terça-feira, maio 28, 2013

Mia Couto...parabéns

Prémio Camões
Não sei como homenagear 
Mia Couto!
Talvez a melhor forma seja dedicar-lhe um Fado e algo que Luís Vaz talvez não fizesse por tão medíocre a minha arte

LUSITANIA EPOPEIA

Canto Único

1)
Conto-vos gratuita esta amásia história
em formato escrito pouco habitual
despretensiosa, e quase um tanto original
evocando ‘simplicidade (às vezes) glória
em retratos de uma verdade absoluta
tirados por bravos que se fizeram à luta

2)
- Corria o ano de mil cento…coisa e tal
um jovem (!) arreava na própria mãe
enxerto de porrada e beijos também!
- Corporalizado sonho fundava Portugal
ainda sem se entoarem hinos ao mar
ou fado participar nas lutas ao luar

3)
Moço forte de espada de aço em riste
estocadas directas, até ao centro
marcava nos pinhais terreno adentro
fronteiras num mapa que ainda existe
desconhecendo a pátria um dia rendida
e a língua ultrajada, na terra vendida.

4)
De caminho para sul vencendo o mouro
desenhava com mestria a Lusitânia
vergando quem em si lançasse a infâmia
tentando corrompê-lo a coberto douro
num exemplo às futuras gerações
cantado q se veria em diversos pregões


5)
Guimarães fora primórdio da epopeia
que daria ao povo, multiplicada a raça,
títulos de grandeza, e de sua graça
inúmeras histórias; _ quem souber as leia!
- Falam de brancos, negros, mulatos
verdade c mentiras em múltiplos relatos

6)
De Henrique a Teresa, indo-se por Urraca,
rezou o pergaminho, aliando Egas Moniz
nem sempre sabido, c desfecho feliz,
misturando-se palácios à indígena barraca
na ocidental praia, avistando no horizonte
arco-íris onde s’ edificou simbólica ponte

7)
Estocada em cavalgada, rei e reinante
definiu sua pátria Afonso o primeiro
Conquistador” e gentil guerreiro
remontando a aparição de outro infante
que dos Algarves ordenaria seguir nova rota
desbravando-se mares com simples frota

8)
Dificultava o mouro do território ordenação
impelindo o jovem já elegido monarca
dirigir atenções para registo de uma marca
num esforço homérico erguida a nação
remetendo o Condado pra terreno histórico
num modo, q o Papa reconheceria lógico

9)
Entre lutos, decapitações, casamentos
foi germinando, adverso a mundos e marés
país inexperto com cabeça tronco e pés
numa península assolada por ventos
esgrimida nova linguagem com expressão
irmanada a Castela, já c Portugal no coração

10)
Afonso Henriques já reinava resolvendo
sucessão ao trono: Sancho nascia!
a quem no berço o pai já lhe incumbia
defensa da sagrada terra, como se prevendo
que um dia, exércitos munidos de canetas
assaltariam a pátria-mãe s’ toques de cornetas

11)
Na vertical do lugar escutava-se fero bramir
das espadas num afrontamento ao infiel;
_ mas se a vitória lusa era provável
outros desafios se veriam c bravos a fenir
oferecendo peito às balas contra o terrorismo
em terras desconhecidas, sem baptismo!

12)
Cavalgava nobre ao Porto dono da terra
Viana, Vila Real, Lamego, Aveiro, Coimbra
sabido mais além ter Setúbal e Sesimbra
após passar Lisboa, avistando a serra
fronteira do Alentejo, além de Viseu
agradecendo ao senhor tudo o que já seu

13)
Que trovador tão épicos tempos cantaria
se capaz d’ esquecer do sangue vertido
contendas ferozes, e como prémio recebido
feudos;_ a outros a morte bastaria.
- Nascia o mais antigo país da velha Europa
um desmembrado à causa doutra tropa.
 
14)
Mas Afonso I, ignorante em futurologia
dava corpo ao manifesto reunindo a corte
pejada de duques, clero, gente torpe
bastardos esquecidos duma mãe q gemia!
_ mais a poente, a plenas águas atlânticas
os arquipélagos d’ estranhas semânticas

15)
Tão curta a vida para um tão longo penar
entristeciam o coração do jovem rei
crente, devoto, mas impondo nova lei
que em Portugal era crime roubar, matar
desconhecendo-se até então a gravidade
da corrupção, mesmo à sombra da caridade

16)
Legava ao povo o primado da decência,
honra às gentes independente a condição
leis feitas pelos ditames do coração
em serventia a Deus devendo-lhe obediência
do povo, q mais tarde carregaria nos costados
o genocídio, decretado por mercados.

17)
O mar que s’ acostava na berma das praias
trazia às areias perfumes africanos
de mulheres trajando vestidos sem panos
nada comparadas às civilizações Maias;
_ Lá para longe sentia o rei haver mais mundo
Fora do alcance. – Afonso calava fundo.

18)
A velhice traía-o nas voltas da lua a cada mês
enfraquecendo músculos, mais q a alma.
- Pegando “o bravo” noutra mão uma palma
corria pelo filho já perdida a pequenez
fraquejando dia após dia, vendo de perto
fim para um sonho, que se anunciava certo

19)
Solidificara a nação, e varão já experiente
reinava com fito de prevenção solidária
defendia seu povo, de vis intenções partidárias
visando aumentar para uns expediente,
e para a maioria, morte sem caixão.
- Afonso deixara claro, notório rotundo não!

20)
Portugal erguera-se sem distinção ou casta
_ mães, todas, pariam c’ a mesma dor
filhos, lutando ao lado do amo e senhor.
-Olhando a planície o rei pensou que vasta!;
_ a caminho d’ Antárctica para lá de Gibraltar
só era permitido, c’ Sancho na garupa, sonhar

21)
Num tempo em que se media o tempo
cumprida por vales e montes missão, de retorno
sentiu Afonso chegada hora do abandono
por nada servir a coroa vindo desalento.
- Dizia o conquistador e por já ‘conquistado’
levai-me senhor e perdão por ter pecado

22)
Das Cantábricas montes da vizinha Espanha
aos Pirenéus de uma Gália confusa
os trovadores encontravam a sua musa
nas batalhas travadas, e da guerra ganha
em território diminuto sem heresia
tornado independente pela força da mania

23)
Das exéquias que se não tussa ou muja
preparava a morte, cruz e espada ao peito
homem e guerreiro que vivera a seu jeito
sem permitir ver-se armadura suja
- Se curta era a vida para tão larga vontade
restava o adeus à pátria com saudade

24)
Deixaria vincada forte firme personalidade
primeiro rei dum povo q grande se faria
ombreando com Galizza Castela e Andaluzia.
- Bastardo ou não c’ título d’ honestidade
defendia a moral contra gente corrupta
negando à história ser filho de prostituta

25)
Enlutada, mulher amante mãe d’ alma ferida
não foi cantada em poemas c’ Viriato
mas falando nas procissões de um pacto
que obrigara Roma a dar-se por vencida.
- 6 de Dezembro de 1185, contas q Deus fez
batalharia Afonso, vencido, a única vez


Cito Loio 




domingo, maio 26, 2013

No, pagliaccio non son

   

Palhaço sério não ocupa cargo de PR , por isso Dr. Sousa Tavares o senhor foi de uma injustiça tremenda e indelicadeza sem precedentes...


Se gostar de Poemas ofereço-lhe reste onde perceberá as verdadeiras diferenças entre homens.







QUE O TOMASSE DE VEZ

(reforma dum palhaço)

Fez-se capitão sem velas ou veleiro
onde ao leme se via timoneiro,
qual palhaço em circo de ilusões
submerso em aplausos e ovações,
pescador de paixões intangíveis
sorriso q sabia indisponíveis
decifrando verdades e mentiras,
promessas q disfarçavam iras!

Despida a pele por não ser aldrabão
retirado o disfarce à falta de razão
mostrou-se sem armaduras solitário
envergando penas de canário
cantou fados e marchas militares.
-D'altaneiras gruas como andares
viu em 'lezírias' mulheres verdejantes
entrincheiradas junto a meliantes

Sem igrejas mosteiros catedrais
teve promessas q morreram solteiras
outras padecendo de viuvez!

Negando amores q suavam demais
deu 'génio pró não perder nas feiras
esperando q 'amor o tomasse de vez.


Cito Loio
16/05/2013

segunda-feira, maio 20, 2013

Evento Fundação Eng António de Almeida



O evento marcado para amanhã 21/5 na Fundação Eng. António de Almeida foi adiado para data a indicar

quarta-feira, maio 15, 2013

TARDE CULTURAL


Meus amigos, aqui Fundação Eng. António de Almeida (Porto) estarei no próximo dia 21 a partir das 17:00 em representação da CLA para uma tarde Cultural, apresentando poemas com travo a Angola 

Daí, e porque a nha mãe/avó por lá "ficou"...esta é-lhe dedicada com a certeza que não o declamarei  nesse dia. Estando onde estiver ficará com vontade de me dar um par de açoites....


NAS ROSEIRAS D' ALBERTINA

Noites negras em branco procurando
amor sem regras por vontade expressa
e incrédulo ao luto questionando
o porquê deste vazio - qual era a pressa!

Noites brancas negras parceiras
tantas levo da infância já contadas
"ferindo-me nos picos das roseiras"
por minha avó nem sempre as ter podadas.

Cito Loio
11/5/2013







domingo, maio 12, 2013

De joelhos...

Sou benfiquista desde os tempos do Vila, do estádio velho junto ao Rádio Clube de Luanda, saltando os muros do Cine Tropical nas tardes de matinés dançantes,mas não deixo de dormir por causa dum campeonato...
Já perdi "tantos" e muito mais importantes, por isso recomendo ao senhor Jorge Jesus o seguinte:

Em vez de se ajoelhar leia este Poema...atentamente


FOI NA BATALHA

Resolvo a vida ainda q sem folar
valor dou ao anho assado
com dedais de vinho adamado
- Mas que não falte sal ao mar!

Dispenso amêndoas litúrgicas,
trocando-as por subtilezas
em rápidas intervenções cirúrgicas
sustendo rios d’ incertezas

Desconhecendo bispos pregados na cruz
reforço ‘crença de não ter existido
Jesus trazendo divina luz
logo após se ter o sol fundido

Conto-vos, Cristo ter dado a vida
no mais cruel dos confrontos,
corpo em chagas batalha perdida
a libertar pobres da garra dos monstros

Cito Loio
1 a 8 de Abril 2013



quinta-feira, maio 09, 2013

Mel e Gindungo



Momentos do lançamento do livro

Mel e Gindungo


A braços com Dora...quando se interpretava o poema

.....Josy c' by








CINCO GRITOS DE SILÊNCIO


No silêncio agnóstico da solidão
pinto amorenado, imaculado retrato
colorido e d’ estranha dimensão
sabido, que nele, me firo e maltrato.
- Mas nasci tresloucado ou c’ génio
azarado, condena feita à nascença;
_ mesmo vencendo, por prémio
ganhei títulos de nobreza sem avença
vendo-me trajado por múltiplas penas.
- Confesso saber do travo amargo
elogiando as mulheres de Atenas
por suportarem pesado fardo…

Crestado nas labaredas da desilusão
hirta carne como frio aço,
mergulho ‘gestos carregados de paixão
rodando lençóis que nunca desfaço
- Entre lágrimas em desespero afogado
procurei-a em todas as que amei
revendo sonhos, perdidos em qualquer lado
onde o desejo, por perigos, ditou lei!


Cito Loio
01 a 10 de Maio 2013






quinta-feira, abril 25, 2013

Novidade/ Lembrete


Mel e Gindungo

teremos uma surpresa...

às 18:30
actua a

TUNA FEMININA 

da
 FACULDADE DE NUTRIÇÃO

sábado, abril 20, 2013

27 de Abril, c' panteras...


é um.........convite....... só vai quem puder





segunda-feira, abril 15, 2013

Ao 1º Ministro com todo o respeito...


Senhor Primeiro Ministro

É a si em exclusivo que me dirijo dado ter sido o seu (não o meu) partido o mais votado, apesar da estabilidade governativa que ainda goza a ele a deve. Muito teria para lhe contar, mas prefiro oferecer-lhe um pedaço da minha alma, e que certamente entenderá a extensão do que a Mensagem transmite.

Ficou-me de muito novo a mania de escrever poemas por isso, às vezes com algum engenho consigo em 32 versos (parágrafos se pretender) contar a história deste país a que deram há muitos séculos o nome de Portugal fundado por um homem...de escudo (aquela coisa que foi substituída pelo Euro) e por uma espada que punia os criminosos...para além de lutar contra outros e mouros!.....desta vez vai sem música...


FUNERAL DO DESESPERO


Determinada, devagar, quao me merecese arrastando-se,
no braço uma mala cheia de intimidades
na mão contrária beata de cigarro gastando-se
quedando-se junto ao cais do InterCidades;
_ no canto do olho (talvez) a nascente dum rio
vista, q a felicidade vendera-a numa noitada
perdida de amores por um "pseudo" tio
irmão do padrasto presidiário c’ culpa provada

D’ história contava (forçada relação incestuosa
com o pai falecido) sem registo de notário
que a sociedade por vezes monstruosa
pune mais frequente a vítima que o salafrário

Felícia, desempregada, politicamente punida
pela suspensão do subsídio da segurança social
virara-se contra quem vivia da miséria, e escondida
promovia filas de pedintes de Janeiro ao Natal

Para além de ver enterrado seu único rebento,
vitimado por incurável e desconhecida doença
sujeito a drogas e interminável tratamento,
gastara por preces a Deus toda a crença
e o dinheiro poupado para manter a reles pensão
negando-se a pagar com sexo o alojamento,
alvitrada hipótese por um nojento chefão
encornado pelo gerente de banco, c’ conhecimento!

Deixem-me terminar com um breve episódio
por todas as Felícias a q se esgotará a esperança,
trocando o amor poético pelo escusado ódio,
ou por incapacitadas de se fazerem à mudança

Partiu o comboio sem q a vissem na bilheteira…
- Noticiava-se à noite em rodapé televisivo
suicídio de uma mãe enlutada e solteira.
- O telejornal, falava de futebolistas sem juízo!

Cito Loio



Lançamento de Loio e Schimuna dia 27 de Abril....hora, sempre depois das 18:29
Local..? digo depois e é surpresa,,,

quinta-feira, abril 11, 2013

2º aniversário CLA



2º Aniversário da C.L.A.



Praça das Flores, Nº 3 - Loja 11- Centro Comercial Fontenário- Porto - BONFIM-CAMPANHÃ

CONVITE 

Convida-se TODOS os Sócios e AMIGOS da C.L.A. a estarem presente na nossa Festa do nosso 2º ANIVERSÁRIO, a realizar no próximo de 13 de Abril ( SÁBADO), pelas 17,45 horas.

Para fazermos uma festa idêntica, aos nossos tempos de ÁFRICA e para que corra da melhor forma, teremos que contar com a presença e a colaboração dos nossos sócios, familiares e amigos.

Os sócios terão de se fazer acompanhar por uma multa ( Vinhos, Sumos, Alimentação confecionada) porque será a melhor forma de não faltar nada e todos nós contribuirmos.

Haverá muitos divertimentos, tais como, Musica, Dança do Ventre e musica ao Vivo Regional do Minho, Cavaquinho e Acordeão e também momentos de Poesia com Adolfo Castelbranco e outros.

Na semana seguinte, dando continuidade ao nosso Aniversário teremos, um jantar convívio Noite de Fado, no Restaurante Janelas do Fado em Matosinhos, com inscrições a aceitar até ao dia do nosso Aniversário; o preço deste Jantar Completo, com noite de fado com vários fadistas.

Esperamos mais uma vez poder contar com a vossa presença.

Saudações Lusófonas.

Direcção da C.L.A e Gabinete Multifunções

Odette Chrystêllo/ Manuel Castro




TÉNIS GOLF...E...MOTÉIS

Hello are you tennis coach, Adolph!
you live now in Portugal?

- A cara era-me familiar do Golf
passagem por Angola ‘nha terra natal.
Respondi com ares de  malandreco
sabido q a conhecia pelo traseiro
e que disso não se faria eco:

_ Olá Eva…continuas boa de cagueiro!

Riu de forma elucidativa…

-É coisa antiga formas do passado
quando me fiz ao mundo, à vida
sem q guardasse saudade desse lado.
- Criei galinhas vendi-me a potros
andei de metro e de avião
casei tive filhos perdi outros,
até ao dia q m’ estatelei no chão…
- E tu, amigo de longa data, dear,
que fazes para te manteres guapo?
- Tens-te aguentado por here?
- Inda praguejas à falta dume bom rabo?

Eva my dear  Eva, tempos idos de glória,
que dessa frescura já não vejo sinal
ficando-me apenas o sabor na memória
e por ti, sexual desejo bem carnal!

Abraçados sem aliança ou compromisso
(saímos em cada bar da Ribeira)
escusando-nos a q dessem por isso,
eu rindo, ela (fresca) namoradeira.

Não perdera o velho costume
de espraiar o seu olhar ardente
exalando reconhecido perfume
esvoaçado cabelo com fino pente

Caída a noite, rompia a aurora,
ainda por vestidos e satisfeitos!
_ o relógio acertava a hora.
- Tempo de separarmos os peitos

Cintilava o néon no velho Motel
anunciado o fim da loucura,
e sem mochilas esquecido o farnel
despedimo-nos com beijos de ternura

Desfolhando meia dúzia de jornais
ri-me ao recordar a Evinha.
- Quarto de século passou, ou mais,
e ainda m' interrogo se dormirá sozinha!


« A vida segue e que não o atropele
bom dia mestre , quanta alegria…


- Como vai caríssimo Joel!
_ só recordações…pena não ser  a lotaria!


- E que faria, saída que fosse a taluda?


- Dividia a fome pela riqueza
que neste (tornado pequeno) país só muda
e para maior, o tamanho da pobreza…


Cito Loio
10/4/2013

sábado, abril 06, 2013

Um beijo para vocês

Ontem, deambulava pelo Continente (junto ao dragão) quando subitamente olhei para uma menina  lindíssima.

Olá Adolfo, como está?
Olá Nônô como vais.....

... e cumprimentei o seu companheiro com um sorriso.

Uma das coisas lindas que guardo do Ténis são as pessoas lindas

Beijo para ti.





quinta-feira, abril 04, 2013

Ténis pré pago...!


sábado, março 30, 2013

Diferenças haverá...!

Não resisto a postar....
Começo a pensar que a minha Avó tinha razão quanto a certos políticos

Necessários...só no funeral....



*

quinta-feira, março 28, 2013

E vão 40 anos...

Faz 40 anos que vim a Portugal!

Precisamente no mês de MARÇO, chegava à METRÓPOLE (1 ª vez) na companhia de gente brilhante.
 Aos ainda vivos um abraço 
Boa Páscoa

 


 


domingo, março 10, 2013

E vão 10 anos...abraços

Curso de Treinadores de Ténis

Escola Superior de Educação 

do Porto 





Espero que tenha valido a pena pelo menos para o enriquecimentos destes agora professores


?

quinta-feira, março 07, 2013

E é mesmo verdade...


quarta-feira, março 06, 2013

E a "Ponte" continua...




sexta-feira, março 01, 2013

Acabou Fevereiro até que enfim...





DUMA SÓ PENADA
  
«De tudo q sabeis já m’ esqueceu»
dizia o Mestre (Adolfo) no que escreveu
colocado c’ arrojo num programa
dando a outros proveito e fama

Mas ele, que vencera impostores
camuflados com sorrisos aduladores
recebeu esquecimento em forma de taça
dum campeonato recheado de traças

Analisando documentos, actas, votações
viu perder um set na última batalha
e só pelo voto de patifes, burlões!

Não atirou todavia ao tapete a toalha;
_ seu fado não se cingia a drives e balões
ou pontos anulados por d’ arbitro a falha

Do arquivo retirou toda a tralha
e limpo o pó, corrigiu mais uma gralha…

Destroçada a alma esquecendo fâs
redigiu duma penada o romance, Katans


Cito Loio

 
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