terça-feira, dezembro 05, 2006

Estruturas e Agulhas


Estruturas precisam-se…
Por alto e só por alto no “sítio”da FPT, o artigo do senhor professor Alfredo Laranjinha onde o distinto técnico, sugere mudanças…no interclubes ???!!! …merece uma referência neste espaço.
Estamos em parte de acordo com o professor. Há que mudar certamente muitas coisas, a começar pela atitude de pessoas com cargos, para não falar em mudar os próprios titulares, para que os cargos sejam ocupados por a “gente”
Que tal, V. Exª começar então por exigir “severamente” responsabilidades ao presidente da A.T. Porto, pelo facto deste lhe ter chamado “tangerina” e classificá-lo de incompetente e ser pessoa de má fé!!! No episódio rocambolesco do Nacional de Cadetes 2006, podendo solicitar ao presidente do C. Jurisdicional ou mesmo da A. Geral da FPT que lhe ceda o documento onde isto vem escrito. E se acaso a estes não chegaram as cartas que lhes foram dirigidas pode sempre pedir as mesmas ao IDP ou ao CSD. Depois de o fazer, o meu amigo proponha mudar o que quiser… até pode propor constituir-se uma nova federação, livre de manequins.
Dispensam-se...
Passando agora para um coments??? faladura de um “Boy” que abordou conceitos como Felicidade e Amizade. Claro que primeiramente ter-se-á de dizer, que medo de “picadas” só se forem de agulhas infectadas de HIV…
Por isso e para que não fique triste, pretendemos dizer ao senhor preocupado com a alegria ou não do outros … FELICIDADE (para nós) não passa de um conceito filosófico sustentado num estágio psíquico, possível de se prender na ponta de um bisturi, e ainda para muitos a felicidade também é a possibilidade de Eutanásia.
Quanto à AMIZADE, não é mais que um contracto entre duas ou mais pessoas, segundo determinados “laços” onde se sobrevaloriza o Respeito, Assim quando Perez e Adolfo, entenderem que os laços se quebraram essa referida amizade acaba.
No passado já estivemos de costas viradas sem nos falarmos mas mantendo o mútuo Respeito, e por isso sabemos perfeitamente o quão frágil é uma amizade que não esteja assente na Honra e na Dignidade
Quando faltar/falhar o respeito por esses atributos, sentir-nos-emos insultados…e como disse o grande António Fagundes, quando nos insultam, insultam-nos por toda a vida.
Não perca o próximo artigo : EME sem M

6 comentários:

Anónimo disse...

Oh Prof. Adolfo, as picadas perigosas, não são só aquelas com o HIV, são também aquelas infestadas pelo seu "veneno" ou esquece-se que é Escorpião.
Mais uma coisa, já não tem idade e não lhe fica bem fazer queixinhas, nem de laranjinhas nem tangerininhas.
Por fim, a verdadeira amizade não precisa de ser justificada...

Anónimo disse...

Não precisa de ser justificada nem precisa de ser "contratualizada".E pelo que sabemos,não foi o respeito mútuo que caracterizou o relacionamento Adolfo/Perez quando estes estiveram de costas voltadas.

Anónimo disse...

Não conhecia este blogue ae foi através de pessoa amiga que vim aqui parar. Aproveitei para fazer uma pesquisa dos textos assinados pelo Adolfo Oliveira e dos respectivos comentários e houve um que me chamou a atenção. Foi aquele em que se fala da homenagem feita ao presidente da câmara da Maia pela associação do Porto. Aproveito para lembrar que seria interessante e conveniente pagarem o trabalho prestado pelos árbitros durante o último Maia Jovem, pois já passaou mais de meio ano e dinheiro nem vê-lo. Deixo a seguinte questão: será que o juiz árbitro também está a "arder". Acho que não pois a esses os euros vao sempre para os bolsos. um abraço aos adeptos do ténis português

Anónimo disse...

Há árbitros que não receberam do torneio de à 2 anos a trás...

Anónimo disse...

E ninguém apresenta uma queixa ou pergunta á cãmara da maia o que se passa. Recordo que a nortenis do sr. paulo cardoso e a associação do porto estão metidas na organização do maia jovem e não quero acreditar que não tenham beneficiado com essa parceria. quanto aos árbitros continuamos a trabalhar para o boneco...

Anónimo disse...

Uma coisa interessante depois de todos os artigos e coments,é verificar que não há comentários positivos sobre o ano que passou,as melhorias no circuito juvenil,o novo programa de detecção de talentos,a cada vez maior participação de jovens em torneios internacionais,e o aumento dos federados,deixem de olhar o ténis do passado e olhem mais para a nova geração de jovens dos 8 aos 18 anos que rapidamente vão renovar e ocupar o lugar de tenistas que embora jovens não serão páreo para os que aí veêm.a nova geração tem outra visão, deixem de ser velhos do restelo e olhem para o futuro.

 
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