quinta-feira, agosto 31, 2017

Silêncio e tanta gente

Levanto-me com vontade de dar um mergulho, agarrar com as mãos fumo dum quipuco, gritar do ponto mais alto da Serra da Leba e num acto "mágico de magia" sem precedentes fazer do Bengo afluente do Mondego.
Mesmo sem ti, coloco os headphones, suspendo o barulho imaginado escutar risos de Simão Buco.
Fecho o caderno, pago a despesa evitando uma queda, dizendo merda; sabia que não me caiam ao chão os parentes mas provocaria risota, passava por patego...
E desandei silencioso. Nada me ligava aquela gente e isso era mais que ponto assente; assobiando fui caminhando contente por estar vivo presente e consciente.



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Cito Loio
Memorias do Inácio


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