quarta-feira, abril 13, 2016

Dia do beijo

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Rebolo na cama esperguicadamente, disparando contra um mosquito desplicente e comprimindo as palpebras cumplicente solto ais de suspiros languidamente.
Do umbral da porta virtualmente uma imagem sem idade, memoria sorridente diz - BEIJA-ME - angustiadamente, e vejo-a tombada por balas heroicamente.
Ratatata, nada peço...
Rebenta um trovao, alarmadamente reparo que sonhava jovem, inocente; desligo o candeeiro desencantadamente e abracado ao sonho crispadamente sinto que dela serei, eternamente mesmo que atormentado seja ausente.Ó como raia o sono e eu quase demente descubro a dor de a nao ter presente.
E volto a escutar Ratatatata, e peço.
Dá-me uma gota de ti, só a parte que perdi.
E adormeço definitivamdnte...

Cito Loio

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