segunda-feira, julho 01, 2013

Pelo que depender de mim...

  • No passado dia 28 (6ª feira) tive a oportunidade de pedir pessoalmente ao Ministro dos Negócios Estrangeiros que tudo fizesse para acabar com as imbecilidades de ataque ao que se passa em Angola, por não podermos esquecer os 150.000 portugueses que trabalham naquele território, dizendo-lhe que ainda tenho presente e a cores a imbecilidade duma ponte área da vergonha por lá ter passado 9 meses seguidos.

    Ficou-me a certeza que tudo fará ( e do que dele depender) para que nada venha a acontecer de semelhante

    Angola é, quer se queira ou não, o destino fatalista de grande parte dos portugueses no futuro, assim o luto seja feito pelas partes.
    Independente de discordarmos (eu e dr Portas) sobre se 38 anos são tempo para tal, estou em crer que, e como já o fiz e sobre coisas muito mais dolorosas, Angola quer se queira ou não é uma terra rica mas um país pobre.

    Disse-lho justificando o facto de só haver 17/18 milhões de pessoas numa terra que precisa de pelo menos 50 milhões para se poder considerar um país rico. 

    Creio que o dr Portas percebeu que a riqueza de uma país se faz pela riqueza dos gentes, culturalmente evoluídas e não só pela qualidade e quantidade dos recursos.

    Foi a primeira vez que tive oportunidade de falar com ele e gostei...até porque como poeta que ás vezes sou, senti-lhe uma certa tristeza por não poder carregar aos ombros o seu próprio país e arrancá-lo das malhas da incompetência dos técnicos da Troika que, ninguém me tira do juízo, mais não estão que interessados em perpectuar a agonia dos países - como forma de garantia de emprego pago...e a peso de ouro.

    Vou estar atento ao seu desempenho, caro Dr Portas, e não tenha "medo" ; já agora, gosto mais da  camisa da foto...que a usada neste dia...era dum "rosa muito PS"....e não gosto de mergulhos no Atlântico a mando de dinossauros...

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