RABOS...
Senhor Miguel Seabra: Eis o que merecia reflexão… Quem lê a coluna de opinião página 75 (PS) da edição nº 6 Abril/Maio da Revista Pró Ténis, de que é director, fica a sensação que foi dito do jornalista (CF), «cobras e lagartos» sem que se saiba minimamente o que tivesse motivado tal «perca de compostura» |
Só encontro justificação para “tal publicação” na distracção, (bastando apreciar a forma ligeira e educada como abordei o tema), e que transcrevo de seguida o trecho de referência no meu blog, para que se possa analisar a profundidade da «pressuposta ofensa» que levou o colaborador da revista a deixar no ar que “serei o que ninguém bem educado até hoje ousou dizer-me”
Nome do artigo Paciência |
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| Desculpe o senhor! Não sei onde «mora» a ofensa nem razão para o jornalista se expressar tão indelicadamente (e terem permitido tal), porque não tem sido norma da casa falar em “peixarada ou rabos”, ou confundir Idade com Idoneidade… Ou trata-se de “mais um” direito de resposta? | |
Não teci qualquer afirmação sobre condução de notícias/noticiários
Não coloquei em causa os feitos do jornalista em causa
Não exigi (noutras alturas) direito de resposta ao ser «visado» com apreciações inqualificáveis ao “meu carácter”
Como estamos num país livre, livre-nos a “verdade e a justiça” de sermos “presos” por defender os nossos princípios
Têm criticado (muitos) cegamente a minha postura; a cegueira contudo não está em quem não vê mas em querer-se continuar na escuridão da mediocridade, não enxergando quando se está fora do prazo de validade (lembrar que se estará morto em breve é a mais importante ferramenta para ajudar a fazer as grandes escolhas na vida) e numa clara corrida pela candidatura a defunto, (apesar que pessoas não tão direitas e não tão de família também ficam “santas” depois que morrem, na concepção dos sobreviventes)
Rabos! Todos têm e nem por isso todos lhe dão a devida serventia Como director da revista, não permita que se “perca” todo o respeito que o fundador granjeou para a Pró Ténis, e sugira ao “jornalista sénior”, para colocar a palavra «senhor» antes do nome de pessoas com quem não tem qualquer grau de afinidade |
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