segunda-feira, outubro 12, 2009

Já lá vão há 4 meses

Quatro meses depois da actual Direcção, e restantes corpos sociais incluindo a mesa da assembleia-geral da Associação de Ténis do Porto, ter terminado o mandato, continuamos sem saber quando haverá eleições!

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Primeiro interrogo-me se compraram a instituição, depois se a vergonha não mora por aquelas bandas, e por fim se os clubes estão tão aflitos e carenciados de pessoas que se permitem viver paredes-meias com a ilegalidade

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Mesmo sem consultar um jurista, duvido que uma direcção, que terminou o mandato há 4 meses, possa apresentar uma lista, tendo em conta que terminado o mandato só pode manter a actividade em matéria de gestão corrente e mesmo essa gestão tem limites, e o limite cessa quando as autoridades fecharem a actividade, e é altura da lei começar a justificar o seu nome.

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Neste momento importava que o Ministério Público pelo menos investigasse quem assina e quem representa a associação, e porque é que os clubes não exigiram que as eleições tivessem lugar dentro dos prazos que a lei determina.

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Os clubes, alguns que estão de boa-fé, deviam reunir-se e nomear uma comissão de gestão incumbida entre outros assuntos, de preparar uma lista e marcar eleições.

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Entendo que os actuais membros da Direcção já não têm legitimidade para o fazer, e se acaso a lei o permita, (estranha lei), perderam-na quando a direcção violou os estatutos da FPT apresentando um papel, sem timbre e sem carimbo, como credencial, num acto em que representavam os clubes, que no meu entender é um papel falso aceite pela Mesa da A. Geral da FPT, uma decisão que considero vergonhosa.

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O papel assinado pelos senhores, Paes Faria e Juan Ferreira foi um insulto a todos os clubes e seus associados.

Espero para ver o que vão fazer os Presidentes dos maiores clubes de Ténis do Norte.

Fico na expectativa de saber até quando conviverão com ilegalidades.

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