sábado, junho 12, 2010

LEIRIA ao rubro

Senhor SED, do IDP, da FPT, leiam com atenção...Os senhores são responsáveis por muita coisa semelhante se "clubes de outras associações" tiverem a mesma coragem dos de Leiria.
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O Ténis precisa de uma AUDITORIA EXTERNA, mas em profundidade.

Anteriormente afirmei neste espaço não acreditar na história da hipotética desonestidade do senhor Guilherme Lopes.

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Hoje recebi um mail, perguntando-me se “agora já acreditava” dando-me conta da decisão da A. Geral da A de Leiria (doc apresentado ao lado) ao qual respondi,,,

(omiti o nome do destinatário)

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Exmo Sr. (!)

Primeiramente agradecer a V Exª o comunicado do resultado da A Geral da ATLEI.

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Deriva da leitura desse comunicado um conjunto de posições assumidas pela AGeral que indiciam a perda de confiança no senhor Guilherme Lopes e não induz o considerando de desvios de dinheiros; qualquer acusação nesse sentido por minha parte era um acto deselegante para com quem tive relações profissionais e pessoais, e nunca me deu indicadores de persona não fiável.

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Seguidamente, e como deverá compreender, em 2009 fui Candidato derrotado às Eleições da FPT e, nessa qualidade não podia pronunciar-me sobre um Presidente de uma Associação que votou contra a minha lista, sob pena de poder ser interpretado como um acto de despeito, a mais não apresentando provas concretas

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Em terceiro lugar, antecipar juízos de valor sobre pessoas que conheço há muito tempo era cometer no mínimo um crime de difamação, punível pela lei, e, um claro denegrir da imagem de um homem que, até que a prova definitiva seja percebida, deveria ser por mim considerado insuspeito.

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Termino dizendo a V Exª, que a surpresa é muita, mas que serenamente aguardo o inquérito da comissão, e também lamentar e afirmar, que me sinto altamente prejudicado na imagem e dignidade de homem sério, se acaso se verificar fundadas as suspeitas levantadas, pelo que considerarei ter sido derrotado numa AG da FPT com votos de uma Associação liderada por quem não mereceu confiança por parte dos clubes da sua própria região.

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Continuo na expectativa de mais notícias da sua parte,

Queira compreender a minha posição

Darei parte do teor do doc em post no meu blog

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Com os meus cumprimentos, subscrevo-me atentamente

Adolfo Castelbranco Oliveira


sexta-feira, junho 11, 2010

“Katans”


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“Katans”

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Em nome deles, os agradecimentos ao senhor Dr. António Barreto, pela defesa dos ex combatentes do Ultramar

CITO

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Os diversos documentários televisivos têm trazido a lume muita da desgraça que se passou em terras de África e muita história mal contada, com omissões, e por vezes empolgamento de situações que tão pouco são relevantes.

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Passados mais de três décadas vêm de novo trazer à ribalta do consciente tudo o que as vicissitudes da vida conseguem manter nos claustros no inconsciente.

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São passagens históricas colectivas, suportadas por vezes por relatos pessoais, dolorosos inconformados. Lavamos a alma com catarses de tristeza e dor, e com alegria misturada.

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Como tantos, também sou dos que tem as imagens a bailar, os sons das balas a cair nos telhados de zinco, as tracejantes a iluminarem a Renault 4 L que fazia voar pelas ruas mal amanhadas dos Muceques/bairros Periféricos da cidade de Luanda.

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Recordo-me também da cidade do Huambo, das viagens loucas às 6ª feiras para chegar a Luanda a tempo de curtir uma febre de Flamingo ou da Disco 4 até altas horas da matina, terminando a noite num farfalhar de coxas nas mornas areias da ponta da ilha, bem afastado do bisbilhoteiro farol

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Fazia-se nesse tempo a Instrução em Nova Lisboa, rogando que a gaita da tropa acabasse, que o povo esperava a Geração Brilhante para transformar Angola no maior país da costa Ocidental de África – nem pensar ficar atrás dos Sul-africanos.

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Quando recordo, ou vejo recordar tempos idos, passagens que ficaram apagadas nas mentes de cada um desses jovens carregados de sonhos, a palavra TRAIÇÃO continua a encabeçar o dicionário do desespero, uma traição que não foi só aos portugueses nem aos angolanos que acreditavam que o país seria um paraíso, depois de um dia se alcançar a Independência.

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Recordo-me de outros homens que de igual modo mereciam uma referência nos anais da história de uma guerra que nunca deveria ter acontecido.

Que gaita é a vida que nojo metem os revolucionários de cravos na lapela.

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Eles devem pedidos de desculpa a tantos que nem sei o nome. Mas lembram-se de edificar sumptuosos monumentos aos que tombaram no Ultramar.

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Muitos dos outros não se sabe o nome nem a data do seu enterro, nem edificam a “memória” dos que não tombando continuam caídos no esquecimento.

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Um dia, em Nova Lisboa, ainda rapaz, chamaram-me ao comando militar e disseram-me.

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"Vais dar instrução de armas pesadas ao pelotão de Katangueses".

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E fui, e percebi a diferença entre um guerrilheiro, e um matreiro, quem defende a honra, a vida dos seus, e um pedaço de terra pensando que um dia a poderiam ter para cultivar a mandioca, e os que, sentados nas esplanadas das capitais da Europa da Vaidade, bebiam às custa dos papás, Rum com Coca Cola, Vodka com Laranja, Baccard com Limão, e khäviar antes do Filet Mignon.

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Hoje, depois de tantos anos de tentativa de branqueamento de um passado glorioso de tanta mentira, pergunto se alguma vez o Estado Português pediu "desculpa" por ter TRAÍDO aqueles “Katans” que mal falavam a língua lusitana, mas que acreditavam que Portugal podia, vir a ser o seu País. Eram guerreiros, mercenários, homens sem pátria, e que me ensinaram que ser Homem não é coisa de meninos – é mesmo só para homens.




quarta-feira, junho 09, 2010

Uma Mente Brilhante



Reflectindo sobre as conversas do tempo estudantil antes de 74, sobre pensamentos de pessoas idóneas, reanalisando mentalmente o passado com maturidade idoneamente e sem paixão, percepcionando os factos passados e presentes, atrevi-me a partilhar o resultado da visão clara que tenho sobre o que estava por detrás das intenções de Marcelo Caetano, considerando ainda o facto de, tendo sido opositor a Salazar, e mesmo assim este o considerar o mais proeminente intelectual e a mente mais brilhante do Império, aquele manteve a guerra em África.

Sabia o então Presidente do Concelho de Ministros, como hoje é fácil perceber, que a estratégia a seguir para o Império passava por focar particularmente a atenção do estado português no território de Angola.

Assim, a partir de 1970 começou a sentir-se um abrandamento da guerrilha e um esgotar de forças por parte dos movimentos que operavam em território angolano, que, não obstante suportados por potências estrangeiras estas jamais deram um passo para o confronto directo com o exército português e com Portugal, enviando tropas e armamento pesado, porque isso seria a declaração de guerra a um país soberano.

A URSS apoiante do MPLA teria de imediato os USA como aliado de Portugal, e a América à data, mantinha o apoio aos outros movimentos opositores, servindo este apoio para travar a hegemonia do movimento “emeplista”, que para além de conotações à esquerda e ao bloco de leste, poderia integrar os quadros intelectuais mais evoluídos e multirraciais e que levariam a uma independência precipitada e a entrada dos “sovietes”

Neste equilíbrio, Marcelo garantia a não existência de adversários fortes no seio dos movimentos de libertação, o que permitia levara cabo a sua estratégia, que passou a partir de 1972 por criar condições para a auto-determinação de Angola, o território vértice do Império – carecia, mas seria o passo seguinte, que os lideres dos movimentos se disponibilizassem para integrar o Governo Regional, o que seria bem aceite, acaso sentissem que, ou apoiavam a miscigenação no território, ou ficavam definitivamente exilados.

Se a sua estratégia falhasse os territórios mergulhariam numa guerra fratricida sem tréguas pela conquista do poder e pela instauração de governos de índole neo-colonialista de ditaduras unipessoais em que se retornaria aos séculos dos reis e reinos, provocado pelo desaparecimento do factor aglutinador, e que daria lugar a um ódio inter-rácico

Era convicção sua que o fim da guerra em Angola se daria até finais de 1975, e Portugal anunciaria de seguida a auto-determinação, começando a partir de 1974 a transladação do exército Português para Moçambique, com o intuito de estabilizar mais rapidamente a zona, porque com o anúncio que seria feito para Angola, os movimentos que operavam naquele território, perceberiam que a auto-determinação de Moçambique viria a seguir, e que era um disparate em vidas humanas continuar a guerra, tendo como fronteira uma África do Sul hostil.

Mas, a necessidade de apressar o processo em Angola, tinha também, entre outras razão de maior preocupação, a Guiné.

Marcelo sabia ser impossível abandonar o território sem o fazer em relação aos outros. Por isso, a estratégia passava pelo anúncio e a declaração de auto-determinação de Angola, e em simultâneo a da Guiné, anunciando a data de Moçambique para um período posterior, argumentando que seria a terceira a obter a chancela de liberdade por motivos de segurança interna, por este território fazer fronteira com a África do Sul onde imperava um sistema de apartheid. As restantes possessões não lhe davam, por princípio e no imediato, dores de cabeça

Esta ousada estratégia permitia retirar o Exército e os poucos portugueses, de uma Guiné que não oferecia, até pela sua localização fronteira e a enormidade de povos, a mesma acalmia pós libertação – tão pouco havia interesse económico e financeiro. A manutenção desta possessão não era uma teimosia mas a salvaguarda da unidade e soberania do espaço nacional, ao contrário do que algumas pessoas próximas pensavam.

Até ao fim da década de 70, entre 78/80 queria construir uma nova visão para o Mundo, em que suas “ex colónias” tão massacradas pela imprensa estrangeira e pelos países que queriam a todo o custo implantar regimes que não se adequavam aos povos africanos e português, estavam a caminho da independência exemplar, criando um zona única multidimensional, contando com a entrada posterior do Brasil.

A partir de finais de 1972, era notório que as forças comunistas já há muito infiltradas no exército mas sem expressão nem objectivo concreto, começaram a sentir que a independência das “colónias” dar-se-ia sem benefícios para a URSS e Satélites, que comunismo não vingaria em toda a extensão de Portugal Continental Ilhas e Ultramar, conforme não tinha conseguido no Brasil independente

A solução seria o derrube do Governo através de um golpe armado, sem garantia que o Povo apoiava, e que só uma manipulação das consciências populares levaria a que estas se juntassem às “forças reaccionárias” que iriam derrubar o governo legítimo – também que pela via eleitoral e em próximas eleições livres, Marcelo sairia vencedor, o povo aclamá-lo-ia e o alastramento do comunismo e do socialismo claudicava.

Esta acção colocaria fim ao último degrau da estratégia do pensamento de Marcelo que referenciava a preocupação do que à boca cheia se dizia já nos finais da década de 60, sobre o acordar de um colosso chamado China.

O abalar do mundo pela explosão desse país não era previsível nos 20 anos que se seguiriam à década de 70, e o receio do governante não se balizava em factores de confronto, mas sim porque nesse país se processava um crescimento demográfico sem controlo, e teriam, caso não eclodisse uma devastadora guerra civil interna, teriam de exportar o único produto que o ocidente consumiria – a mão de obra a preços de escravatura, que ele não aceitava que se continuasse a praticar.

Era por isso fundamental a constituição de um xadrez de desenvolvimento a ocidente criado pelos territórios portugueses que se tornariam independentes, e ao mesmo tempo, e dando como exemplo o êxito da sua governação, esperar que Espanha se juntasse a Portugal e motivasse os países da América Latina, onde tinha o Brasil como aliado.

O reaparecimento deste enorme império de solidariedade permitia a auto-suficiência dos diversos países nele integrado, e travaria a expansão chinesa no futuro, remetendo-a para uma vivência dentro de fronteiras e, a tomada de consciência dos seus governantes que teriam de estabelecer um programa de controlo de natalidade sério.

Este projecto mental fora brutalmente interrompido por pessoas sem competências nem capacidade de elaborar concretos e inteligentes juízos analíticos sobre os factos passados, os sinais presentes, e a extrapolação para o futuro do que poderia ser a razoabilidade de uma política de desenvolvimento ocidental.

Fiz uma pausa, repassei todas as palavras anteriores, as frases, o que estava subentendido nos raciocínios, e exclamei

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- Que mente brilhante, como o invejo!

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Depois fui refrescar a cara. Deixei por momentos a água a correr e percebi que, tal como aquele líquido, também a minha vida correra. Trinta e seis anos depois senti um orgulho enorme em ter nascido em Angola, ter tido como governante um homem de corpo inteiro, uma inteligência superior – e recuei no passado, e revivi na memória a imagem de Marcelo, o benjamim, o homem que merecera de Salazar o elogio de “UMA MENTE BRILHANTE”

Senti um ardor no peito, um latejar nos olhos; senti-me traído e deixei fruir o seguinte pensamento

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[“O 25 de Abril foi um logro um crime e uma traição a Portugal” para além de ter de se considerar uma subversão inadmissível por parte de militares que tinham Jurado Bandeira e respeitar o Estado e a Nação, ao som do Hino Nacional.

Esses militares traíram o seu próprio JURAMENTO, razão pela qual não se poder considerar homens de carácter e de honra.

Aceitar-se-ia contudo, que tivessem saído das Forças Armadas e, a partir de uma situação civil encetassem a luta contra o regime, culminando com a vitória revolucionária e com o reconhecimento popular. Assim não aconteceu, e esses militares, sem excepção, são indignos de constar na lista de heróis da pátria portuguesa, por ser uma ofensa a todos os que anonimamente deram a vida por ela]

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Um dia a história o referirá que a “estratégia de Marcelo” continua a ser um exercício praticado por uma mente brilhante, um patriota, um homem que amava Portugal – mas ficará também para a história deste povo, e que vem já desde o tempo da Fundação de Portugal, em que mais uma vez os traidores impediram que o País voltasse a ser uma referência para o Universo, e um baluarte da defesa do mundo ocidental perante a ameaça de uma invasão de “escravos do expresso do oriente”


CITO


Texto Publicado na FB


A verdadeira "crisis"


terça-feira, junho 08, 2010

Mundial 2010 - Calendário


http://www.marca.com/deporte/futbol/mundial/sudafrica-2010/calendario.html

segunda-feira, junho 07, 2010

Um olhar embaciado


Para lá do olhar embaciado

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Li distraidamente o “comunicado do governo de Angola” sobre a morte de Rosa Coutinho e decidi rabiscar na sebenta algumas linhas que depois de computorizadas passo partilhar.

Gostaria de começar por dizer ao senhor Presidente da República de Angola, José Eduardo dos Santos, que sou um dos privilegiados que têm o nome gravado nas páginas históricas do livro , editado em 2009, Liceu também conhecido pela Grande Casa Amarela, onde V Ex.ª estudou, e que, particularmente endossou os parabéns pela iniciativa

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Muito obrigado.

Mas olho para as suas fotos, antigas e recentes, e percebo que a sua dor é a minha dor, a sua angústia anda de braço dado com a minha tristeza, as suas noites serão tão enevoadas como as minhas insónias.

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Tal como V Exª deve recordar com um olhar “candengue” as violadas com os seus amigos (jovens sãos e idealistas) junto à casa Laika, também ouço perdido na memória os acordes da viola do Hipólito de Andrade acompanhado pelo Maló, soando no Largo General Carmona que desconheço qual o “renome”, sentados nos bancos do jardim, olhando o balançar de ombros do Batalha e do Nelo e de tantos outros amigos – e é nesses momentos que julgo que “o presidente” deve sentir a solidão de não poder abraçar os seus coleguinhas de escola, ou os seus companheiros de liceu, dar uma cotovelada ao parceiro de carteira, olhar matreiro as pernas das meninas que se passeavam pelos claustros do Liceu Nacional Salvador Correia, renomeado Mutu Ya Kevela.

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Suspeito que ambos somos prisioneiros dos nossos mais íntimos fracassos. Eu por não ter podido “ajudar” na árdua tarefa de fazer de Angola uma terra de liberdade, no conceito mas humano que o termo encerra, você pela “Impotência” do desgoverno – a minha prisão, não tem grades, a sua tem o dedo acusatório da humanidade, mas ao contrário de muita gente, retribuo os parabéns anteriormente referidos, e desejo-lhe os maiores sucessos na continuidade do cargo que desempenha.

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Mas voltei a olhar para a sua foto, e vi, para lá desse olhar embaciado, sinais de um sofrimento advindo do desgosto que o deve acompanhar por saber que não foi capaz de evitar que o seu e nosso País, Angola, perdesse duas das mais “brilhantes gerações”, na sua longa história.

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Senhor presidente: Para si partilharei o próximo artigo, “Uma mente Brilhante”.

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Subscrevo-me com o respeito que todos os Chefes de Estado Eleitos merecem...

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Cordialmente.

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Assinado

Cito

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domingo, junho 06, 2010

EL QUINTO...

Nadal reconquista París para conseguir su quinto Roland Garros

  • La reina doña Sofía, espectadora de excepción en las gradas de la Chatrier, fue talismán para el balear · Cierra el torneo sin ceder un solo set, igual que lo hizo en 2008 · Se queda a un solo Roland Garros del sueco Björn Borg, que ganó seis en su carrera

sábado, junho 05, 2010

Bom fim de semana

Eis o perfeito significado do que Portugal representou para os Povos do Mundo - a mescla, o doce sabor mestiço, a incomparável mistura de fado lágrimas, fandango, samba, mornas, coladeras, batucadas, vira, um casamento de suores...
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uma "mente brilhante" consegue perceber onde estava a felicidade destes Povos.
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quinta-feira, junho 03, 2010

E as finalistas são...

ROLAND GARROS

Francesca Schiavone

Samantha Stosur


quarta-feira, junho 02, 2010

Singularidades do quadro feminino de Roland Garros

Jogadoras apuradas para as meias-finais

Nome

DOB

Birthplace

WTA/link

Francesca Schiavone

30

June 23, 1980

Milan,

Italy

http://www.sonyericssonwtatour.com/player/francesca-schiavone_2257889_7820

Elena Dementieva

29

October 15, 1981

Moscow, Russia

http://www.sonyericssonwtatour.com/player/elena-dementieva_2257889_2018

Samantha Stosur

26

March 30, 1984

Brisbane, Australia

http://www.sonyericssonwtatour.com/player/samantha-stosur_2257889_7941

Jelena Jankovic

25

February 28, 1985

Belgrade, Serbia

http://www.sonyericssonwtatour.com/player/jelena-jankovic_2257889_3932

Média de Idades = 27,5

O dia seguinte

Dia Mundial da Criança acabou, mas não acabaram as CRIANÇAS.

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Não deixemos que elas vistam a "farda... de adulto" antes do tempo.


terça-feira, junho 01, 2010

Dia deles...


Parabéns Cito, parabéns Alexandre.

 
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