segunda-feira, novembro 24, 2008

…e pode?

Com o aproximar dos Masters Cima equacionei a hipótese da FPT dar algumas plausíveis explicações sobre as alterações ao regulamento desta prova que vai a passos largos mudar de nomenclatura

Ainda vão a tempo, porque o tempo é de “vindimas”, mas estou curioso para ver se a FPT atribui WC e a quem! Ao “Segoo? http://en.wikipedia.org/wiki/Pancho_Segura

Para a actual “fede”, será que um jogador(a) não portador de licença em 2008 mas que a tirou depois de 30 de Setembro do corrente ano pode jogar um Master que apura jogadores da época 2007/2008?

Vamos a caminho de um Master que é suportado por torneios do calendário nacional tal como a prova que a notícia em destaque refere, factos que merecerão da presente FPT a normal reprovação e actuação punitiva

Torneio C. M. de Espinho com cenas rocambolescas

O Jogo

277/24 Seg, 24 Nov 20

Foi pródigo em episódios inimagináveis o Torneio Câmara Municipal de Espinho, última prova do circuito da Federação Portuguesa de Ténis. Tudo começou com a desistência, por precaução, devido a uma dor no pulso, de Leonardo Tavares (na foto), numa primeira ronda em que já vencia por 6-0, 5-0. Seguiu-se a desistência de Francisco Dias, nas meias-finais, para se apresentar num Pro-Am em Lisboa. Na final, Gonçalo Falcão comandava, por 3-1, quando Diogo Rocha abandonou, lesionado num joelho. Antes do início do torneio, Rocha pediu ao juiz-árbitro para o inscrever em pares, mas, pura e simplesmente, Dino Almeida esqueceu-se de o fazer...

Perante o escrito e o que não foi escrito certamente por falta de espaço, a 1º interrogação é se a C. M. Espinho está para aturar “brincadeiras”

Num País decente, de dirigentes com dignidade, este torneio e o espaço em si mostram exactamente o contrário quando se observa o actual detentor do cargo de presidente da Associação de Coimbra Juiz Árbitro e “gestor do Complexo”, senhor Dino Almeida, que para além da incompetência demonstrada como Juiz Árbitro noutras provas, vai no «seu» próprio torneio (Espinho) e esquece-se de inscrever “1 Par” talvez porque andaria a regar campos e passar a rede, tarefa que assenta na perfeição a quem é Presidente duma Associação

É o que podemos considerar “borrar-se para o cargo”, agravado pelo facto de ter licença por Aveiro, o que certamente à face da Lei será ilegal tendo em conta tratar-se de um dirigente de Coimbra que deveria contribuir para o aumento das licenças e respectivo valor que cabe a cada uma para a sua região, mas prefere contribuir para o aumento a percentagem de Aveiro

Mas este é um problema dos clubes de Coimbra

Mas por outro lado, como inscrito na Associação da Ria, esta deveria ter o direito de impedir o senhor Dino de se apresentar na AG da Federação, evitando que eventualmente votasse contra os interesses da associação; se não bastasse a “permissividade” que já grassa por terras afonsinas, não me admiraria que o sr Dino Almeida (presidente de Coimbra) participasse nas reuniões técnicas de Aveiro, em representação da organização que gere ou estraga Espinho

Desta sua vez o problema é da direcção da Associação de Aveiro

Quase que me atrevia a afiançar que este é o patamar «burlesco» a que chegou o ténis, parecendo que tudo se faz para exibir ao País tudo o que de medíocre se produz

Já nada me admira nem sequer o facto do substituto do Presidente da Mesa da FPT, permitir que Coimbra vote em plenário da federação, tendo um presidente filiado por Aveiro; comigo só vota em representação dos clubes de Coimbra (a menos que a Lei o permita, e se assim for, terá que ser mudada), quem tiver licença «por essa» associação.

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