sexta-feira, maio 23, 2008

Afluenza - declarações do S-G

Conti… Notícias do ténis MAIO 2008

Com tantos Eventos...em termos de público foi muito bom”

José Santos Costa, Secretário - Geral da FPT, fez o balanço no que respeita à organização, logística e exposição mediática da eliminatória entre Portugal e Tunísia, onde desempenhou as funções de Director de Prova terminado de forma intocável:

Em termos de exposição mediática as atenções dispersaram-se, durante um fim-de-semana atípico. "Com tantos eventos desportivos [Estoril Open, Grande Prémio de Moto GP e Campeonato da Europa de Judo] desta qualidade é normal que a RTP não tenha estado o tempo que certamente desejaria na Taça Davis, mas mesmo assim em termos de público foi muito bom", concluiu o Director de Prova.

A
disponibilidade da RTP em relação com o público?
O Secretário Geral e D. Prova a misturar o Mundial de Nações em Ténis e Europeu de Judo com provas particulares
Grande Prémio de Moto GP, e ainda o Estoril Open que por si só contribuiria para uma maior curiosidade do público em saber como estavam os nossos Ases
Se a direcção da prova tivesse capacidade para dinamizar e divulgar o evento não teria numa espécie de lavar dos cestos, reconhecer o fracasso em matéria dos média, e do público também porque deu para ver a fraca assistência presente, o que só prova que afinal o local não foi bem escolhido e a capacidade negocial ficou por baixo:
Do ponto de vista logístico, não tendo a Federação um departamento especializado na organização de eventos, que inclua armazéns para material, colocação de publicidade e gestão dos alojamentos e transportes, temos sempre de contar com a boa vontade e o apoio de terceiros. Neste caso, o Clube de Ténis do Estoril foi, uma vez mais, um excelente parceiro e recebemos ainda apoio da ‘Lagos Sports’, no que respeita à montagem da publicidade e bases dos juízes de linha", acrescenta.
A Federação não tem um departamento logístico?
Como se afirma «isto» quando a federação é um organismo por excelência de Logística!
Quanto funcionários, técnicos e “gente” que se governa à grande e à francesa com o ténis federativo, gravita em Linda-a-Velha?
Porque não chamaram os que já provaram “de serem e terem” competência para a realização de grandes eventos

De acordo com o Secretário - Geral da FPT, "para Portugal é sempre complicado organizar uma eliminatória da Taça Davis. Principalmente neste Grupo II, no qual as despesas são superiores às receitas. Num país com pouca tradição de investimento particular no Desporto (patrocinadores), aliado ao facto de a ITF não permitir grande abertura nos domestic sponsors, limita-se naturalmente a capacidade organizativa".


Não complicado é receber verbas ou ver escrito no site FPT que as "despesas são superiores às receitas" (sendo… de difícil a abertura aos patrocinadores nacionais…os mesmos que eventualmente também não se chegaram à frente para pagar os bónus do Masters aos jogadores) ou já se cumpriu o prometido para Abril?
Como realizaram o Evento, quem pagou o diferencial, ou quem irá pagar o défice…Será que «afinal» a Davis Cup não dá prejuízo?

Será esta por acaso que a FPT tem permitido que se possa considerar a imagem “pinoquiana” ilustrativa do ténis Institucional que tem grassado no Portugal dos Pequeninos?




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