quarta-feira, dezembro 24, 2008
segunda-feira, dezembro 22, 2008
domingo, dezembro 21, 2008
sábado, dezembro 20, 2008
Nação das Licenças
Nos últimos meses o que mais tem suscitado “silenciosa polémica” na agenda das Associações/Federação é o caso Licenças, culminando o mau estar num tentativa falhada do Porto em pretender alterar o principio da distribuição das verbas, (dependente do nº de licenças) e que levou anteriormente a uma reunião em Fátima com “intenções” de alteração de modelos vigentes, que na altura critiquei
Estava certo na crítica, porque entendi que se estava a dar cobertura a ilegalidades através da tentativa de fazer aprovar algo que legalizasse a própria ilegalidade
Não estive em Fátima, não sei se as propostas ali apresentadas tiveram o assentimento da Federação, nem tão pouco quem promoveu uma reunião de associação; não sendo a FPT com que legitimidade as associações se reuniram fora do âmbito estatutário, seu e da federação e mesmo se houvesse sido aprovado fosse o que fosse, se tinha efeito práticos.
Ponho as coisas neste termo: fora de uma Assembleia Ordinária ou Extraordinária, qualquer deliberação que por determinação dos Estatutos deva ser aprovada em A.G terá efeitos legais se acaso não estiver o plenário das associações?
Todo o clima de suspeição que tem sido criado à volta do comportamento do edifício federativo deve ser afastado, e no caso do presente artigo, o fumo em redor do processo de “licenciatura”, boletins que permitem as associações receber dinheiro, prende-se com 2 factores:
1- A penosa e mal pensada divisão dos diversos “tipos” de licença
2- O encaixe financeiro derivado das mesmas
Primeiramente refiro que foram as Associações legitimadas pelos clubes que votaram os critérios das licenças e repartição de verbas o que valida a actual situação; resulta por isso que ninguém se deveria queixar da cama que fez…muito menos quando se opuseram no passado a uma proposta de alterações no regulamento da distribuição dos dinheiros provenientes do IDP
Entendo que as licenças até podem ser distinguidas em 2 categorias, mas ponho reservas ao modelo, e para matéria de análise secundarizo o lado do valor monetário que representa 1 licença.
Sobre a denominação de Licença de Jogador, tal como a denominação indica tudo dito; quanto à denominação «Licenças de Praticantes» pondere-se de forma equilibrada o que representa de facto este tipo de licenciamento e o que resulta da prática
PRATICANTES (inclui jogadores) são todos aqueles que “praticam” ténis mais ou menos assiduamente (particular ou dentro do sistema federado/associativismo), e é fundamental para o país/federação/modalidade que registe o maior número de pessoas ligadas ao ténis
Cada registo/”licença” deveria no entanto ser aceite como perspectiva de criação de uma Base de Dados servindo á posteriori para distinguir vertentes de Lazer e de Competição/Profissional, e será uma das nossas propostas para o futuro próximo
A vertente Lazer encerra por seu lado, para além da ocupação dos tempos livres e a prática de uma actividade física saudável, a componente Competitiva “organizada” e dentro de um quadro puramente amador/participativo
Respeito o Atletismo porque nunca foi para as praias licenciar os que andam a correr nas pistas de areia ou nas passadeiras à beira estrada, ou o Ciclismo que não federa “os putos” que têm uma bicicleta e andam a atropelas tudo quanto é velhinha “a ver montras” ou a Marcha em relação aos portugueses que não têm carro; imagine-se a Natação filiar os banhistas desde o Minho ao Algarve
Não entendo por isso como se pode incluir no título de “licença de jogador” quem nunca participa numa prova constante do calendário oficial “divulgado anualmente” e reconhecido através da atribuição de um Ranking Oficial
Tenho como fundamento que os Praticantes são o universo de recrutamento para a constituição de uma vertente Competição/profissional e que deve ser estimulada; entendo que os agentes no terreno, podem dedicar mais tempo a motivar os “amantes da modalidade” a passarem a Jogadores mesmo só para a vertente Lazer, estando claramente de acordo com o aumento de “praticantes registados” que algumas associações promoveram, se “este” visar a transferência a seu tempo dos activos desportivos para um quadro competitivo, abrangente e estruturado, criando-se paralelamente incentivos de continuidade na generalidade dos participantes
Claro que não será com ameaças de Represálias, e muito menos que não se convoque um atleta para uma selecção por este não participar numa tontaria qualquer, chegando ao ponto de se querer que FALTE à Escola que se motivam pessoas; no meu mandato não se aceitam ameaças nem castigos a inocentes
Ter praticantes não participantes, e em cada ano serem substituídos por outros que vêm de novo, ou mantendo-os registados apenas para garantir que o aumento da percentagem que dá direito às receitas se mantenha ou cresça, é subverter a própria necessidade de haver diferenciação de licenças, e, também nem sequer é garante de receita
Gastar energia e competências de agentes que estão na base de formação de jogadores, esbanjar tempo e dinheiro com quem não servirá ou estará na modalidade no futuro não é saudável, e não cabe à Federação o papel de Escola Pública Obrigatória para Alunos de Ténis Desmotivados
Pretendo alterar o “estado de sítio” desta «nação das licenças», e que todos compreendam que a Iniciação de Base/Primária é sempre (ou deveria ser) um estágio Lúdico no desenvolvimento físico/desportivo, que derivará em Lazer e Competição/profissional, sendo esta última efémera e reconvertida na primeira
Sondagem; A AG foi Legal?
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sexta-feira, dezembro 19, 2008
Demitia-se por SMS
Há 2/3 meses (ou mais), lancei uma missiva “bloguista” ao Presidente da Mesa da A. Geral de Coimbra por causa do “acontecido” em Espinho envolvendo a jogadora Ana Catarina Nogueira, sugerindo que chamasse o senhor Dino Almeida para lhe comunicar que estava “demitido”
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quinta-feira, dezembro 18, 2008
Tenho-as
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terça-feira, dezembro 16, 2008
Perante o descrito 2ª feira, Dez 15 «
segunda-feira, dezembro 15, 2008
Histórico ou uma História...
Terá sido mesmo um dia histórico…
Eis-me “regressado” a casa e com uma forte vontade de perguntar o que pensa ou diz o responsável da Mesa da Assembleia da FPT sobre a questão surgida na última sessão, em que a Associação de Coimbra, e muito bem, foi impedida de votar por não ter entregue dentro do prazo a lista dos clube com assento na assembleia
Não é a Associação que Vota!
Parece que não! Afinal os votos sempre pertencem de facto aos clubes e estes não estiveram presentes; estando ausentes é como se a associação não se apresentasse a plenário
Assim sendo o senhor Dino Almeida "só lá estava como visita”;
Estava particularmente mandatado!
Os clubes “da outra associação” autorizaram um «estranho» a representá-los!
Perante tudo isto uma pergunta aos juristas:
…ou apenas mais uma história!!!
Se foi, desde já fica dispensado de responder à pergunta anterior
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domingo, dezembro 14, 2008
afinal foi mesmo data “Histórica”
att: artigo corrigido
Últimas da A Geral da “FEDE”…
De qualquer forma parabéns a Luís Flores Marques, e garanto que não vou “xatear” por causa do meu Curso de Árbitro
Quanto ao Porto, depois de tentar “lixar toda a gente” incluso os próprios parceiros do "Ténis Atlântico» ainda apresenta uma proposta “armados em vítimas”
Deviam conhecer o ditado:
Cá se fazem cá se Pagam
E eu ainda sei outro:
Quando alguém coloca a Carroça à frente dos Bois arrisca-se a ser a «Besta»
Não envergonhem mais a Instituição
Relativamente a LISBOA, não esperava outra coisa; MAGNÂNIMO
.
Por último, Coimbra não vota porque entregou a lista dos clubes fora de prazo!
E votam "por conta" de outra Associação?
Devia-se respeitar o que refere o Decreto Lei que estabelece o Regime Jurídico das Federações Desportivas de 7 de Novembro de 2008, que diz, cito «sem possibilidade de votar por procuração ou por correspondência, como forma de impedir a expressão corporativa dos votos e de estimular a participação de todos nas assembleias-gerais»
Aproveitando a inauguração dos campos cobertos do Jamor/CAR .não quero acreditar que o Presidente da FPT tenha desvalorizado o que vem na notícia do "Record" sobre o facto da altura da cobertura não permitir provas internacionais de alto gabarito, nomeadamente Davis Cup
Penso, (independente de se ter gasto 3 milhões e alguém dever ser chamado à responsabilidade), deixa-se subentender que não há intenção de pertencer ao top mundial do ténis!
Digam que sou um sonhador; mas deixem-se ser rico nos sonhos.
Que pena, haver tão pouco, e sermos tão poucos…
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sexta-feira, dezembro 12, 2008
One-by-one
. . | …o compromisso |
Se a Lei o permitir, quem tiver promovido ilegalidades ou irregularidades declaradamente graves com LICENÇAS será “convidado” a devolver o valor indevidamente recebido não recebendo qualquer subsídio/apoio sem regularização da dívida Se comprovadamente não puder repor o valor em dívida este será subtraído percentualmente nas verbas que tenha ou venha a ter direito; no caso de associação receberá um valor mínimo para despesas administrativas A «totalidade» dos valores retidos, cobrados ou a cobrar, será redistribuído pelas restantes Associações (clubes e representativas) ou aplicada de acordo com determinações da A. Geral |
Um reparo sobre o post anterior:Há santos sem asas?
Falou-me o jornalista e amigo M Perez, sobre o post que no te vendan amor sin espinas...dizendo que não via a afirmação do presidente da FPT como uma espécie de chantagem mas tão só um não querer assumir” face às eleições por parte do senhor Corrêa de Sampaio; ou seja, não querer deixar «para quem viesse depois dele» tal compromisso
Provavelmente essa será também a leitura de muita gente de bem; sim porque de facto o jornalista tem demonstrado ser pessoa de bem; Como já estou calejado, face ao que se disse de mim durante mais de dois anos, aceito o papel, mas só desta vez de “o mau da fita” apesar que quem anda a fitar o ténis é a actual direcção federativa e com apoios dos ventos do norte
Mas será que a afirmação encerra um anúncio prévio? Vejamos:
1- Porque razão não se descompromete também com o PNDT e Play & Stay?
2- Acaso os clubes/organizações que realizam os Nacionais Individuais têm acordos somente durante a vigência do actual mandato?
3- Comprometeu-se com a continuidade do actual D Formação?
4- Deixou para quem vier a apresentação o Plano e Orçamento
5- Porque razão veio afirmar (falta de comprometimento) antes da aprovação do Plano e Orçamento para 2009?
6- Porque razão permitiu se falasse no Simpósio de Treinadores sobre Gestão de uma Associação sem previamente se saber quem era o Prelector?
7- Ninguém lhe pôs o olho
Brincou o presidente com as quedas do Machado durante a final dos Master; daí dever-se perguntar se lhe deu gozo ler o que Rui afirmou sobre estas quedas ou será que não se vai recandidatar nem haverá “Vice” desejoso de protagonismo?
Pode ser que o senhor Presidente estava só a pensar no que o senhor Perez acha; mas para mal dos nossos pecados o «caudal das jogadas vai cheio», e não consigo justificar a existência de “santos ingénuos” e muito menos “sem asas”
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Adolfo Oliveira
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