui outra acolá…

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Espera-se que em relação aos COURTS não tenha acontecido o mesmo que à reconversão das «quadras cobertos» cujo telhado ficou “sem pé direito” para provas internacionais; depois como cada vez mais o ténis se joga trocando bolas «from the base line», houve quem afirmasse (já lá vão uns anitos) no Simpósio de Treinadores no Algarve que com a evolução do Ténis «não haveria ressalto»

Deve ser por «falta de ressalto» que estão a formar técnicos de Ténis Virtual

Talvez por isso este ou qualquer piso não faça diferença e a altura oficial dos cobertos não seja problema porque ninguém vai treinar “lobs brasileiros”

Com tanta confusão que vai na cabeça de alguns técnicos “mágicos” terei Trabalho Dobrado, em transformar Alto Rendimento em Alta Competição, porque no Ténis (e antes que os departamentos técnicos mudem a essência da modalidade e esta passe a jogar-se com bolas soft), as vitórias alcançam-se derrotando os adversários no campo de jogo…mas isso, verdadeiramente, só sabe quem jogou

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Mas como uma desgraça nunca vem só

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Depois de ler a notícia, a pergunta:

Como vão assistir à inauguração?

. 1- Interrompem os trabalhos?

2- Tudo aprovado «sem leitura»

3- Já foi aprovado de véspera?

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Gestão de uma Associação

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Termino este artigo que já vai longe, elucidando porque razão me insurgi no post anterior sobre o facto de não ter sido anunciado qual o prelector para o tema Gestão de 1 Associação

Primeiro deixo um “recuerdo: será que tiveram medo que acontecesse o mesmo que se passou no Porto Open com a apresentação do trabalho do Grande Norberto Santos em que de uma forma inacreditável e demonstrando uma falta de respeito pelas pessoas e pelo ténis o presidente da ATP transformou uma sessão aberta num “jantar de amiguinhos”?

Depois gostava do fundo do coração se saber quem foi o falante:

Se foi o nortenho Presidente, o prelector, e gostava de ter sabido cm antecedência para ir Lisboa, mesmo pagando os 180 e tais euros só para assistir à sua prelecção



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