quinta-feira, dezembro 13, 2007

Leave tennis alone, and piss off

Não vou abordar o tema das licenças, pois certamente teria de "contar" muito mais e mais grave do que foi escarrapachado no jornal O Jogo
Hoje venho dizer bem "claro" que nem sempre a Demissão se faz com Remissão, face ao que veio a público na edição de 6ª feira dia 7 sábado frio CC/ "Jornal do Ténis" e "Record", que é uma espécie de contraditório sem contradição
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Uma breve introdução:
Uns gostam de "parkinamente" exercer uma espécie de directo de resposta; prefiro no meu caso, falar verdade e comentar sobre um outro ponto de vista, diferente daquele que já dei parte ao jornal, e a partir deste espaço dar a conhecer publicamente a minha repulsa a uma das diversas e insensatas frases que foram escritas pelos "responsáveis" da Atporto em 18/10 do corrente ano, que apesar de não ter sido publicada a tentativa no JT, não deixa de ser verdade que está escrito e com o meu conhecimento; assim deixa de ser privado…
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Sendo o JT uma separata, presume-se que a responsabilidade do que se escreve seja da inteiramente de quem o faz e publica; se assim não for, então em vez de "separata" que tal chamarem "suplemento destacável", razão pela qual me interrogo sobre se o "dar conhecimento ao senhor Alexandre Pais" não foi uma sugestão de alguém taciturnamente amargurado e traído pela vida, a quer vingar-se de um jornalista de sucesso
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"Mente Perversa" para que se saiba, foi o que o ocasional presidente da direcção da direcção da Atporto, (AJPF), em conjugação de esforços com os senhores António Soares Pereira, Rui Mendes de Araújo, Manuel José Figueiredo, João Mota e Juan Ferreira, escreveram (!) sobre a minha pessoa num documento enviado ao JT, cc/ ao sr. Alexandre Pais Director do Jornal Record
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O "âmago" da questão:
Salvo melhor opinião, a classificação de um ser com "mente perversa" entra no fórum do Estudo de Comportamentos Desviantes, abordado e tratável (!) na Psicologia «Clínica», ou numa fase mais aguda/evolutiva transitar para o campo do rastreio Psiquiátrico patológico em que entre outras doenças deste espectro podemos considerar, a exemplo de degeneração, a doença de Alzheimer, tipificada como uma doença do cérebro (morte das células cerebrais e consequente atrofia do cérebro), progressiva, irreversível e com causas e tratamento ainda desconhecidos, começando por atingir a memória e, progressivamente, as outras funções mentais, acabando por determinar a completa ausência de autonomia dos doentes, em que alguns sinais de alerta se caracterizam pela perda de memória, problemas de linguagem, discernimento fraco ou diminuído alterações na personalidade
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Prematuramente, se verificarmos certos indicadores de comportamentos desviantes, estaremos perante "perigosos" sobretudo se detectados em indivíduos que profissionalmente desenvolvem a sua actividade primária e prioritariamente com jovens que se situam no período da adolescência; já na infância, diagnósticos de certo modelo de desvio comportamental, pode sugerir a esfera da Pedófila
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Catalogarem-me como indivíduo "mentalmente perverso" expressamente referido no documento enviado pela Atporto para o senhor Lagos, cc aos director do Record (AP) 2 Jornais Nacionais, é uma forma «esgotoniana» de ofensa e a tentativa de destruição da imagem do homem e do profissional; no meu entender, essa foi a sub-reptícia intenção dos signatários do anexo à carta de 18/10/07, talvez tentando através da Comunicação Social, não o direito legítimo do Exercício do Direito de Resposta se acaso o tivessem, mas sim uma espécie de «auto- elogio-entrevista»
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Pretendiam assim, negar a evidência de actos e factos tornados públicos, refutar a notícia, contra-atacar de forma poderem silenciar-me a voz pelo descrédito público, e ao mesmo tempo INVIBILIZAR para o futuro qualquer oportunidade da minha RETOMA profissional, que como é do conhecimento geral se situa no ensino e treino desportivo
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Não reconheço nos signatários da Ofensa nem formação nem legitimidade para tecerem comentários a meu respeito, qualquer que seja o campo, incluindo a GESTÂO DESPORTIVA onde já dei provas sem necessitar de falsear a verdade ou recorrer a irregularidades ou mesmo ilegalidades
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Um desaforo certamente, os signatários auto-atribuirem um perfil de honestidade, prática de rigor e transparência de procedimentos, ou quaisquer atributos que são próprios de pessoas que a história reconhece ou reconhecerá como irrepreensíveis, o que é todo o contrário aos ofensores
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Notas conclusivas:
Os que esperavam da minha parte gritos, ameaças ou tons exaltados, demonstraram incapacidade para gerir nas situações difíceis em desporto e muito menos serem responsáveis numa modalidade cuja base de sustentação principal é a self-confidence, o controlo under-pression, inteligência estratégica e a táctica situacional
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Torna-se assim claro, que dificilmente os signatários da "tal" carta poderão compreender que Adolfo Oliveira utilize "Intensidade" quando defende as suas convicções, contrastando com a gratuita agressividade verbal patente nas alusões e acusações que me fizeram
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Diria por agora aos dirigentes da Atporto para analisarem o documento (preferencialmente na companhia dum "expert" em português) e ponderarem anexar ao pedido de DEMISSÃO, que se espera, o pedido de REMISSÃO, que dificilmente se concederá

1 comentário:

Anónimo disse...

Alguém tem um dicionário de manuel-machadês?

 
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