PPC
1º Ministro de Portugal disse (via TV) sobre a nova medida que visa
alterar contractos a termo que o governo pretende com a medida DAR UMA
OPORTUNIDADE AOS QUE ESTÃO NESSA SITUAÇÃO.
Senhor Pedro Passos
Coelho; o povo português não o elegeu para que o V.Exª e o seu governo
lhes dê uma oportnidade, mas sim que governe em prol do país, e respeite
aqueles que «lhe deram a oportunidade de ser 1º ministro»
Apresentação do livro "Alma
viajante"
- da Escritora Angolana Paula Lourenço (Paula OZ) Prémio de honra em 2010 na
categoria de poesia dos sentidos em concurso realizado na Alemanha
Sexta-feira, 30 de Setembro às 21:00 - na Sede da C.L.A. - Casa Luso Angolana
Associação Lusófona do Porto Praça das Flores, nº 3 a 23 Centro Comercial
Fontenário, Loja 11 Porto.
Estão convidados
Uma pausa nas
dificuldades, na política absurda...que grassa nesta Europa em que os 'países
dos loirinhos' se negaram a destinar 500 ML de € para combater a pobreza nela
própria!
PM português foi visto a entrar
com uma alemã para uma casa de costumes duvidosos e
arrisca represálias da parte de alguns países do continente africano, já que
o próprio confirmara anteriormente ter casado com África
segunda-feira, setembro 26, 2011
.
Tá bonito tá, com esta do D. JOSÉ POLICARO, é que ninguém esperava.
Será que vai ser alvo dum processo de difamação ou acertou na mouche?
Apocalise!!!
Brinquei
com as afirmações de D Policarpo, quando na verdade o que apetece dizer é que o
homem está carregado de razão.
Grave
foi a vinda a terreno de alguns iluminados defendendo-se e defendendo a classe política
de uma acusação que o homem não fez, numa demonstração inequívoca que o espectro
está pejado de gente inteligente, mas que esta fugiu para os intestinos
O
patriarca afirma que ninguém sai da política de mãos limpas, não falando em
roubo, corrupção, compadrios etc. até porque Portugal já está classificado
internacionalmente como o país mais corrupto da Europa, atributo que não
necessitava de ser reforçado.
Referia-se
certamente à governação e ao modelo a que os homens da política têm conduzido
Portugal, ao ponto de andar-se a resgatar dívida soberana, vender a terra e as
empresas que foram construída com o esforço de todos, e aí todos são culpados,
uns por acção outros por omissão, outros por aproveitamento e influência, não
escapando sequer a justiça, e o exército que têm tido um comportamento de completo
estágio de férias paradisíacas.
Evidente
que a igreja tem pecados, mas isso não é impeditivo para que arremesse pedras contra
a política que empobrece as pessoas com argumentos absurdos, que visam
unicamente querer convenceras pessoas que se permitirem serem escravizados
dentro de 2 anos serão de novo livres e com empregos remunerados ao nível dos nórdicos.
Claro
que a inteligência não tem preço nem diploma, razão porque não se vende nos “mercados”
nem faz arte de cadeiras universitárias, antes é uma propriedade genética; ou
se tem ou não, e os nossos políticos vêm demonstrando perda dessa faculdade
Compreendo
a preocupação do patriarca sob o ponto de vista da igreja, pois com o
empobrecimento das classes média alta e média, a baixa é atirada para a pobreza
escondida e o Clero perde também receitas que permitem manter o status por um
lado, mas também lhe permite dar cumprimento a um dos seus desígnios, que é o apoio,
nalguns casos já ‘socorro’ aos mais pobres, catapultando o país para um estado
de tensão permanente, e que pode propiciar confrontos sócias graves, onde a intervenção
das autoridades poderá ser cega.
Mais
do que criticar as afirmações de D Policarpo, aos políticos e ‘comentaristas’ aconselha-se analise à subjectividade do pensamento, e tentar perceber as suas preocupações.
Tal não acontecerá porque a nossa classe política e os que a ela estão
grudados, para além de apresentarem défices na capacidade analítica sobre o passado
,e as implicações que no futuro decisões menos ponderados podem originar, estão,
por fazerem parte dos erros e das decisões, palacianamente instalados.
Porque
alguns saem? Não sei mas não será difícil se for contabilizado o património à
entrada e o adquirido até à saída, e sobretudo para que freguesias foram pregar,
depois de abalarem...
Grito
de revolta contra a injustiça que muitas classes profissionais, sérias e
com provas dadas, estão a sofrer neste momento difícil em que Portugal
se encontra.
QUEM COM DENTADAS MATA . Destroem-nos sorridentes
olhando-nos c' se fossemos escória animais raivosos sem história! _ afinal são eles q' ferram os dentes . Cito Loio
Façam como estes...não paguem
Eles que chamem a polícia e tropa, sobretudo os generais
No passado dia 12
dava-se início aoCampeonato Nacional de Ténis, escalão de Veteranos, em Vale
de Lobo, tendo desta vez oportunidade para acompanhar as provas presencialmente,
tendo sido confrontado nesta mesma semana com duas situações que merecem
reflexão.
1-Domingo foi-me
dada a oportunidade de ver o juiz árbitro do torneio proceder à entrega das
taças aos finalistas e vencedores dos diversos escalões, sem que desse pela presença
oficial de qualquer membro da direcção da FPT!
2- Para que a
surpresa não se quedasse por aí, li no Jornal do Ténis que oCampeonato Nacional Absolutofora adiado sem data
definida!!!
Como se dizia no tempo da outra
senhora...
Lá vamos cantando e rindo, levados levados sim...!
Lula da Silvacoloca o dedo na ferida: andamos a pagar uma crise (para mim virtual) criada pelos mercados financeiros. Comecem os Governos a cobrar avultados impostos aos Mercados e a crise desaparece.
Ainda sobre a entrevista aoPresidente do Irão: As armas nucleares são como o ciúme, não servem para nos defendermos; apenas para atacar.
Há pouco mais de ano referia-me a um jovem que dava pelo nome de Pedro Passos Coelho, aquando da sua ascensão ao poder no seu partido, dizendo que não era flor quer se cheirasse. Afirmei-o tendo em conta o desdizer de um argumento de peso que usara para convencer os ‘laranjinhas’ que apresentaria uma moção de censura ao Governo do ex jovem Sócrates acaso fosse eleito.
Mas não é sobre isto que faço este post, mas por uma razão diferente, sendo que na génese, justifica a qualificação feita ao carácter do sujeito, nesse tempo, Aprendiz de Presidente de Partido, hoje Aprendiz de Ditador.
Porque teço este comentário?
Na 1ª página do JN, em caixa, dia 5 de Setembro, vinha uma afirmação imputada ao senhor 1º ministro onde este afirmava subentendidamente, "na admito que se incendeie a rua" ou coisa que o valha, escutei-o mais tarde na TV, entrevistado em Campo Maior provavelmente tendo como base comparativa que se passa nalguns países europeus, e que terá, mais dia menos dia, repercussões cá dentro, mas sem actos de vandalismo.
1-Começo por dizer ao senhor PM que pode dormir descansado porque o Povo português não destrói o que ele próprio ao longo de séculos construiu.
2-De imediato lembrar-lhe que foi exactamente o povo português que o elegeu, e alguns destes já publicamente manifestaram a sua desilusão face ao governo
3-O que mais carece de momento este povo é saber que o PM pensa que ele é incendiário, o mesmo que chamar criminosas às pessoas, referindo-se a manifestações de rua – até à data sempre se as fizeram em respeito pela ordem pública
4-Também lembrar que ao contrário de outros países europeus que se atolaram de emigrantes para construírem o país, agora querem expulsá-los e tratá-los como animais, Portugal não precisou; teve os retornados para ajudar a construir este país.
Em 1974 muitos portugueses foram insultados pelos seus compatriotas pelo simples facto de estarem no ultramar; 37 anos depois é uma nação que é insultada por um senhor que desconhece o sentido de pátria, e que coloca a EDP à frente do Estado como se este fosse a administração pública/função pública, a tal máquina odiosa que custa milhões de euros aos privados.
Lamento que o nosso mais alto governante não perceba que o 1º ministro de um governo é uma pessoa que pertence à CAUSA PÚBLICA, e que a partir do momento que é eleito passa a ser um funcionário público, porque dele se exige uma missão: a de governar a Nação
Evidente que este jovem não cumpriu serviço militar (o tal serviço adioso do exército fascista do tempo de Salazar e Caetano e que custa muito dinheiro mas que vai precisar dele para repelir selvaticamente as ditas manifestações); militou antes nas hostes universitárias, auferindo as benesses de liberdade que os tais “incendiários” lhe proporcionaram ao sustentar um regime democrático depois do golpe de Abril de 74,e isso era razão suficiente para perceber que o país tem um hino e uma bandeira, que ela representa a alma portuguesa, a alma de um povo que mesmo não votando no partido que o apresentava como candidato, depois de eleito, ficou na expectativa que o novo governo acabasse por extinguir o estado permanente de ameaça de perda de soberania e falência, como se fossemos trabalhadores de uma das empresas dos Mercados.
Não Dr. Pedro Passos Coelho; não somos um povo de criminosos e provámo-lo em África onde construímos países, misturámos raças (houve excessos! claro que sim mas se olharmos para a inquisição na Europa ou para o holocausto promovido pelo país da senhora Merkel melhor será fechar esse capítulo da história dita colonial) legámos ao mundo novos mundos, mas acima de tudo dissemos pelos cinco continentes que os homens não se medem pela cor da pele, e abolimos a escravatura, a mesma que agora passado séculos pretendem voltar a implantar na Europa e em certa parte do planeta.
Pode de facto dormir descansado que ninguém lhe vai incendiar a rua; quando muito manifestar-se-ão civilizadamente para exigirem que os respeitem enquanto cidadãos de um país soberano e que não estão dispostos a receber ordens de uma Alemanha qualquer
Se alguém aqui é INCENDIÁRIO será o 1º ministro; um PM que incendiou a esperança deste povo, queimou sonhos de muitas pessoas, e está a mandar para a fogueira famílias inteiras, apenas para dar dois beijinhos à senhora da Alemanha, ultrapassando o que a própria Troika pedira.
O senhor PM não precisou de sair para a rua para derreter o nosso alcatrão, para colocar este país a arder, derretendo tudo o que os portugueses embarcados nas caravelas e os que cá ficaram, conseguiram para a edificar o reino que tanto glorificaram.
Somos um país mesclado, somos um país que regou campos de lavoura, aqui e no estrangeiro, com as próprias lágrimas; cavámos o infortúnio para que os nossos filhos tivessem uma vida mais digna, e educámo-los no respeito à pátria de Camões, aquela que o senhor parece desconhecer, e desconhecer o que ela representa para cada um daqueles que foi morrendo aos poucos para que Portugal sobrevivesse.
O mundo está a mudar, mas o homem comum continua a ser comum, as pessoas normais continuam a ser normais; infelizmente, às vezes enganam-se, e elegem mal os seus governantes…Errare humanum est.
Para já uma pausa política, senhor 1º ministro, mas nem lhe passe pela cabeça desbaratar o ouro dos portugueses para manter os vigários deste país a viverem como deuses