44%…,Contas que se fazem
Em contraponto com o artigo, Na posse de 3 países, 44% das jogadoras do TOP 100 WTA estão países do leste europeu
Intrometeu-se
Ao olhar para o sector feminino, e o modelo aplicado para as jogadoras de leste, penso que para os demais países o modelo do leste é demasiado pesado.
A França, mesmo com grande implantação, apresenta a sua 1ª jogadora com rank 15 (não esquecendo que já teve melhor ranking) e os modelos de jogo são intermédios, não podendo considerar que exista uma metodologia fechada; ao contrário só a Rússia apresenta 5 jogadoras no Top 10, e o leste tem modestamente 9 no top 10 e 15 no Top 20, onde se verifica pela caracterização figurativa entre suas atletas, o conceito e a metodologia são similares
Importa então repensar os conceitos, metodologias e modelação do binómio intensidade/densidade a aplicar no ténis de formação e na formação competitiva
Equacionar se os processos formativos devem ser iguais ou se não estaremos nós cá por casa (porque lá fora os outros que pensem) a aplicar para os homens modelos semi-femininos que exigem a consistência psicológica necessária e que os homem eventualmente não podem suportar determinados métodos de trabalho e de interiorização do conceito competitivo mais próprios para uma mente mais resistente, e no sector feminino não estaremos a aplicar o mesmo modelo e método que aos homens com as consequências negativas.
O que pensa disto tudo a FPT? Certamente nada…porque anda preocupada em vender uma imagem que não corresponde à realidade, a propagandear programas que ainda estão por provar que deram resultados, a esbanjar dinheiro em “puro amor” aceitar Campeonatos com denominações que não se sabe a que país associação ou distrito correspondem…e convites para selecções que depois não se concretizam
Se esta instituição vive paredes-meias com a ilegalidade com a incompetência e a cumplicidade, você que é pai, o que tem a dizer?
Quer continuar a comprar bilhetes de “Ilusões”?
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