que no te vendan amor sin espinas...lk
A) Terminado que foi o Master, parece que veio o presidente da FPT afirmar “não se comprometer com a prova” mas…adiantando que o “patrocinador pretende dar continuidade ao apoio…”. Não chego ao extremo de pensar em “XANTAGE” emocional, mas é lamentável deixar escapar nas entrelinhas que, «se calhar» este apoio será condicionado a… | A pergunta é tão óbvia como a insinuação: 2- Comportam os Custos “despesas e receitas” dos Master? 3- Não se organiza o circuito? 4- É condicionante o apoio do Patrocinador a recandidatura ou a eleição de um membro do actual staff ou quem sabe se da confiança da actual direcção? | |
B) Não vale a pena darem-se ao trabalho sobre esta matéria e muito antes da A. Geral de amanhã, porque quero que se saiba, incluindo os Jornais, Revistas, Sites e Blogs, o que penso: 1- Antes da eleição da actual direcção da FPT já existia Master na FPT 2- O circuito que origina esta prova final é montado em cima de torneios suportados pelos clubes e suas organizações, que foram literalmente secundarizadas para não dizer desprezadas 3- Depois da actual direcção continuará a haver Master, ou NÃO, decisão que caberá à A. Geral C) Escolheu (ou escolheram) mal o conteúdo e a forma (sobre haver ou não), e devia perguntar «a quem sabe de facto», que pessoa é Adolfo Castelbranco Oliveira e como reage este a “bem intencionados” .
Sem alíneas:
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Comigo a presidente o Circuito será organizado pela FPT, e a direcção deliberará, depois de auscultadas as Associações se deverá haver parceiro na organização ou se esta deverá ser da inteira responsabilidade da federação; e porque Circuito e Master têm regulamento… | …a seu tempo proporei uma regra base na defesa dos Árbitros Nacionais: só arbitrará Master e Nacionais quem prestar “serviço” pelo menos em 3 torneios do calendário português e nas provas estritamente do âmbito nacional, e “obrigatoriamente” uma terá que ser do escalão JUVENIL |
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