terça-feira, maio 25, 2010

Apenas a minha opinião...


Está na hora da mudança com um nobre na Presidência

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(Se eu fosse o candidato)

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Introdução

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Quando se avança para uma candidatura tem que se contar com vários factores, entre eles as traições e os volte-face do improviso de comportamento para além das jogadas de bastidores.

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Por essa razão e porque estive ligado até 2005 a algumas situações de eleições, Associação e da própria Federação mais recentemente, e no passado longínquo quando “perdi” as eleições para uma Câmara ao apoiar um homem de princípios, e também um amigo, retive que há estratégias que devem ser seguidas para o que “vier”!

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Quadro de focalização das prioridades que deve ter um candidato como Nobre, com base na leitura da estrutura actual do país

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Quadro População Alvo

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Abstenção

Não se têm revisto no actual quadro partidário

Emigrantes

Vêem com preocupação o futuro do País

Ex Colonos

Representam um valor superior a 500 mil que nunca se viram representados

Votantes 1ª vez

Um futuro que não existe para a maior parte deles

Dissidentes

Todos s que esperam uma oportunidade

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Desenvolvimento

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1

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Fica claro que a 1ª intervenção/momento de fundo deverá focalizar o Mundial na África do Sul e por ser um país africano pela 1ª vez a organizar; Portugal regressa a África com o apoio de todos os africanos de expressão portuguesa, desta vez por razões meritórias.

O desporto como factor de união dos povos independentes das ideologias.

Fernando Nobre representa esta vertente – a Universalidade da sua acção enquanto Homem e Médico – e deve aproveitar a deixa de Mourinho quando este refere que "sente-se mal" por ganhar tanto em momento crise - mas Nobre sente-se mal por ganhar muito menos, em todos os momentos que se sujeitou estar perante a miséria e a fome, que deverá ser erradicada, em Portugal e no resto do Mundo.

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2

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A seguinte Intervenção/momento deve efectuar-se a seguir ao mundial independente do resultado for Sucesso ou Fracasso da selecção, aproveitando o sentimento popular e patriótico.

A selecção “foi a de todos nós e dos países dos Palop’s” incluindo o sempre candidato Brasil.

Nobre terá de empolgar a Universalidade da Língua Mãe e do que fomos enquanto País cujos governantes e presidentes até à data, não foram capazes de perceber nem preservar uma Diáspora de Abraço, esquecendo e passando a factos da história a Exploração das Oportunidades a que os povos dos diversos países foram sujeitos, e que na verdade mereciam muito mais do que se tem feito pelos cidadãos comuns de todos os territórios onde se fala a língua de Camões

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3

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Terceira intervenção/momento obrigatoriamente efectuada antes de perfazer um ano de governo desde as eleições legislativas de 2009.

O Governo e a Oposição foram capazes de encontrar no actual PR o juiz que o povo português esperava. Por sua vez Alegre não foi nem é capaz de superara as suas intenções pessoais dos desígnios que se espera do Chefe Supremo da Nação.

Os opositores a Nobre jogaram o seu futuro político na crise de 2009/10 relegando para o esquecimento a nação em si e no seu todo, nunca tendo uma palavra para os “soldados desconhecidos”, os anónimos que no silêncio da sua labuta foram verdadeiramente os responsáveis pela manutenção da PAZ em Portugal

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4

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A quarta intervenção/modelo terá de ser em Dezembro, o mês da paz, mês da concórdia mas também o de olhar para os mais desfavorecidos.

Evocar o Menino Jesus como símbolo da solidariedade com os mais pobres os carenciados os que necessitam dos mais evoluídos para poderem ter uma vida que não envergonhe o resto da população.

Nobre rejeita o Caminho para a Degradação de Portugal enquanto “Nação de Pessoas” em substituição de um território existindo como Nação de “Sociedades de Irresponsabilidade Ilimitada”

Não se quer, nem se imagina um País com duas classes:

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a)- Das pessoas

b)- Dos indigentes

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Não foi para se atingir um grau de tristeza e miséria que Milhões de Portugueses deram a sua vida ao longo de 9 séculos, pelos quatro cantos de um Mundo que é redondo, e não tendo cantos apresenta “resvalos”, e se continuar este estado de sítio financeiro e humano os portugueses podem deslizar para o antípoda.

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Os Candidatos

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Aníbal Cavaco Silva

Sabemos quem é, sabemos ser a renovação do mesmo mas mais envelhecido, exultando causas economicistas, e deixando transparecer não ter sido 1º ministro e co-responsável pela actual situação de Portugal por um lado, e por outro a incapacidade de afastar a tentação da recandidatura demonstrando a sua indecisão num dos assuntos que mais exigiria de um PR, a promulgação de lei do aborto, num pais tradicionalmente católico e depois de uma aplaudida e apoteótica visita de Sua Santidade, o Papa Bento XVI.

Já percebêramos também do caos de escutas a Belém, que o PR deixou a peculiar sensação de não unidade e bom relacionamento entre órgãos de soberania, situação intolerável num estado que se quer coeso

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Manuel Alegre,

Debutou a primeira vez e debuta mais uma vez no palco dos elegíveis como se fosse o Arauto da Nação o Imaculado, e Sol da nossa esperança.

Na verdade representa um caminho de traição aos portugueses em África, aos soldados cujo pré mal dava para comprar selos para as cartas que queriam enviar aos familiares, no fundo, a todos os que, com o seu sacrifício, sustentavam Portugal

Alegre é a representação cénica e desacreditada da “Ditadura do Contra” o Totalitarismo Mental de quem só aceita a diferença se esta tiver a sua própria cor e convicção ideológica, e que se refugia em catarses políticas para pretender demonstrar filosofias ultrapassadas e que não permitirão tratar dos portuguesa no presente, e essencialmente no futuro.

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Fernando Nobre

Quem é então este homem, como Candidato e Cidadão do mundo, e diferente dos que contra ele concorrem.

Pela natureza do seu desempenho profissional fez um juramento que o obriga a defender a vida acima de tudo, e por essa postura perante a vida, e consagrada no reconhecimento internacional, pode dar ao Governo e à Oposição um mandato de Esperança e de Firmeza de princípios e o equilíbrio necessário para que Portugal saia da crise actual e das que virão a declarar-se.

Também é o único capaz de motivar o Grande Capital para que encete uma renovação da Mentalidade Empresarial que permita ao país não depender de quem na Europa e no Mundo já deu provas de ambição desmedida e de consequências desastrosas para as sociedades pacíficas.

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por isso Nobre apoiará o desenvolvimento do “Instituto Privado” como motor da economia corrente, e ao mesmo tempo a “Força do Estado” representado pelos Governos legítimos como garantes da paz e do bem-estar dos Braços da Produção. Ele é por si só a “Instituição”, uma que se criou e cresceu ao longo dos anos com sacrifício e abnegação.

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A sua candidatura é sempre por Portugal e pelos Portugueses

A decisão caberá sempre aos eleitores, mas deverá sempre caber aos portugueses. Nem todos se revêem na luxúria; para a esmagadora maioria dos portugueses, ser feliz e ter o que baste na velhice é dádiva da vida. É para isso que vivem é para isso que votam

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A decisão cabe-lhe, o voto é seu, negoceie bem

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Nota: este pensamento foi escrito e publicado sem qualquer interferência do Candidato Fernando Nobre e sem seu conhecimento. Resulta apenas de uma apreciação particular de factos e perfis, e de quem gostaria que Portugal tivesse como Presidente da República para o próximo mandato.

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