segunda-feira, setembro 26, 2011


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Tá bonito tá, com esta do D. JOSÉ POLICARO, é que ninguém esperava. 
Será que vai ser alvo dum processo de difamação ou acertou na mouche?

Apocalise!!! 

Brinquei com as afirmações de D Policarpo, quando na verdade o que apetece dizer é que o homem está carregado de razão.

Grave foi a vinda a terreno de alguns iluminados defendendo-se e defendendo a classe política de uma acusação que o homem não fez, numa demonstração inequívoca que o espectro está pejado de gente inteligente, mas que esta fugiu para os intestinos

O patriarca afirma que ninguém sai da política de mãos limpas, não falando em roubo, corrupção, compadrios etc. até porque Portugal já está classificado internacionalmente como o país mais corrupto da Europa, atributo que não necessitava de ser reforçado.

Referia-se certamente à governação e ao modelo a que os homens da política têm conduzido Portugal, ao ponto de andar-se a resgatar dívida soberana, vender a terra e as empresas que foram construída com o esforço de todos, e aí todos são culpados, uns por acção outros por omissão, outros por aproveitamento e influência, não escapando sequer a justiça, e o exército que têm tido um comportamento de completo estágio de férias paradisíacas.

Evidente que a igreja tem pecados, mas isso não é impeditivo para que arremesse pedras contra a política que empobrece as pessoas com argumentos absurdos, que visam unicamente querer convenceras pessoas que se permitirem serem escravizados dentro de 2 anos serão de novo livres e com empregos remunerados ao nível dos nórdicos.

Claro que a inteligência não tem preço nem diploma, razão porque não se vende nos “mercados” nem faz arte de cadeiras universitárias, antes é uma propriedade genética; ou se tem ou não, e os nossos políticos vêm demonstrando perda dessa faculdade

Compreendo a preocupação do patriarca sob o ponto de vista da igreja, pois com o empobrecimento das classes média alta e média, a baixa é atirada para a pobreza escondida e o Clero perde também receitas que permitem manter o status por um lado, mas também lhe permite dar cumprimento a um dos seus desígnios, que é o apoio, nalguns casos já ‘socorro’ aos mais pobres, catapultando o país para um estado de tensão permanente, e que pode propiciar confrontos sócias graves, onde a intervenção das autoridades poderá ser cega.

Mais do que criticar as afirmações de D Policarpo, aos políticos e ‘comentaristas’ aconselha-se analise à subjectividade do pensamento, e tentar perceber as suas preocupações. Tal não acontecerá porque a nossa classe política e os que a ela estão grudados, para além de apresentarem défices na capacidade analítica sobre o passado ,e as implicações que no futuro decisões menos ponderados podem originar, estão, por fazerem parte dos erros e das decisões, palacianamente instalados.

Porque alguns saem? Não sei mas não será difícil se for contabilizado o património à entrada e o adquirido até à saída, e sobretudo para que freguesias foram pregar, depois de abalarem...



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