segunda-feira, dezembro 22, 2014
sexta-feira, dezembro 12, 2014
terça-feira, dezembro 02, 2014
Prenderam-no...
Nasce
o sol entre grades e cedo
torra
último sonho da alvorada
na
cela onde nunca morou medo
acariciando
uma pele enrugada
Para
trás um sinuoso universo,
crimes
por provar em julgamento.
-
E vergado ao despacho adverso
mataram-lhe
‘esperança sem lamento
Fora
esvaiu-se o tempo inexorável;
_
dentro já não rolavam lágrimas
esquecido
o significados de mágoas
Vendo
presidiário a lei favorável
alisa
os cabelos da liberdade
rompendo
as ataduras da saudade
(-
Questiona, se ‘condenou u´culpado,
o
juiz, de um crime não consumado!)
Cito
Loio
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sábado, novembro 29, 2014
És tu...
ORDINÁRIO
EU!
(àsvezestoupráquivirado)
Lambia-lhe
as bordinha da cona,
enterrava-lho
grosso na peida,
e aprisionado
os cabelos sem dó
obrigando-a
‘chupar o mangalho.
fazia-lhe
um poema c’ o caralho
Depois armava uma tenda de lona
acariciava-a
de forma meiga,
e ao
jornadearmo-nos pelo rio Pó
obrigava-a
‘chupar o mangalho
q’ a
malta adora poemas do caralho
Insultas-me
não andar na Zona
ou pertencer
à tua honorável seita!
-
Verdade, sabido detestar Rócócó,
por
isso pirar-te, vai tomar no cu,
visto aqui 'único ordinário seres tu.
Cito
Loio
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quinta-feira, novembro 20, 2014
Trabalha como escravo?
(Ao senhor Carlos Costa presidente do B.de
P. relativa à notícia do JN de 18/11 e relativo ao caso BES e a considerar
que lá trabalhavam como escravos para…)
A Exª
desconhece por certo, e a isso chama-se ignorância, que os “Escravos” ao
invés de labutarem de fato e gravatas, relógios de ponto nos sapatos, usavam
Pulseiras nos pés; as Grilhetas.
Perante a
grave e condenável situação de indigência em que se encontra, nada lhe
cobrarei pela explicação e ainda ofereço uma peça escrita por um cidadão a
caminho da escravatura.
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quarta-feira, novembro 19, 2014
Só ao meu colo...
Novembro, para os que me conhecem e sabem um pouco da minha história é um mês enlutado, difícil de digerir, e à medida que vou "crescendo" cada vez mais se torna difícil enfrenta-lo, para além que a solidão não ajuda.
No entanto quando 2 alunos do curso de Psicologia em fim de licenciatura me pediram para colaborar na feitura um trabalho para apresentarem na Universidade Católica relacionado com Envelhecimento Activo não hesitei.
Foi um prazer, e os 3 grandes pontos para esse envelhecimento ser activo e positivo foram:
1- Ter dinheiro suficiente para não se enclausurarem
2- Dançar, como forma de libertação do corpo e combate ao sedentarismo
Claro que o 3º ponto não foi transcrito para o trabalho pois referia ser um dos pontos para que vivêssemos activamente, "mandar à pata que lambeu os gajos que nos lixam" desopila o fígado...
Infelizmente só posso deitar mão a este último ponto que o 1º está fora de questão, e para o 2º falta-me parelha, mas lembrei-me de dizer isto a uns amigos que se ofereceram para me visitarem
«Meus caros a minha casa é tão pequena que só posso receber 1 senhora de cada vez dado que tem de se sentar ao meu colo...!»
AOS MEUS O QUE
NÃO OUSO
.
Ó memória
não me impeças repousar
de meus
cuidados, de meu lamento
dum luto
nunca deixado de acarretar.
_ só aliviado
quando me for de momento!
.
mitiguei
revoltas com brandas mágoas
aspergido
meu fado e pela ausência,
partido
os meus, exauridas as lágrimas
.
das
carícias que não espero no repouso
onde
afronto demónios sem temor
.
Arredado
porém, da vida os horrores,
o q’ora
sinto a meus filhos dizer não ouso
pois dizê-lo,
era avocar só desamores
.
Cito Loio
14/11/2014
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segunda-feira, novembro 17, 2014
Sr. Miguel Macedo, é para si este poema...
Entristeci-me
perante a declaração do senhor Miguel Macedo anunciando pelas razões que só a
ele cabem o seu pedido de demissão do cargo de Ministro da Administração
Interna,
Pena não tenha
declarado que este país precisa, não de um Banco Novo ou vistos gold mas sim dum
partido novo o “VENCEMOS”.
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Porém perante tanta tristeza arranjei engenho sem arte para escrever este poema a pensar no seu futuro e que lho ofereço publicamente com o respeito que me merece
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sábado, novembro 15, 2014
Que ninguém duvide dos meus sonhos
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quinta-feira, novembro 13, 2014
Obrigado Roberto Carlos...
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quarta-feira, novembro 12, 2014
E que me sobre a saúde,
Viajo
num canoa sem remos, içadas velas
véu
de momentos, cortinas na janelas
de
onde um passo vacila noutro passo
aberto
por calçadas vincando negro traço
por
vielas onde colho u’ nova tristeza
antes
de sentado sem ela à mesma mesa
Outro
passo dado sem cautela, erro crasso
um
sorriso que se fecha em cortina de aço
corrida
sobre um manto de esperança
armadura
d’alegria em tempo de bonança
Por
conclusão levarei da vida silêncios
maus
cálculos em desportivos compêndios
que
ninguém quis ler nem comprou
ficando-ma
saldo tudo pois tudo sobrou
Cito
Loio
25
a 26 Setembro 2014
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segunda-feira, novembro 10, 2014
GRITOS, SONHOS, REVOLTA
Tantos
gritos, tantos sonhos
Tanta
revolta activa deixada por fazer
Porque
tinhas de ser vítima!
Porquê! a fantástica Descolonização!
Porque
havias de ir para Timor!
Porque
havias de me deixar sem abrigo!
Para
que tinhas de ir para Cuba
Para
quê esse jeito de “Che”!
Para
quê tanta luta!
Para
quê tanta perdição!
Não chegava
Mavinga, barra do Kuanza!
Não
te chegava a Ilha ou o Mussulo?
Não
era suficiente o palco da Fama!
Não
te chegávamos «nós»
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Sempre teu, Inácio
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sexta-feira, novembro 07, 2014
Ainda não morri,,,
Vem devagar, vem lsnguidamente
abstém-te afirmares ser casta
que para abstinência quanto basta
tive amores prostituídos de frente
Mas vem , vem e seja como desejas
pois bem vinda (amiga) serás
recebida sem trono, rainha terás
o que qualquer princesa almeja
Terás um coração entusiasmado
um castelo com ponte levadiça
cavalos burros, este aio abonado,
perus a alegrar 'Natal, bem passado
Carnaval sempre de piça afiada
que a mim basta o grelo bem lavado
Cito Loio
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sábado, novembro 01, 2014
Igual a ti
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quinta-feira, outubro 30, 2014
QUE SÃO AS MINHAS
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quarta-feira, outubro 29, 2014
Sou a extensão dela
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