quarta-feira, maio 21, 2008

Notícias do ténis MAIO 2008

Sobre o que a Federação publicou não posso deixar de focar 2 aspectos que considero relevantes para definir o que é hoje o estado da federação de ténis (o editorial e as declarações do S-G)

I
EDITORIAL
Maio2008

O novo regime das federações desportivas está aí a bater à porta. Tem sido alguma a discussão pública sobre o tema, o que é positivo. As mais das vezes, os ecos que chegam centram-se no futebol. No ténis também vai ser necessário fazer adaptações e será uma boa oportunidade para proceder a uma revis ão dos Estatutos e do Regulamento Administrativo.
Para essa revisão ser rigorosa e eficaz é necessária a participação e o empenho de todos – Direcção e restantes órgãos sociais federativos, Associações Regionais, Associações Representativas de Jogadores, Treinadores e de Árbitros. Mais do que isso. É necessário criar o maior consenso possível sobre as alt erações a introduzir. As alterações estatutárias e regulamentares precisam de ser compreendidas, apreendidas e bem aceites para serem eficazmente aplicadas. Portanto, o esforço tem de ser de todos.
Isto não significa que não devamos ser exigentes no estabelecimento e cumprimento das novas regras que vierem a disciplinar o ténis. É justamente para se poder ser rigoroso no cumprimento que é necessário criar, desde já, as condições para se obter o máximo consenso sobre as soluções a adoptar.
Não é certamente tarefa fácil. Os interesses nem sempre serão coincidentes. Mas é necessário colocar o interesse do ténis acima de tudo. Quer os Estatutos, quer o Regulamento administrativo, precisam de ser melhorados e clarificados. É necessário torná-los mais inteligíveis, coerentes e de mais fácil aplicação.
Não mudar por mudar, mas alterar onde, de facto, se mostrar necessário. A Direcção da Federação está pronta para ajudar neste processo de revisão e para poder reunir os contributos de todos. Mas a competência para aprovar as alterações é da Assembleia-geral ou seja, das Associações Regionais e das Associações Representativas de Jogadores, Treinadores e Árbitros. Há certamente várias matérias que devem ser repensadas.
Entre outras, a representatividade, as competências dos órgãos sociais, o licenciamento federativo, os direitos e deveres dos clubes, a disciplina e o regime dos protestos e recursos. Nestas e noutras matérias é possível melhorar. É necessário criar mecanismos dissuasores do incumprimento – esses mecanismos devem funcionar (quase) só por si.
Este ponto é crucial, porque o sentimento de que a maioria cumpre é o melhor caminho para o cumprimento de todos. Há muitos índices que demonstram ser possível catapultar o ténis em Portugal. A estrutura organizativa é fundamental. O licenciamento de todos os jogadores, praticantes, treinadores, árbitros e dirigentes também é crítico – já se caminhou alguma coisa, mas é necessário fazer ainda mais.

José Maria de Albuquerque Calheiros

Vice-Presidente

À 1ª não percebi rigorosamente nada do que se pretendia neste Editorial dizer!
Da 2ª fiquei com a sensação que se estava a fazer mea culpa da incompetência que tem acompanhado a actual direcção federativa!
Na 3ª leitura comecei a perceber um certo temor sobre as associações e o que elas podem de mal fazer À FPT e ao ténis Nacional
À 4ª tentativa ficou claro que o vice JMAC, reconhece publicamente que há quem não cumpra
quando afirma: (Este ponto é crucial, porque o sentimento de que a maioria cumpre é o melhor caminho para o cumprimento de todos). Sentimento ou verificação?
Por fim, e à 5ª era de vez porque estava a ouvir Neil Diamond na canção SONG SUNG BLUE
, dei por terminada a leitura, concluindo:

Azul não é o panorama da Federação, apesar de numa 1ª fase pensar «temos homem»; talvez o convide a ser um dos meus Vice-presidentes, só que cheguei à conclusão que o senhor “de Albuquerque Calheiros” para além de estar a escrever ou assinar um editorial que devia ser escrito e assinado pelo presidente C. Sampaio, nada trouxe de novo.

Nem sequer descreveu o que não tivesse já sido escalpelizado “Blogamente” e no jornal “O JOGO”, de forma clara e sem "mariposas" do tipo «já se caminhou alguma coisa, mas é necessário fazer ainda mais» sem indicar quantos passos se deu e em que direcção


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