És tu...
Certo dia numa tertúlia, lendo um dos
meus poemas eróticos um senhor insinuou ser um gajo com língua suja, ordinário.
Desconhecia o imbecil, que para além
disso tudo que me chamou, também sou um homem que treina muito a arte de
escrever e trazia esta coisa preparada e simpaticamente dediquei-lhe o escrito.
ORDINÁRIO
EU!
(àsvezestoupráquivirado)
Lambia-lhe
as bordinha da cona,
enterrava-lho
grosso na peida,
e aprisionado
os cabelos sem dó
obrigando-a
‘chupar o mangalho.
fazia-lhe
um poema c’ o caralho
Depois armava uma tenda de lona
acariciava-a
de forma meiga,
e ao
jornadearmo-nos pelo rio Pó
obrigava-a
‘chupar o mangalho
q’ a
malta adora poemas do caralho
Insultas-me
não andar na Zona
ou pertencer
à tua honorável seita!
-
Verdade, sabido detestar Rócócó,
por
isso pirar-te, vai tomar no cu,
visto aqui 'único ordinário seres tu.
Cito
Loio
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